Interface homem Máquina

1. INTRODUÇÃO.

Nesta Atividade Prática Supervisionada, vamos abordara a interação homem maquina que é a interação que acontece através da interface do utilizador, formada por software e hardware, e abordamos o uso de algumas ferramentas de prototipagem.

Abaixo segue as epatas com as pesquisas e conclusoes sobre o tema.

2. ETAPA 1

2.1 Passo 1

Interface Homem maquina

A interface homem-máquina e o estudo da interação entre pessoas e computador, a interação entre humanos e máquinas acontece através da interface do utilizador, formada por software e hardware. A interface é utilizada, por exemplo, para algumas manipulações de periféricos de computadores e grandes máquinas como aviões e usinas hidrelétricas. Pode definir que a IHC é a disciplina que se ocupa do estudo do design, avaliação e implementação de sistemas computacionais interativos para uso humano e os principais fenômenos ao redor deles. A IHC Trata do design de sistemas computacionais que auxiliem as pessoas de forma a que possam executar suas atividades de maneira produtiva e com segurança.

Uma interface e uma superfície de contato que reflete as propriedades físicas das partes que interagem, as funções a serem executadas e o balanço entre poder e controle (Laurel, 1993). No princípio quando a interface homem-máquina surgiu ela era entendida como o hardware com o qual o homem e o computador podiam se comunicar.

E importante manter um bom nível de conversação entre o sistema computacional e o usuário para garantir o conforto e a confiabilidade por parte do usuário e o desempenho (custo de trabalho) do sistema. Uma boa interface torna a interação com o sistema mais fácil de aprender e usar(amigável). Em outras palavras, a interface pode influir na produtividade do usuário, que nem sempre prefere um sistema com mais recursos ou eficiência do ponto de vista computacional.

A interface homem computador tem os seguintes objetivos, tais como, fornece explicações e previsões para fenômenos de interação usuário sistema e resultados práticos para o projeto de interação (ACM SIGCHI, 1992); apresentar recomendações para determinado projeto de interface que facilite a interação; testar a facilidade de uso de aplicações computacionais; relatar os problemas encontrados e relatar possíveis soluções. Tem como desafios equilibrar conforto e facilidade de uso com o desempenho da aplicação; projetar sistemas que atendem diferentes perfis de usuários.

Psicologia cognitiva.

Segundo Preece (2005) a psicologia se interessa primeiramente em compreender o comportamento humano e o processo mental que está sob ele, e para entender este comportamento, a psicologia cognitiva tem adotado a noção de processamento da informação. Tudo que se vê, sente, toca, prova, cheira e faça é expresso em termos de processamento de informação.

A psicologia cognitiva estuda a cognição, os processos mentais que estão por detrás do comportamento. É uma das disciplinas da ciência cognitiva. Esta área de investigação cobre diversos domínios, examinando questões sobre a memória, atenção, percepção, representação de conhecimento, raciocínio, criatividade e resolução de problemas. Pode-se definir cognição como a capacidade para armazenar, transformar e aplicar o conhecimento, sendo um amplo leque de processos mentais. Assim no estudo de interface homem-máquina a psicologia cognitiva se preocupa com o comportamento humano e seus processos mentas, procurando entender de que forma fica mais fácil a comunicação entre um homem e uma máquina.

Psicologia experimental

O objeto da psicologia experimental é o comportamento observável, a fim de testar modelos e teorias matemáticas sobre diversos aspectos do mesmo: prestar atenção, perceber, recordar, aprender, decidir, reagir emocionalmente e interagir. Os testes às teorias e modelos são experimentais, isto é, implicam a manipulação de variáveis ditas independentes e o registo rigoroso e a medição precisa do que acontece às variáveis dependentes. A psicologia experimental baseia-se em observar e testar as formas de interação.

Opinião sobre a interação com sistemas interativos.

Telefone celular: o telefone celular tem uma boa usabilidade pois e pequeno e fácil de usar o que incomoda e a posição de digitação pois cada vez mais as pessoas estão usando o seu smartphone podendo assim ocorrer alguma lesão.

Carro: o carro tem uma interface bem pensada pois todos os comandos estão ao alcance e no local certo aonde fica confortável de dirigir, os pedais de aceleração freio embreagem e pressionado com os pés, e quanto a direção e o câmbio o usuário utiliza as mãos para manusear.

Influência das cores e seus significados

As cores podem afetar diferentes grupos e indivíduos de maneiras diferentes. Ajustes simples no matiz ou saturação de uma cor podem sim contribuir para que ela transmita um sentimento ou outro. Às cores chamadas quentes (vermelho, amarelo, laranja) foram associadas as sensações de agitação e euforia. Às cores chamadas frias (azul-turquesa, violeta, por exemplo) foram associadas a ambientes calmos. O efeito das cores podem levar ao sucesso ou fracasso de algumas interfaces. Abaixo está descrita algumas das cores mais utilizadas atualmente e seus significados.

Vermelho:

No design vermelho e uma cor de referência poderosa, e associada as seções de agitação e euforia. Em tonalidade mais claras é energético e nas mais escuras transmite poder e elegância, e muito usado em botões para finalização de vendas e na construção de sites relacionados a comida.

Laranja:

Uma das cores mais vibrantes, em suas tonalidades escuras, pode ser associada a terra e o outono, pode representar mudanças e movimento em geral. É considerado mais amigável e convidativo, atraindo atenção visual sem ser tão esmagador quanto o vermelho é muito utilizado em calls-to-action.

Amarelo:

É considerada a cor quente mais clara e energética. As mais suaves são utilizadas como uma cor unissex para bebes e crianças mais novas. Tons claros passam sentimento calmo de alegria em tons escuros