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O GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES – FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO

Por:   •  13/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.349 Palavras (18 Páginas)  •  273 Visualizações

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FACULDADE IPESU

GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES – FERRAMENTAS DE GERECIAMENTO

OPENFLOW/ SDN

RECIFE/ 2015

FACULDADE IPESU

GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES – FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO

OPENFLOW / SDN

ALUNOS:

PAULO BANDEIRA

REIDESON ANTONIO

Trabalho sobre SDN e Open Flow

RECIFE/ 2015

Open Flow e SDN

PAULO BANDEIRA

REIDESON ANTONIO

Trabalho sobre OpenFlow e SDN.

ORIENTADOR: ________________________________________

Prof. Nilson Duarte

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo esclarecer o entendimento acerca de novas tecnologias de gerenciamento de redes partindo de protocolos específicos via software direcionado para rede – os sistemas operacionais de rede.

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo a pesquisa o entendimento das tecnologias voltadas para gerenciamento de redes, visando sempre esclarecer as dúvidas e ilustrando ao público na pratica alguns funções e equipamentos do tema abordado.

1.1 FORMULAÇÕES DO PROBLEMA

As redes apesar de sua alta velocidade hoje em dia, ainda tem seus gargalos e o surgimento de protocolos e software tem diminuído tais problemas.

1.2 O QUE É OPENFLOW?

O Openflow é um padrão em desenvolvimento para a administração de Redes LAN e WAN com foco em equipamentos comerciais como Switches, Roteadores, Access Points, etc.

A idéia é bem simples, trazer o plano de Gerenciamento de todos dispositivos da rede para um único software que será responsável por criar VLANs, Roteamento, QoS e etc. (O protocolo não possui parentesco com o Netflow ou o Sflow).

A grande sacada do Openflow é permitir o trabalho com dispositivos de diversos fabricantes que suportem o padrão de forma que se possa incluir novas features e protocolos a partir do plano de Controle independente do hardware/software do Switch, manipulando o plano de dados e/ou encaminhamento desses dispositivos (chamado de flow-table); trazendo o conceito de Sistema Operacional de Rede, utilizado para realizar um gerenciamento centralizado, assim como faz uma Controladora wireless para os AP’s. Com isso termos como SDN (Software Defined Networking [Rede definida por Software em uma tradução livre]) ganham grande importância no assunto.

1.3 FUNCIONAMENTO DO OPENFLOW

Essas funcionalidades torna possível a criação de um sistema operacional de rede que abstrai as inúmeras particularidades dos equipamentos e a grande complexidade dos sistemas, assim como o Linux e o Windows fazem em computadores pessoais.

O OpenFlow nos permite controlar o fluxo de cada tráfego de rede – escolhendo as rotas que seus pacotes deverão seguir e o processamento que receberão. Desta forma, o torna-se possível experimentar novos protocolos, novos modelos de segurança, e/ou novos esquemas de endereçamento, novos protocolos de rede, sem afetar a rede em produção, podendo-se segmentar/fatiar a rede em produção para testes, simulações e segmentações.

Diversos fabricantes como Arista Networks, Big Switch Networks, Cisco, Embrane, IBM, Juniper, Nicira e NEC trabalham em projetos envolvendo o protocolo, inclusive alguns desses fabricantes já possuem Switches no mercado com suporte ao protocolo.

A pesquisa na área de Redes de Computadores possui diversos desafios em relação à implementação e experimentação de novas propostas em ambientes reais. Isso ocorre devido à dificuldade para pesquisador possuir uma rede de testes próxima de uma rede real. Para isso, foi desenvolvido o OpenFlow que propõe um mecanismo para permitir que redes reais sejam utilizadas em experimentos sem haver interferência em seu funcionamento. Este trabalho fornece uma visão geral sobre essa proposta e apresenta alguns dos mecanismos desenvolvidos para facilitar a experimentação com o OpenFlow, bem como para fornecer uma nova forma de gerenciar uma rede.

As redes de computadores são um sucesso, sendo parte do cotidiano de bilhões de pessoas. Assim, as redes são compostas por milhares de equipamentos, podendo chegar a milhões no caso da Internet. Devido a esse grande número, propostas de novos protocolos para essas redes podem se tornar impossíveis de serem testadas em ambientes reais, pois muitas necessitariam de mudanças em todos os equipamentos da rede. Além disso, como as redes de computadores são parte da infraestrutura crítica de residências, escritórios e instituições de ensino, essas mudanças poderiam ser descartadas pelos seus administradores. Portanto, esses fatores criam barreiras para novas

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