A Reciclagem Ambiental
Por: Wallace Lopis • 6/5/2021 • Trabalho acadêmico • 2.260 Palavras (10 Páginas) • 149 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
LUCAS CARVALHO DOS SANTOS – RA: F31751-0
RENATA MARTINS ANTUNES – RA: N628AG-6
SABRINA DA SILVA VIANA – RA: N63917-2
VICTOR DESTRO DESIDERIO – RA: N6391B-0
WALLACE ROBERTO LOPIS SANTOS – RA: F2180H-8
RECICLAGEM AMBIENTAL
SÃO PAULO
2020
LUCAS CARVALHO DOS SANTOS
RENATA MARTINS ANTUNES
SABRINA DA SILVA VIANA
VICTOR DESTRO DESIDERIO
WALLACE ROBERTO LOPIS SANTOS
RECICLAGEM AMBIENTAL
Trabalho de Atividades Práticas Supervisionadas para obtenção de nota, apresentado a Universidade Paulista - UNIP.
Orientador: Prof.ª M.ª Elisangela Sato.
SÃO PAULO
2020
ÍNDICE
1 OBJETIVO 3
2 INTRODUÇÃO 4
3 A RECICLAGEM NO BRASIL 4
3.1 Conscientização e Cultura 5
3.2 Impactos Sociais e Econômicos 5
4 DISSERTAÇÃO 6
1 OBJETIVO
Este trabalho tem como objetivo fundamentar a importância dos métodos de cuidados ambientais com os resíduos de toda a sociedade, tal como apresentar e discutir possíveis soluções de alguns problemas como descarte indevido de resíduos, gastos desnecessários de matéria prima e economia, por meio da reciclagem, processo que será explicado e aprofundado para melhor entendimento.
2 INTRODUÇÃO
A reciclagem ambiental, tem como objetivo reduzir o impacto ambiental e movimentar a economia, porém, ainda são poucos os resíduos coletados e reciclados no Brasil. Há uma defasagem de infraestrutura para coleta e processamento e faltam políticas públicas que incentivem a logística reversa e a redução de embalagens desnecessárias por parte de empresas, por exemplo. Tornando-se então, algo pouco falado e executado no contexto atual.
O descarte de resíduos em grande parte do Brasil e do mundo é feito de forma não planejada e injusta prejudicando toda vida existente no planeta de forma tanto ecológica quanto social, pois a enorme quantidade de lixo produzido não reutilizado gera deficiência no sistema de matéria prima disponível para consumo, uma vez que o consumo é desenfreado, fora a grande exposição à doenças e à animais infectados e transmissores por parte da população mais carente de recursos.
Dada as circunstâncias, medidas de prevenção à falta de recursos e técnicas de reutilização de alguns resíduos foram criadas para ajudar com a resolução desses problemas, uma delas e também uma das mais importantes é a reciclagem dos materiais descartados, que carregam consigo a possibilidade de reuso, que consiste em transformar o produto, que antes seria descartado, em uma matéria prima ou até mesmo em outro produto para venda, por meio de alterações no estado físico, físico-químico ou biológico
3. A RECICLAGEM NO BRASIL
O tema é de discussão inevitável se refletido junto a assuntos que envolvem o meio ambiente e toda sua coexistência de seres vivos, uma vez que para conseguir-se atingir um patamar sustentável, é necessário repensar o estilo de vida e as condições necessárias para a realização desses objetivos.
Tendo em vista que o sistema Brasileiro é um dos mais deficitários em reciclagem, já que os dados apresentados em 2018 pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) mostram que em 2018 o país gerou cerca de 79 milhões de toneladas de lixo e somente 3% foram de fato reciclados, sendo que a capacidade era de até 30%. Brasil também é hoje considerado o quarto maior produtor de lixo plástico do mundo, sendo 11,3 toneladas por ano, das quais somente 1,28% são recicladas, o que deixa muito abaixo da média mundial de 9%, isso segundo a World Wild Life Fund (WWF), e embora quase 3 quartos dos municípios façam algum tipo de coleta seletiva, a maioria se concentra no sul e sudeste do país. No centro-oeste menos da metade das cidades têm coleta seletiva.
Também de acordo com o relatório de 2018 da ONG Compromisso Empresarial de Reciclagem (Cempre), somente 17% da população do país tem coleta seletiva em seu bairro. Um dos grandes problemas do brasileiro é a falta de reconhecimento da coleta seletiva, ou melhor, a falta de conhecimento da coleta seletiva já que 39% não separam lixo e 66% não sabem da coleta seletiva ou sabem muito pouco sobre ela, essa foi uma pesquisa revelada em 2018 pelo Ibope.
3.1 Conscientização e Cultura
Em relação aos grandes problemas, e relacionado à falta de informação, há também o princípio que se o cidadão não sabe ao menos o dia da coleta seletiva, ele também não vai separar o lixo, e isso é um reflexo da falta de investimento em conscientização e educação sustentável aos cidadãos que por sua vez não cumprem com seus deveres.
Ainda em relação à falta de informação, também é muito normal o equívoco entre reciclável e não reciclável. Todos estes problemas, até mesmo problemas de falta de interesse econômico e político referente ao investimento em reciclagem, dificultam um processo que apenas resultaria em ganhos e melhorias para a sociedade, como por exemplo, a diminuição de desperdício de energia, de água, a não contaminação do solo e lençóis freáticos e a preservação de recursos minerais que são importantes para a manutenção e viabilização do ecossistema e vida humana, assim como o próprio crescimento econômico dos países envolvidos e a grande possibilidade da diminuição da pobreza em alguns destes países por meio da criação de mais empregos e viabilização de fonte de uma renda de forma sustentável.
É clara a necessidade de compartilhamento da vontade de reciclar e conscientização sobre esse processo, uma vez que sem os devidos cuidados sustentáveis como este a humanidade se coloca à prova de desastres naturais como furacões, mudanças climáticas brutas, derretimento das calotas polares causando tsunamis e aumento elevado do nível do mar, aumento elevado da temperatura e também desestabilização completa do meio ambiente, como continuação do impacto também existirão as crises sociais, comerciais e políticas que afetarão ainda mais a sociedade de forma negativa.
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