Os Sistemas de informação de processo por transação são formados por operações rotineiras

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 SISTEMA DE PROCESSO POR TRANSAÇÃO - OPERACIONAL 4

2.2 SISTEMA DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS 5

2.3 CRIPTOGRAFIA 6

2.3.1 O CÓDIGO DE CESAR 6

2.3.2 CRIPTOGRAFIA SIMÉTRICA 6

2.3.3 CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA 6

2.3.4 CRIPTOGRAFIA PRÓPRIA 7

2.4 PRÁTICAS DE INTEGRAÇÃO ATRAVÉS DA TECNOLOGIA 8

3 CONCLUSÃO 9

REFERÊNCIAS 10

1 INTRODUÇÃO

O objetivo do trabalho é demonstrar na prática os conceitos aprendidos durante o curso. Utilizando como base a pesquisa de dados coletados de universidades, apresentaremos a prototipagem de uma tela de sistema, a aplicação de técnicas de ergonomia de software e criptografia, e também, definições sobre sistemas de informações, sua importância e seu uso. Além disto, buscamos exemplificar algumas práticas que podem ajudar a integrar e incluir pessoas através da tecnologia.

2 DESENVOLVIMENTO

Sistema de informação, por definição, é um conjunto de elementos ou componentes que interagem para atingir um objetivo. De acordo com cada objetivo, temos diferentes tipos de sistemas. Na atividade proposta, utilizando dois destes tipos, elaboramos dois sistemas denominados “Sistema Integrado de Consulta de Cursos” e “Módulo de Relatórios”, sendo, respectivamente, um sistema de informações estratégicas e um sistema de processo por transação.

2.1 SISTEMA DE PROCESSO POR TRANSAÇÃO - OPERACIONAL

Os sistemas de informação de processo por transação são formados por operações rotineiras, trabalhando com grande número de operações de entrada e/ou saída de dados. Em nosso exemplo, elaboramos um sistema onde usuários se cadastram para ter acesso à pesquisas sobre diversos cursos, de diversas universidades, em um só lugar. A grande vantagem é a possibilidade de comparar cursos entre instituições de ensino antes de escolher em qual delas ingressar, tudo isso de forma gratuita.

Figura 1 – Tela do Sistema Integrado de Consulta de Cursos

Fonte: do autor (2016)

Levamos em consideração conceitos de usabilidade, comunicabilidade, aplicabilidade e acessibilidade ao desenharmos o layout da tela, como pode ser observado na imagem, de forma que a utilização do sistema seja simples, intuitiva, além de possuir um aspecto limpo e fácil. A utilização de cores neutras e uniformes facilitam a leitura. O botão de “ajuda” está visível e, ao ser acessado, descreve com clareza cada passo para a operação do sistema.

2.2 SISTEMA DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS

Os Sistemas de Informações Estratégicas são formados, como o nome diz, por operações estratégicas. Servem de apoio à diretoria, filtrando as informações fundamentais para tomadas de decisões. Informações são dados que passam por algum tipo de organização para atender um objetivo. Em nosso sistema, o módulo “Relatórios” traz o sentido estratégico da aplicação.

“A informação é o bem mais precioso de uma empresa.” (Druker, Peter).

Possuir as informações certas, na hora certa, é de extrema importância para que as instituições possam direcionar seus esforços aos seus objetivos. Porém, nem sempre é fácil obter tais informações devido à uma série de limitações. Pensando nisto, elaboramos um módulo de relatórios integrado ao SICC disponível apenas para os administradores de instituições de ensino superior. É uma ferramenta de pesquisa de comportamentos humanos e sua relação com sistemas de informação. Nele, é possível ter acesso completo à relatórios sobre que tipo de curso ou instituição foi mais acessado durante um período específico, o que os usuários estavam buscando no momento, por quanto tempo a página em questão foi acessada ininterruptamente, o posicionamento do cursor do mouse durante a leitura, termos mais buscados, entre outros recursos. Com estas informações, é possível oferecer, de forma mais assertiva, o que o estudante procura quando pensa em escolher uma instituição de ensino.

Figura 2 – Módulo de relatórios selecionado no menu

Fonte: do autor (2016)

2.3 CRIPTOGRAFIA

O termo criptografia surgiu da fusão das palavras gregas "Kryptós" e "gráphein", que significam "oculto" e "escrever", respectivamente. Trata-se de um conjunto de regras que visa codificar a informação de forma que só o emissor e o receptor consiga decifrá-la.

2.3.1 O CÓDIGO DE CESAR

Sempre que precisava dizer algo confidencial, principalmente no âmbito militar, Júlio Cesar, utilizava uma forma simples de criptografia que consistia em substituir cada letra do texto pela letra três posições à frente, ou seja, a letra A se tornaria D, J se tornaria M, e assim por diante.

2.3.2 CRIPTOGRAFIA SIMÉTRICA

Trata-se da mais antiga e mais conhecida técnica. Também conhecida como criptografia de chave secreta, utiliza a mesma chave para criptografar e decriptar os dados. Esta chave deve ser conhecida tanto pelo remetente quanto pelo receptor da mensagem.

2.3.3 CRIPTOGRAFIA