Análise Estruturada Moderna

Analise Estruturada Moderna

Resumo dos capítulos 2 até 8

Capítulo 2 – A natureza dos sistemas

SISTEMA – conjunto de itens que interajam entre si formando um todo unificado.

IMPLICAÇÕES ACERCA DA AUTOMATIZAÇÃO OU NÃO DE SISTEMAS

Custo, conforto, segurança, manutebilidade, política.

SISTEMAS AUTOMATIZADOS: dados, softwares, usuários, hardware, procedimentos.

TIPOS DE SISTEMAS AUTOMATIZADOS

Sistemas On-Line: recebem entradas diretamente do local onde ele foi criado. São também os sistemas em que as saídas, ou os resultados do processamento, são dirigidas diretamente para onde sejam necessárias. Interagem com pessoas. Ex: ~ bancários, ~ reserva passagem aérea, ~ controle de estoque.

Sistemas de Tempo Real: aquele que controla um ambiente pelo recebimento de dados, seu processamento e apresentação dos resultados com rapidez suficiente para afetar o ambiente naquele momento. O tempo de resposta altera o resultado do processamento. Ex: ~ controle de processo, ~ orientação de mísseis, ~ monitoração de pacientes.

Sistemas de Apoio à Decisão e Sistemas de Planejamento Estratégico: auxiliam gerentes e outros profissionais de uma organização a tomarem decisões inteligentes e bem informadas sobre vários aspectos da operação. Ex: planilhas, ~ análise estatística, ~ previsão mercadológica.

Sistemas Especialistas: um programa que tem embutido o conhecimento e a capacidade que o permitirão funcionar como auxílio intelectual de alto nível para o especialista humano.

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PRINCÍPIOS GERAIS DOS SISTEMAS

• Quanto mais especializado for um sistema, menor a possibilidade de ele se adaptar a novas circunstâncias.
• Quanto maior for um sistema, maior a quantidade de recursos para mantê-lo.
• Sistemas crescem (10% em códigos, 5% em dados).
• Sistemas fazem parte de sistemas maiores e são formados por sistemas menores

Capítulo 3 – Participantes do jogo dos sistemas

USUÁRIOS

        Tipo de função

                Operativos

                Supervisores

                Executivos

        Nível de experiência com PD

                Amadores

                Novatos

                Peritos

GERENTE

AUDITOR, CQ e PADRONIZADOR

ANALISTA DE SISTEMAS

        Arqueólogo e escriba

        Negociador

        Orçamentista

        Líder do projeto

PROJETISTA

        Foco na solução; Arquitetura do sistema

PROGRAMADOR

OPERAÇÕES (suporte)

Capítulo 4 – Ferramentas da análise estruturada

POR QUE MODELAR OS SISTEMAS NA ATIVIDADE DE ANÁLISE?

• Focalizar as características mais importantes
• Discutir alterações a baixo custo e risco
• Verificar o entendimento do analista

OS DIAGRAMAS

• Diagrama de Fluxo de Dados (modelagem das funções)

        Processos                Fluxos                Depósito de dados                Terminadores

Ferramentas de apoio ao DFD

                Dicionário de dados

                Especificação de processos

• Diagrama de Entidades e Relacionamentos (modelagem de dados)

        Representa os dados a serem armazenados pelo sistema, como eles se relacionam e quais as suas características.

        Não representa: como os dados entram ou saem do sistema, como eles são utilizados ou processados.

• Diagrama de Transições de Estado (modelagem do comportamento tempo-dependente)

        Representa a seqüência na qual se tem acesso aos dados e em que as funções serão executadas.

Capítulo 5 – Ciclo de vida do projeto

CICLO DE VIDA DO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

        “Conjunto de atividades a serem executadas de forma a se construir um sistema.”