PROVA EPA

Este pequeno manual tem como objetivo guiar os alunos nos estudos para a NP2 da Matéria EPA. Abaixo estarão a maioria dos tópicos passados em sala, localização do conteúdo no livro do Chiavenato, 7ª Ed; e um breve resumo sobre cada assunto feito com minhas palavras.

Itens em vermelho: Minhas palavras

Negrito com realce em azul: pequeno trecho exatamente como está no livro.

Sublinhado: Não conta no livro com estas palavras, foi pesquisa na internet.

Reticências: Em diante (...)

1. Escola quantitativa (Teoria Matemática da Administração), Cap. 16, pag. 441

1. Origens da Teoria Matemática da Administração. Pag. 442

A Teoria Matemática da Administração ou escola quantitativa surgiu a partir de 5 causas: O trabalho sobre a teoria dos Jogos, estudo do processo decisório, existência de decisões programáveis, o surgimento do computador e a utilização da Pesquisa operacional. (Ler com mais detalhes na pag. 442).

É importante frisar que: “- A teoria matemática utiliza técnicas matemáticas e estatísticas para analisar modelos complexos, a criação do computador foi de extrema importância pois tornou possíveis que cálculos complexos, dificilmente feitos com outros métodos fossem realizados.

1. Pesquisa Operacional, pag. 446

Em resumo: Pesquisa operacional é o uso de modelos matemáticos, estatística e algoritmos para ajudar a tomada de decisões.

• O físico britânico, Patrick M. S. Blackett se destacou por conduzir e desenvolver conhecimentos na área da pesquisa operacional.
• Utilizada no decorrer da Segunda Guerra Mundial.
• Na Administração Cientifica acrescentou métodos matemáticos refinados como a tecnologia computacional.
• Utiliza meios científicos, matemáticos ou lógicos para resolver problemas e auxiliar os executivos a tomar as decisões.

1.2.1 Principais Técnicas da Pesquisa Operacional:

• Teoria dos Jogos.

Proposta pelos matemáticos Johann von Neumann e Oskar Morgenstern, propõe o uso de formulas matemáticas para estratégia e análise de conflitos.  Ou seja, duas forças que tem interesses opostos, o conflito ocorre quando um jogador ganha e outro perde, pois os objetivos são indivisíveis. Cada jogador pode assumir uma variedade de ações possíveis e cada estratégia determina o que será feito em cada situação.  (LER NA PAGINA 448 MAIS DETALHES DA TEORIA)

• Teoria das Filas.

Como o nome já diz, é uma teoria que visa solucionar os problemas com fila de espera e aglomerações, usando técnicas matemáticas variadas, não se aplica apenas em filas físicas, mas também com o tempo de espera em ligações telefônicas, problemas de tráfego, logística e atendimento aos clientes. (LER NA PAGINA 448 MAIS DETALHES DA TEORIA)

• Teoria dos Grafos.

A Teoria dos Grafos se baseia em redes e diagramas de flechas para várias finalidades. Oferece técnicas de planejamento e programação por redes (CPM, PERT etc.) utilizadas nas atividades de construção civil e de montagem industrial. Tanto o PERT (Programm Evaluation Review Technique), como o CPM (Criticai Path Method) são diagramas de flechas que identificam o caminho crí- tico estabelecendo uma relação direta entre os fatores de tempo e custo, indicando o "ótimo econômico" de um projeto. Esse "ótimo econômico" é alcançado por meio de uma certa seqüência das operações de um projeto que permita o melhor aproveitamento dos recursos disponíveis em um prazo otimizado. (LER NA PAGINA 449 COM MAIS DETALHES)

• Programação Linear.

Programação Linear (PL) analisa os recursos de produção para maximizar os lucros e minimizar os custos. (LER NA PAGINA 450 COM MAIS DETALHES)

• Programação Dinâmica.

Solucionar problemas que possuem várias fases que estão relacionadas, onde deve – se adotar a melhor decisão em cada fase, sem perder de vista o objetivo final. (LER PAGINA 451 COM DETALHES)

• Análise Estatística e Cálculo de Probabilidade.

Usado para obter uma mesma informação porém com menor quantidade de dados. (DETALHES NA PAGINA 451).

Basicamente, todas estas teorias utilizam cálculos matemáticos para alcançar seus resultados.

1. Estratégia Organizacional (relacionado com a Teoria Matemática), pág. 453.

A necessidade de indicadores de desempenho

Por que medir?

O que medir?

(LER PAGINA 454...)

1. O Six – Sigma:

• O 6 – Sigma é uma medida de variação estatística e se refere a com que frequência determinada operação usa mais do que o mínimo necessário para satisfazer o cliente, numa linha de produção, o nível 4 – sigma por exemplo apresenta 6 mil defeitos em 1 milhão de produtos, já o nível 6 – sigma apresenta apena 3 defeitos em 1 milhão.
• O 6 – Sigma surgiu na Motorola no final dos anos 70. A empresa estava perdendo participação no mercado e percebeu que a satisfação do cliente estava se tornando elemento crucial para o sucesso ou fracasso de uma organização.
• Visa reduzir o desperdício, reduzir os defeitos, e envolver as pessoas.
• Diferencia – se do TQM em 4 áreas:

Maior amplitude de aplicação, implementação mais simples, ferramentas mais profundas e forte vinculação com a saúde (financeira). (LER TODOS OS ITENS DO 6 SIGMA COM DETALHES NA PAG 455 ...)

2.1.2 BALANCED SCORECARD (BSC)

• Os indicadores afetam o comportamento das pessoas nas empresas, a ideia é: O que se faz é o que se pode medir. A organização que irá definir seus indicadores e estes serão os seus resultados.

• O BSC Foca o equilíbrio da empresa e se baseia em 4 perspectivas: Finanças, Clientes, Processos Internos e aprendizagem/crescimento organizacional. (LER NA PAG 457 e 458 os DETALHES)

Para todos estes itens é preciso incluir indicadores para analisa – los, exemplos: Quais os indicadores relacionados a clientes? Satisfação dos clientes, tendências, qual o valor que eles dão a determinados produtos, quais os clientes em potencial, Fidelidade dos clientes, etc.