O Design de Interação
Por: Mauro Ferreira • 13/8/2018 • Trabalho acadêmico • 4.809 Palavras (20 Páginas) • 202 Visualizações
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SUMÁRIO
Justificativa 5
CAPÍTULO 1 - O QUE É DESIGN DE INTERAÇÃO? 6
1.1 – Bom e Mau design 6
CAPÍTULO 2 - COMPREENDENDO E CONCEITUALIZANDO A INTERAÇÃO 7
2.1 – Modelo mental do designer 7
2.2 – Modelo conceitual da interface 7
2.3 – Modelo mental do usuário 7
2.4 – O Espaço do problema 7
CAPÍTULO 3 – COMPREENDENDO USUÁRIOS 9
3.1 - A Cognição 9
3.1.1 - A cognição externa 9
3.2 - A Semiótica 9
3.3 - O antropomorfismo 9
CAPÍTULO 4 - PROJETANDO COLABORAÇÃO E COMUNICAÇÃO 10
4.1 – Mecanimos Sociais 10
4.1.1 - Mecanismos de conversação 10
4.1.2 - Mecanismos conversacionais 10
4.1.2 – Coordenação de Conversa 10
4.1.3 - Modelo dos Pares Adjacentes 11
4.1.4 – Tipos de conversação 11
4.2 - Tecnologias colaborativas para suporte à conversação 11
4.2.1 – CMC Síncrono 11
4.2.2 – CMC Assíncrono 12
4.2.3 – HyperEspelho 12
4.2.4 - Portholes (Xerox PARC) 12
4.2.5 - Clearboard (Ishii et al, 1993) 12
4.3 - Frameworks Conceituais 12
4.3.1 - Framework da linguagem/ação 12
4.3.2 - Cognição distribuída 13
4.4 – Elvin 13
CAPÍTULO 5 - COMPREENDENDO COMO AS INTERFACES AFETAM OS USUÁRIOS 14
5.1 - Os aspectos afetivos do design de interação 14
5.2 - Interfaces Expressivas 14
5.3 – Frustação 14
5.5 - Agentes Virtuais 15
CAPÍTULO 6 - O PROCESSO DE DESING DE INTERAÇÃO 16
6.1 - Chaves do processo de interação 17
6.2 – Atividades básicas para o do Design de Interação 17
6.3 – Quanto as necessidades do usuário 17
6.4 – Modelos de ciclo de vida 18
CAPÍTULO 7 - IDENTIFICANDO NECESSIDADES E ESTABELECENDO REQUISITOS 19
7.1 – Requisitos Funcionais 19
7.2 – Requisitos Não-funcionais 19
7.3 – Requisitos de Dados 20
7.4 - Requisitos de Negocio 20
7.5 - Requisitos do usuário 20
7.6 - Requisitos de sistema 20
7.7 – Requisitos de usabilidade 20
CAPÍTULO 8 - DESIGN, PROTOTIPAÇÃO E CONSTRUÇÃO 21
8.1 – Protótipos 21
8.1.1 – O que prototipar 21
8.1.2 – Protótipos de Baixa fidelidade 21
8.1.3 – Protótipos de Alta fidelidade 22
8.2 – Design Conceitual 22
8.3 – Três pespectivas para um modelo 22
8.3.1 - Qual modo de interação? 22
8.3.2 – Existe uma metáfora adequada? 23
8.3.3 - Que paradigma de interação utilizar? 23
8.4 - Expandindo o modelo conceitual 23
8.5 - Utilizando cenários no design conceitual 23
8.6 - Utilizando protótipos no design conceitual 24
8.7 - Design físico –tornando concreto 24
8.7.1 – Recomendações para um design físico 24
Justificativa
Este documento tem como finalidade atender aos requisitos do trabalho da disciplina de Interface Homem-máquina em formato de resumo de capítulos do livro Design de Interação (Preece; Rogers; Sharp, 2002).
Foram feitas concessões quanto ao formato do documento para atender a concepção da tarefa.
CAPÍTULO 1 - O QUE É DESIGN DE INTERAÇÃO?
Design de interação é uma área do design especializada no projeto de artefatos interativos, como websites, PDAs, jogos eletrônicos e softwares. O foco do Design de Interação são as relações humanas tecidas através dos artefatos interativos, que funcionam também como meios de comunicação interpessoal.
Design de Interação é a forma como um determinado produto proporciona o interelacionamento entre pessoas e sistemas. O próprio termo também define um processo de criação e uma sub-disciplina do Design que se ocupa em estudá-lo.
No país, é um tema pouco divulgado, como acontece com os outros mercados líderes em tecnologia. Por lá, o Design de Interação já é um campo profissional e com farta presença acadêmica.
No âmbito dos projetos de aplicações Web, o escopo do designer de interação é parecido com o do arquiteto da informação, mas o foco é diferente. Enquanto o Arquiteto da Informação está preocupado com o armazenamento e recuperação da própra informação, o Designer de Interação volta suas atenções para a manipulação e transformação da informação.
1.1 – Bom e Mau design
De qualquer maneira, a responsabilidade principal do Designer de Interação é criar um sistema que atenda às necessidades de seus usuários. Para chegar a isso, o profissional deve buscar transformar dados de pesquisas com usuários em informações relevantes para a definição da interface, sempre da interface que é o meio de comunicação com quem tem acesso ao objeto do desenvolvimento.
Quando a equipe não dispõe de profissionais especializados em pesquisa com usuários, o Design de Interação deve ser capaz de fazê-la.
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