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Estudo de Caso: A história da Luíza

Por:   •  6/6/2016  •  Seminário  •  398 Palavras (2 Páginas)  •  590 Visualizações

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A história da Luíza

É essencial para o bom andamento do curso que o aluno tome nota de tudo, porém, dada a quantidade de informações e em muitos casos, a inexperiência do aluno, muitas dúvidas aparecem deixando-o sem saber por onde começar.

Este é o caso da aluna Luíza, que nos primeiros acessos já está repleta de dúvidas.

O Tutor poderá mudar o desfecho desta história?

No fórum abaixo, responda:

1. Qual é o incidente crítico?

        É possível observar que Luiza deparou-se com um novo ambiente de ensino aprendizagem, repleto de informação, muito das vezes pouco interativo, para alunos que não possuem habilidades em tecnologias, podendo este ser considerado o incidente crítico, deixando-a repleta de dúvidas.

2. O que você, como tutor, faria para auxiliá-la?

        Como tutor, procuraria uma interação diretamente voltada para a comunicação virtual com Luiza já que o grande diferencial da educação EaD é a organização, o planejamento e o cumprimento do cronograma que é oferecido junto ao Plano de Ensino, cabendo então a Luzia disponibilizar um tempo de estudo conforme achar melhor, reforçando assim a consciência da necessidade de auto-apresendizagem, como ressalta Rios e Pimentel (s/d) no seu artigo “Educação a distância e o seu grande desafio: o educando como sujeito de sua própria aprendizagem”.

        Neste contexto, Araújo, Santos e Nascimento (2012, p.2) ressalta ainda que como tutores temos que possuir estratégias para enfrentar o imprevisto, reconhecendo-o como possibilidade de descobertas, já que temos condições de observar a participação dos educandos através dos relatórios de acesso, e assim interagir com o mesmo, bem como incentivar as participações no ambiente além da leitura dos materiais didáticos. Lembrando que “O professor é presente, ainda que não tenha rosto; o mesmo ocorre com o aluno. Portanto, não há negação do sujeito.” (MATURANA, citado por Araujo, Santos e Nascimento, 2012, p. 4)

3. E ainda, como esta ação poderá resolver a situação da aluna?

Para Rios e Pimental (s/d), “este tipo de estudante busca mais que um tutor, busca sim um orientador, alguém que o conduza ao aprendizado autônomo e libertador”. Deste modo, mostrando a Luzia que estamos preocupados com seu aprendizado, instruindo-a de maneira esclarecedora e clara por onde iniciar suas atividades e o que é esperado dela, demostrando interesse através de verbalizações que demonstrem atenção e preocupação do professor pelo aluno.

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