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Modelo Espiral

Por:   •  3/11/2015  •  Relatório de pesquisa  •  922 Palavras (4 Páginas)  •  516 Visualizações

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ARTIGO CIENTÍFICO: MODELO ESPIRAL

Resumo: O modelo espiral tem como objetivo analisar a análise de cada fase do projeto, visando sanar os ricos, ter conhecimento de sua visibilidade e, por final, a prototipagem. Iremos analisar cada uma dessas etapas de forma clara e rápida, e conhecer suas aplicações uma empresa.

Palavras-chave: Espiral. Processos. Software.

1. INTRODUÇÃO

Excepcionalmente proposto por Barry Boehm em 1988, o modelo espiral é um modelo de processo de software que é considerado evolucionário, pois junta a interação do modelo de prototipação com as características sistemáticas e controladoras do modelo cascata. Dentre as suas características, a mais plausível é o gerenciamento de riscos do projeto. Os ricos podem causar grandes imbróglios ao projeto e o modelo espiral trata esses riscos. Um modelo espiral começa com a elaboração de objetivos, tais como objetivos e funcionalidades. Posteriormente as alternativas para chegar aos objetivos são enumeradas, e analisadas, colocando em pauta seus riscos. Boehm retrata o modelo espiral desta forma: “O modelo espiral de desenvolvimento é um gerador de processos dirigidos a riscos e é utilizado para guiar a engenharia de sistemas intensivos de software, que ocorre da forma concorrente e tem múltiplos envolvidos. Possui duas características principais que o distinguem. A primeira consiste em uma abordagem cíclica voltada para ampliar, incrementalmente, o grau de definição e a implementação de um sistema, enquanto diminui o grau de risco do mesmo. A segunda característica consiste em uma série de pontos âncora de controle para assegurar o comprometimento de interessados quanto à busca de soluções de sistema que sejam mutuamente satisfatórias e praticáveis.”.

2. REFERENCIAL TEÓRICO / DESENVOLVIMENTO

O modelo espiral tem como objetivo oferecer um metamodelo que pode portar diversos processos específico, trazendo a possibilidade de encaixar nele as principais características dos outros modelos (incremental, cascata, em V), e ao mesmo tempo se adaptando as necessidades do desenvolvedor. Sucintamente, o processo do modelo espiral é dividido em quatro etapas, que serão discorridas nos próximos capítulos.

3. PLANEJAMENTO

É a primeira etapa. Nela determinamos o objetivo, alternativas e restrições ao software. Analisamos as tarefas requeridas para definir os recursos exigidos, o tempo que será gasto, o conhecimento e a informação relacionada ao projeto. Esta etapa é fundamental para que lá na frente não haja alguma má surpresa, já que o modelo espiral busca ter o controle em mãos de tudo que acontece. Ao planejar o que deve ser feito, analisar todos os objetivos, gastos e recursos, iremos para a próxima etapa, retratada no próximo capítulo.

4. ANÁLISE DE RISCOS

Riscos são as circunstâncias adversas que podem aparecer ao decorrer do processo de desenvolvimento do software, que tem grandes chances de impedir ou diminuir a qualidade do produto entregue ao usuário. Nesta etapa, devemos colocar a atenção em riscos em potencial, verificando o que há grandes chances de dar errado, e tentar corrigir antes de provocar um prejuízo no produto. E aí que está o problema: a identificação destes riscos é uma atividade que não tem a importância merecida, devido à imaturidade dos profissionais e à ausência de conhecimento e técnicas adequadas. E o mais importante, analisar as decisões tomadas na etapa anterior, construindo protótipos e realizar simulações

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