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O USO DE “T.I.” NA SOCIEDADE EM MEIO À PANDEMIA DOCORONAVIRUS

Por:   •  24/1/2021  •  Artigo  •  2.835 Palavras (12 Páginas)  •  157 Visualizações

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[pic 1]CENTRO HERMES CONVENIADA

MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL

CAIO BONZANINI MAZIERO

O USO DE “T.I.” NA SOCIEDADE EM MEIO À PANDEMIA DOCORONAVIRUS

MARÍLIA – SP

2020

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Resumo

Neste trabalho, irei abordar a aceleração na mudança de um cenário que já vinha crescendo e agora se torna imprescindível para que as pessoas consigam salvar suas vidas e também  manterem sua dignidade. Iremos falar de novas possibilidades tecnológicas que podem ser utilizadas por empresas para minimizar custos operacionais e riscos de contagio da covid, incluindo, blockchain e suas aplicabilidades nos negócios digitais, a importância do CRM nos dias atuais, a utilização de chatbots nas plataformas e nas redes sociais das empresas, a aplicação da IOT (Internet das coisas). E também abordaremos o uso pessoal, e de consumidores que tiveram novas experiências e possibilidades neste ambiente tecnológico.

Palavras-chave: CRM. Tecnologia. Coronavírus.

SUMÁRIO

1.        Introdução        3

2.        Sistemas Gerenciais        5

3.        Infraestruturas        5

4. Blockchain        6

4.        O E-Commerce e o E-Business E-Consumidor        6

5.        ChatBots em Mídias Sociais        7

7. Business Intelligence – Gerenciamento de TI        8

8. Conclusão        8

9. Referências        9

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  1. Introdução

O uso de tecnologia e de informações tem mostrado ao mundo a cada dia, que sendo bem utilizada e bem alinhada aos interesses da sociedade, bem como de líderes e gestores, podem nos trazer inúmeros benefícios e facilidades, seja para a manutenção da economia, de inúmeros mercados e até mesmo da vida das pessoas.

        Sendo hoje a informação um dos alicerces básicos para a sobrevivência, tendo em vista que “um homem para comer, deve ter a informação de onde esta a comida”, diversos estudos e grandes cientistas tecnológicos, desenvolveram então métodos que pudessem coletar dados e através de inteligência virtual (robôs) transformariam tudo em  informações cada vez mais precisas. Estariam então, um passo muito adiante de seus concorrentes.

Ha décadas o mundo vem passando por uma migração de processos manuais para robóticos, e agora atravessa uma onda fortíssima de mudanças onde as pessoas necessariamente têm que adotar medidas onde devem ser calculadas as relações risco/retorno de se manter uma operação presencial, ou ir pro “e-business, e-commerce, e-consummer”.

Em dezembro de 2019, presenciamos o surgimento de um vírus, intitulado de Covid-19, uma espécie de coronavírus descoberto em dois mil e dezenove como o próprio nome nos diz. Uma nova ameaça a humanidade surge, transformando todos e principalmente as pessoas pertencentes aos grupos de risco (diabéticos, hipertensos, entre muitos outros) em prisioneiros de sua própria residência. Estima-se que o potencial de disseminação deste vírus é devastador. O contágio do vírus pode acontecer até mesmo via diálogo, onde uma pequena gotícula de saliva infectada pode alcançar o olho do outro interlocutor a metros de distância por exemplo. Sendo assim, o mundo parou. As pessoas estão sendo forçadas a ficarem em casa pois a própria mídia e alguns governantes têm levado verdadeiro pânico as famílias.         

        Até hoje, maio/2020, não temos vacina, não temos, remédio, não temos sequer informações úteis que possam nos armar contra esta nova ameaça. Obviamente, junto com o novo COVID-19 temos um problema ainda mais sério que é a renda das pessoas e o mercado de trabalho, afinal, para que as pessoas sobrevivam em meio ao caos, o medo e ao desconhecimento gerado pela desinformação, devem se alimentar e ter suas necessidades básicas garantidas. Mas como se não podem sair para buscarem seus recursos?

Neste trabalho, irei abordar a aceleração na mudança de um cenário que já vinha crescendo e agora se torna imprescindível para que as pessoas consigam salvar suas vidas e também  manterem sua dignidade.

Por mais que, tudo que sabemos, até agora são apenas rumores e incertezas quanto a gravidade do vírus, sua verdadeira mortalidade entre outros, temos também nosso instinto de sobrevivência, que é o que nos faz abraçar com unhas e dentes as informações que temos até agora, e vamos lá.

Crise generalizada ou grande oportunidade de melhorias, diminuição de custos processuais? Dependerá apenas do ponto de vista.

As grandes empresas já vêm adotando novos padrões de comunicação, e interação através da tecnologia, seja com clientes, fornecedores, ou até com sua própria equipe. O Home Office se tornou uma realidade e não mais uma tendência, levando as empresas a economizarem com custos locais, em pontos comerciais, migrando suas operações para os smartphones das pessoas, ou seus computadores.

        A minha realidade profissional não me trouxe novidades. Na área de operações, como colaborador do Itaú Unibanco ha 7 anos vemos a cada dia os processos manuais serem migrados para processos digitais trazendo muita facilidade, praticidade e confiabilidade do que víamos antes. Processos que antes demoravam 4 dias como para compensar um cheque, tendo a necessidade do envio de um malote, transportando-o para lugares distantes para checar informações necessárias para fazer o crédito e débito nas contas relacionadas. Imagine então, quando este cheque era devolvido por algum motivo? Teriam que enviar novamente este cheque para agência mantenedora da conta, e o cliente iria ainda decidir o que fazer. Decidindo reapresentar o cheque, lá se vai mais 4 dias uteis.

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