PORTFOLIO 2º SEMESTRE ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMS

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 DESENVOLVIMENTO        4

2.1 Aruitetura e Organização de Computadores        4

2.2 Rede e Sistemas Distribuídos        6

2.3 Projeto de Software        7

2.4 Segurança e Auditoria de Sistemas        9

3 CONCLUSÃO        10

REFERÊNCIAS        11

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho apresenta um estudo interdisciplinar acerca de assuntos relacionados à organização e arquitetura de computadores, a ampliação na área dos sistemas distribuídos e a internet das coisas dando margem para estudos e planejamentos de infraestrutura física e implantação de sistemas de redes, configuração de servidores e serviços assim como a programação de aplicação distribuída. Uma abordagem dinâmica demonstrando fundamentos da gestão de projetos normatizadas para o planejamento bem como compreender aspectos de medidas de segurança para prevenção a ataques.

1. DESENVOLVIMENTO

1. ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

A UNIVAC foi o primeiro computador construído para uma aplicação comercial, usava válvulas a vácuo como componentes internos, núcleos magnéticos para prover memória e os dados eram armazenados em cartões perfurados. Gerações sucederam e os transistores entraram em ação juntamente com a linguagem assembly, posteriormente veio o microprocessador e os primeiros computadores pessoais, tudo estava apenas começando e as tecnologias avançaram, a internet revolucionou a vidas da sociedade mundial, a inteligência artificial fez com que computadores executassem tarefas que exigem as características humanas de inteligência, imaginação e intuição. Partindo de tais pressupostos nos deparamos atualmente com inúmeras opções tecnológicas para atender os mais diversos setores. Por ser um dos componentes mais importantes do PC, o processador também tem uma grande influência no preço total do computador. O mercado atual de tecnologias computacionais oferece alto desempenho em processadores desde a linha Intel Core i9 mais recente com dez núcleos com vinte threads aos da AMD Ryzen 9 3950X para montar um PC poderoso. Em meio à demanda de um restaurante, apresenta-se as seguintes linhas de abordagens, se o estabelecimento é um fast-food, se é um delivery ou um restaurante dependendo do tamanho do estabelecimento, tendo em mente estas variáveis será possível mensurar qual vai ser o modelo ideal para se aplicar.  

No modelo mínimo os equipamentos recomendados são um computador para o caixa, no mercado atual é possível adquirir um por uma faixa de (mil e trezentos reais) ou até mais caros já específicos para a função. Uma impressora térmica não fiscal em torno de (setecentos reais) e um acesso à internet; tendo os mais variados pacotes de operadoras disponíveis com as mais diversas qualidades, estimam-se no mínimo (cem reais) mensais, juntamente com o gerenciamento em nuvem pelo software desenvolvido pela nossa equipe de inteligência hospedado na nuvem fechando uma mensalidade de (cento e vinte reais), mensais, com possibilidade de alterações de valores de acordo a demanda.

Pensando em um modelo intermediário recomenda-se um computador para caixa (mil e trezentos reais), duas impressoras térmicas uma de rede para utilizar tanto na cozinha, quanto na copa e uma impressora térmica USB para utilizar no caixa somando no mínimo (mil e quatrocentos reais), um smartphone androide com 4.5 polegadas suficiente para fazer os pedidos, em torno de (mil e quinhentos reis), dois roteadores (quatrocentos reais) um para disponibilizar internet para os clientes e um pra entregar internet aos garçons. Esse modelo é recomendado caso o estabelecimento possua um fluxo maior de clientes. Soma-se a isso também a conexão com a internet (cem reais) mais o uso do nosso serviço de servidor e software inteligente (cento e cinquenta) pacote mínimo que pode ser alterado os valores de acordo a demanda. [pic 10]

Num modelo mais completo voltado a lanchonete, pizzarias, restaurantes e que possua um grande fluxo de clientes podemos utilizar dois computadores (dois mil e seiscentos reais), um pro caixa e para terminal de assistência no mínimo dois smartphones androide (três mil reais), três impressoras térmicas (dois mil e cem reais), uma para o caixa, uma para área de produção na cozinha e uma para a copa, dois roteadores (quatrocentos reais), conexão a internet (cem reais), servidor e software desenvolvido pela “CTC” (duzentos e cinquenta reais).

Com o nosso sistema implantado o restaurante poderá fazer controle utilizando comanda eletrônica, pedidos por smartphones ou tablets, agilidade no delivery tendo integração aos principais aplicativos de entrega como iFood, Uber eats, etc. A gestão será toda na nuvem a empresa estará sempre ao alcance esses são alguns dos serviços de software oferecidos.

1. rEDE E SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

O sistema distribuído apresenta uma série de vantagens ao ser aplicado, uma delas é a escalabilidade você pode "facilmente" crescer a capacidade de atendimento adicionando novos nós de execução, e isso faz atender demandas grandes no prazo estabelecido. Ao contrário do que as pessoas acham, não fica mais rápido. Você ter mais caminhões transportando uma carga não entrega a carga mais rapidamente, apenas entrega mais carga no mesmo prazo. A resiliência, pois se um nó tiver problemas os outros continuam operando e o sistema como um todo não para.

 “Um sistema distribuído é uma coleção de processadores que não compartilham memória e relógio. A definição anterior implica em hardware formado por máquinas autônomas e software fornecendo a abstração de uma única máquina”, (A. Silberschatz)

A principal motivação para construir e utilizar sistemas distribuídos é proveniente do desejo de compartilhar recursos. O termo “recurso” é bastante abstrato, mas caracteriza o conjunto de elementos que podem ser compartilhados de maneira útil em um sistema de computadores interligados em rede. Ele abrange desde componentes de hardware, como discos e impressoras, até entidades definidas pelo software, como arquivos, bancos de dados e objetos de dados de todos os tipos, conforme indica Coulouris et al. (2013).