Gerenciamento de Riscos
Por: Gabriela Lopes Teixeira • 13/5/2016 • Trabalho acadêmico • 687 Palavras (3 Páginas) • 574 Visualizações
[pic 1] UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DE PROJETOS
Fichamento de Estudo de Caso
Por que Gerenciar Riscos
GABRIELA DA CUNHA BARCELOS LOPES TEIXEIRA
Trabalho da disciplina
Gerenciamento de Riscos
Tutor: Prof. Rafael Dias Ribeiro
Porto Real
2016
Estudo de Caso:
Gerenciamento de Riscos
Por que Gerenciar Riscos
REFERÊNCIA:
Estudo de Caso. Por que Gerenciar Riscos. Disponível em: http:// http://pos.estacio.webaula.com.br/Biblioteca/Acervo/Basico/POS467/Biblioteca_15138/Biblioteca_15138.pdf. Acessado em: Março, 2016.
O estudo de casa fala sobre como o gerenciamento de risco pode aumentar o valor da firma.
Os economistas acreditam que a maioria das pessoas é avessa a riscos; dada a escolha entre dois ativos com exatamente o mesmo retorno esperado, a pessoa avessa a riscos preferirá aquele com retornos menos variáveis. A maior parte dos indivíduos demonstra essa aversão quando compra um seguro de carro, imóvel, saúde, vida ou invalidez. Dispões-se a pagar antecipadamente um prêmio para ser compensada por eventuais ocorrências que, de outra forma, reduziriam sua riqueza.
Podemos supor que as empresas seriam recompensadas por agir dessa mesma forma. Visto que as pessoas possuem ações de empresas e desejam minimizar variabilidade, podemos ser levados a concluir que, mantidos constantes os demais fatores, as empresas que gerenciam seus riscos deveriam ter um patrimônio líquido de maior valor, porém, esse argumento não condiz com a teoria de finanças.
A deterioração financeira é um processo custos. A falência propriamente dita implica em custos diretos substanciais para a firma, incluindo despesas legais e contábeis. Mais importante, a simples ameaça de dificuldade financeira pode provocar perturbações consideráveis nas operações cotidianas e no posicionamento estratégico da empresa. Como por exemplo, as vendas podem despencar se os consumidores suspeitarem que os contratos de garantia e manutenção não serão mais honrados.
Uma empresa pode empregar iniciativas de gestão de risco para reduzir a chance de dificuldade financeira. Essa política pode agregar valor se o valor que a firma estiver protegendo nos mercados de produto for maior que o custo a pagar pela proteção contra risco nos mercados financeiros.
Enquanto a firma precisa apenas adquirir opções de compra suficientes para evitar dificuldades financeiras, o investidor teria que comprar opções adicionais que compensassem a perda dos lucros monopolísticos extraordinários no caso de passar por dificuldade financeira. A assimetria entre o impacto das ações do investidor e o das ações da firma com relação aos custos de dificuldade financeira pode justificar atividades de gestão de risco no nível corporativo.
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