Principios De Sistema De Informação
Seminário: Principios De Sistema De Informação. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: lcscr7 • 6/6/2014 • Seminário • 1.775 Palavras (8 Páginas) • 282 Visualizações
PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
De acordo com a história tradicional, a computação evoluiu rapidamente, em curto período de tempo.
Os primeiros computadores são as máquinas gigantes instaladas em laboratórios na época da Segunda Guerra Mundial.
Os microchips os reduzem a desktops, e a Lei de Moore prevê o quanto serão potentes, e a Microsoft capitaliza o software.
Por fim, surgem aparelhos pequenos e baratos capazes de negociar ações e transmitir vídeos ao redor do mundo.
Essa é uma maneira de abordar a história da computação – a história da eletrônica do estado sólido dos últimos 60 anos.
Mas a computação existia muito antes do transistor.
Astrônomos da Antiguidade desenvolveram maneiras de prever o movimento de corpos celestes.
Os gregos deduziram a forma e o tamanho da Terra.
Os impostos eram somados; as distâncias, mapeadas.
De fato, computar sempre foi uma busca da humanidade.
A aritmética, assim como ler ou escrever, era uma habilidade que auxiliava o homem a interpretar o mundo.
A era da computação nasceu quando o homem procurou ultrapassar os limites práticos da aritmética.
Máquinas de somar e caixas registradoras surgiram primeiro, mas era igualmente crítica a busca pela organização de computações matemáticas usando o que hoje chamamos de “programas”.
A ideia de um programa surgiu nos anos 1830, um século antes do período tradicionalmente atribuído ao nascimento do computador.
Posteriormente, os computadores eletrônicos modernos que surgiram durante a Segunda Guerra Mundial deram origem à noção de um computador universal – uma máquina capaz de processar qualquer tipo de informação, inclusive manipular os próprios programas.
Esses são os computadores que movem o mundo atual.
E embora pareça que a tecnologia da computação tenha amadurecido a ponto de se tornar onipresente e aparentemente ilimitada, pesquisadores buscam inspiração na mente, em sistemas biológicos e na física quântica para criar tipos completamente novos de máquinas.
A Máquina Diferencial
Em 1790, logo depois do início da Revolução Francesa, Napoleão Bonaparte decidiu que a república precisava de uma nova série de mapas para estabelecer um sistema justo de tributação imobiliária.
Também exigiu a mudança do velho sistema imperial de medidas para o novo sistema métrico.
Para auxiliar os engenheiros e matemáticos a fazerem a conversão, a agência cartográfica do Exército francês encomendou um novo conjunto de tabelas matemáticas.
No século 18, porém, as computações eram feitas à mão.
Um “chão-de-fábrica” de 60 a 80 computadores humanos somava e subtraía números para preencher linha após linha das tabelas para o projeto de mapeamento Tables du Cadastre.
Era um trabalho simples, não requerendo habilidades especiais além de matemática básica e alfabetização.
Na verdade, a maioria dos computadores eram cabeleireiros desempregados – quem tivesse cortes de cabelo aristocráticos poderia perder a cabeça na França revolucionária.
O projeto levou cerca de dez anos para ser completado, mas, no fim, a república, abalada pela guerra, não tinha mais fundos para publicar o trabalho.
O manuscrito ficou esquecido na Académie des Sciences por décadas
A Máquina Diferencial
Em 1790, logo depois do início da Revolução Francesa, Napoleão Bonaparte decidiu que a república precisava de uma nova série de mapas para estabelecer um sistema justo de tributação imobiliária.
Também exigiu a mudança do velho sistema imperial de medidas para o novo sistema métrico.
Para auxiliar os engenheiros e matemáticos a fazerem a conversão, a agência cartográfica do Exército francês encomendou um novo conjunto de tabelas matemáticas.
No século 18, porém, as computações eram feitas à mão.
Um “chão-de-fábrica” de 60 a 80 computadores humanos somava e subtraía números para preencher linha após linha das tabelas para o projeto de mapeamento Tables du Cadastre.
Era um trabalho simples, não requerendo habilidades especiais além de matemática básica e alfabetização.
Na verdade, a maioria dos computadores eram cabeleireiros desempregados – quem tivesse cortes de cabelo aristocráticos poderia perder a cabeça na França revolucionária.
O projeto levou cerca de dez anos para ser completado, mas, no fim, a república, abalada pela guerra, não tinha mais fundos para publicar o trabalho.
O manuscrito ficou esquecido na Académie des Sciences por décadas
A Máquina Diferencial
Em 1790, logo depois do início da Revolução Francesa, Napoleão Bonaparte decidiu que a república precisava de uma nova série de mapas para estabelecer um sistema justo de tributação imobiliária.
Também exigiu a mudança do velho sistema imperial de medidas para o novo sistema métrico.
Para auxiliar os engenheiros e matemáticos a fazerem a conversão, a agência cartográfica do Exército francês encomendou um novo conjunto de tabelas matemáticas.
No século 18, porém, as computações eram feitas à mão.
Um “chão-de-fábrica” de 60 a 80 computadores humanos somava e subtraía números para preencher linha após linha das tabelas para o projeto de mapeamento Tables du Cadastre.
Era um trabalho simples, não requerendo habilidades especiais além de matemática básica e alfabetização.
Na verdade, a maioria
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