Informações Acontecia de Pessoa Para Pessoa ou Através de Documentos em Papel
Por: Paulo Almeida • 20/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.793 Palavras (8 Páginas) • 240 Visualizações
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ENSINO PRESENCIAL COM SUPORTE ead
Bacharelado em sistema de informação
Cesar Augusto Tavares-RA 234872012.
Everton de Lima Silva- RA 212982012.
Everson Oliveira- RA 234412012.
Lucas Rodrigues dos Santos- RA 229252912.
Paulo Henrique da Silva Almeida- RA 233082012.
Tecnologia 3G e 4G no Brasil
Trabalho da Faculdade Eniac, apresentado à disciplina de Tópicos Especiais em Computação.
Prof. Emilton Alves de Carvalho.
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Guarulhos
2015
Conteúdo
Introdução
Tecnologia 3G e 4G no Brasil
1G
2G
3G
4G
Conclusão
Bibliografia
Introdução
Durante muito tempo a troca de informações acontecia de pessoa para pessoa ou através de documentos em papel. Um grande avanço para a comunicação foi a criação do telégrafo, um sistema de transmissão de mensagens através de dois pontos graças a ondas de rádio ou fios elétricos.
Vamos ver as diferenças entre os as tecnologias de 1G, 2G, 3G e 4G.
A tecnologia 1G surgiu em meados dos anos 80 e era analógica com freqüência debilitada a ponto de ser facilmente interferida, o 2G (Global System for Mobile Communications) veio na década de 90 já de forma digital diferente de do 1G, e ganhamos recursos como enviar e receber SMS.
No inicio dos anos 2000 foi desenvolvida a tecnologia 3G (Universal Mobile Telecommunication System), superior as anteriores com interatividade de internet móvel no seu celular com possíveis recursos como download, áudio conferencia, jogos e Voz sobre IP, com disponibilidade em qualquer lugar que tenha cobertura da sua operadora.
O 4G vai se aproximar à internet fixa com relação a velocidade, com tecnologia LTE(Long Term Evolution), permitindo velocidades superiores a 200Mbit/s sejam atingida, porém no Brasil está tecnologia não tem ampla cobertura como a tecnologia 3G.
Tecnologia 3G e 4G no Brasil
O 4G agora está oficialmente no Brasil, utilizando a tecnologia LTE, prometendo revolucionar a internet móvel no país. Entretanto, o recurso ainda está longe de se popularizar, sendo o 3G ainda predominante no mercado. Mas muito antes da internet de terceira geração já houve o 1G, 2G, entre outras tecnologias.
1G
É o sinal de telefonia analógico, enviando as informações sobre ondas cuja forma varia de forma contínua. Foi popularizado na década de 1980, mas mal foi utilizado para tráfego de dados, apesar de permitir velocidades semelhantes à conexão discada. Somente poderiam ser utilizada para comunicação por voz, e com uma qualidade altamente variável devido à interferência. Além disso sua segurança era baixa, já que era relativamente simples ouvir uma conversa alheia através de um sintonizador de rádio. O sistema mais utilizado nesta época era o AMPS (Advanced Mobile Phone System), que aos poucos deu lugar ao sinal digital, ou 2G.
2G
Começou a ser implantado na década de 1990, com a implantação do sinal digital, e até hoje é utilizado em várias partes do mundo. Ele utiliza principalmente o GSM (Global System for Mobile Communications) e está estabelecido como o principal recurso de conversação, por oferecer todas as ferramentas necessárias para as operadoras. Para internet móvel, no entanto, já está bastante defasado.
Para o tráfego de dados, já foram implantados o que foi chamado de 2,5G e 2,75G, padrões de transição para a tecnologia 3G. O 2,5G equivalem ao GPRS (General packet radio service) e oferece velocidades de até 114 kbps. Já o “2,75”G é uma ligeira evolução que utiliza o padrão EDGE (Enhanced Data rates for GSM Evolution), que prevê uma média de velocidade de tráfego de 400 Kbps
3G
É onde a maioria dos usuários da internet móvel se encontra hoje, incluindo o Brasil. A rede de terceira geração usa principalmente as tecnologias WCDMA ou CDMA e oferece velocidades mínimas de 200 kbps, segundo padrão do IMT-2000, mas promete velocidades muito superiores. As tecnologias 3G permitem às operadoras da rede oferecerem a seus usuários uma ampla gama dos mais avançados serviços como VOIP e transmissão de dados a longas distâncias.
O WCDMA inclui as tecnologias HSPA e a evolução HSPA+, também comercializado no Brasil sob a alcunha de 3G+. O primeiro prevê velocidades de até 14 Mbps, enquanto o segundo chega até 21 Mbps. No Brasil, no entanto, os planos mais comuns são de 1 Mbps.
Na teoria, a tecnologia 3G permite até 7Mbps de velocidade algo satisfatório para os padrões de dados do mundo atual. Mas, na prática, por causa dos diferentes graus de conservação e robustez das redes das diversas operadoras, a velocidade da "banda larga móvel" varia entre 400 Kbps a 4 Mbps. Aqui no Brasil, porém, a média de oferta na velocidade de conexão é de 1 Mbps. Para piorar por contrato, as operadoras se protegem e garantem a entrega de apenas 10% do que foi acordado. Isso é uma verdadeira puxada de tapete no consumidor que espera por bons serviços de internet móvel.
O modelo 3G é o predominante no Brasil, embora outros já estejam entre nos como o 3G+. Está aqui uma oferta de internet móvel que, para parte do público, é uma evolução na forma de se navegar pelo celular. Para outros, é uma desculpa que tenta justificar a inexistência do 4G no Brasil até hoje.
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