DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS E ENGENHARIAS (DTEC)
Por: EvanderSantos • 1/11/2018 • Trabalho acadêmico • 2.095 Palavras (9 Páginas) • 305 Visualizações
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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO METROPOLITANO DE ANGOLA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLOGICAS E ENGENHARIAS (DTEC)
ENGENHARIA INFORMÁTICA
JUCIRA DE OLIVEIRA FRANCISCO
IRACELMA PATRÍCIA DOS SANTOS
ADILSON CARLOS ZUMBA JOAQUIM
EVANDER EUGÉNIO DOS SANTOS
AIRES ULÍNEA MACUMA
MONTAGEM DE MÁQUINAS VIRTUAIS
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JUCIRA DE OLIVEIRA FRANCISCO
IRACELMA PATRÍCIA DOS SANTOS
ADILSON CARLOS ZUMBA JOAQUIM
EVANDER EUGÉNIO DOS SANTOS
AIRES ULINEA MACUMA
MONTAGEM DE MÁQUINAS VIRTUAIS
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ÍNDICE
OBJECTIVOS 4
Geral 4
Específicos 4
INTRODUÇÃO 4
DESENVOLVIMENTO 6
Classificação da virtualização 6
Quanto à arquitetura 6
Quanto à técnica 7
Montagem das nossas VM’S 8
VANTAGENS DAS VMS 8
DESVANTAGENS DA VIRTUALIZAÇÃO 9
CONCLUSÃO 10
BIBLIOGRAFIA 10
OBJECTIVOS
Geral:
- Compreender o funcionamento e a importância das máquinas virtuais
Específicos:
- Apresentar os funcionamentos das máquinas virtuais
- Enumerar as vantagens do uso delas
INTRODUÇÃO
Em computação, virtualização é o ato de criar uma versão virtual (em vez de real) de algo, incluindo a simulação de uma plataforma de hardware, sistema operacional, dispositivo de armazenamento ou recursos de rede.
A virtualização é uma tecnologia que permite criar vários ambientes simulados ou recursos dedicados a partir de um único sistema de hardware físico. O software chamado hipervisor conecta-se diretamente ao hardware e possibilita a divisão de um único sistema em ambientes distintos, separados e seguros, conhecidos como máquinas virtuais. Essas máquinas virtuais dependem da habilidade do hipervisor em criar uma separação entre os recursos da máquina e do hardware e distribuí-los da forma mais adequada. Com a virtualização, é possível aproveitar ao máximo os investimentos anteriores.
Assim, neste presente trabalho aboradaremos como criá-las e manipulá-las com sistemas operacionais distintos; nomeadamente Mount Lion 10.8 da MAC e Kali Linux da Linux, bem como a funcionalidade individual de cada uma.
A seguir descreveremos os benefícios de usa-las e sem esquecer um pouco o historial para melhor compreensão.
Nota: nosso foco não é falar muito sobre o historial, mas sim apresentar resultados correspondentes à nossa pesquisa.
DESENVOLVIMENTO
No início dos sistemas de computação, as máquinas eram muito grandes e muito caras. Eram projetadas para realizar certo conjunto de operações que, combinadas, seriam capazes de criar diversas aplicações. Rapidamente, vários setores da sociedade passaram a projetar aplicações específicas nas suas áreas que usassem o poder dos computadores. A velocidade de cálculo atingida por um circuito eletrônico em comparação com qualquer outro método existente até a época era fascinante. O custo, porém, incluía do preço ao espaço de armazenamento, passando por manutenção e energia elétrica, tudo isso em uma época em que a tecnologia era ainda um tanto limitada nesse ramo.
Ainda nos anos 50, o surgimento da virtualização propôs uma solução. A capacidade de usar uma máquina real em várias virtuais e trabalhar nelas separadamente implicou na possibilidade de se obter mais rendimento da máquina. A relação custo-benefício passou a ser favorável para muitas aplicações, e a técnica se difundiu.
A partir de então, tendo ramos heterogêneos a desenvolver tecnologias computacionais, houve a criação de sistemas incompatíveis. O hardware, sistema operacional e aplicações foram desenvolvidos em empresas diferentes, talvez em tempos diferentes. Essa característica gerou através do tempo plataformas operacionais distintas e incompatíveis entre si. A virtualização veio à tona, então, ao criar uma máquina virtual capaz de simular outra máquina real, onde se pode instalar outro sistema operacional (chamado hospedeiro).
CLASSIFICAÇÃO DA VIRTUALIZAÇÃO
Estão classificadas em 2 modos:
- Quanto à arquitetura
- Quanto à técnica
Quanto à arquitetura
Nesse tipo de arquitetura, o Monitor de Máquina Virtual (MMV ou VMM) é implementado diretamente sobre o hardware hospedeiro, como indicado no esquema baixo.
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Dessa forma, o monitor controla todas as operações de acesso requisitadas pelos sistemas convidados, simulando máquinas físicas com propriedades distintas, trabalhando de forma isolada. Com isso, diferentes computadores virtuais operam sobre o mesmo hardware.
QUANTO À TÉCNICA
Está dividida em:
- Virtualização completa → o hardware hospedeiro é completamente abstraído e todas as características de um equipamento virtual são emulados, ou seja, todas as instruções solicitadas pelo sistema convidado são interpretados no Monitor de Máquina Virtual. O sistema hospedado ignora a existência da máquina virtual e opera como se funcionasse diretamente sobre o sistema operacional para o qual foi projetado para funcionar.
- Paravirtualização → a máquina virtual não é idêntica ao equipamento físico original, para que o sistema hospedado possa enviar as instruções mais simples diretamente para o hardware, restando apenas as instruções de nível mais alto para serem interpretadas pelo MMV. Entretanto, esse procedimento requer que o sistema operacional convidado seja modificado para interagir com o MMV e selecionar quais instruções devem ser interpretadas nele ou diretamente no hardware hospedeiro.
- Recompilação dinâmica → as instruções são traduzidas durante a execução do programa da seguinte forma: as instruções do programa são identificadas em forma de sequência de bits. Em seguida, as sequências são agrupadas em instruções mais próximas do sistema operacional hospedeiro. Por último, essas instruções são reagrupadas em um código de mais alto nível, que, por sua vez, é compilado na linguagem nativa do sistema hospedeiro.
Neste presente artigo, a virtualização das máquinas a que trabalhamos foi a completa.
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