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Processo Unificado Racional

Por:   •  5/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.560 Palavras (7 Páginas)  •  405 Visualizações

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UNIVESIDADE DE CUIABÁ

CAMPUS DE TANGARÁ DA SERRA

CURSO DE TECNOLOGIA ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA

Maio 2013

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UNIVESIDADE DE CUIABÁ

CAMPUS DE TANGARÁ DA SERRA

RUP

Rational Unified Process

Processo Unificado Racional

DANIEL CRUZ DA ROCHA

Trabalho oferecido á disciplina de gestão de projeto do Curso de Tecnologia Analise e Desenvolvimento de Sistema, para obtenção de nota.

Orientador Prof. Jaconias

Maio 2013

1 – Introdução

O RUP (Rational Unified Process) é uma metodologia para gerenciar projetos de desenvolvimento de software composto por um conjunto de disciplinas que fornecem diretrizes para definição das tarefas e para atribuição das responsabilidades. (Martins, 2010).

O RUP (Rational Unified Process) é uma metodologia para desenvolvimento de software criada pela Rational Software, IBM, SofTeam,Unisys, Nihon Unisys, Alcatel e Q-Labs, pode ser encontrado na forma de um software, fornecido pela Rational Software, e como um conjunto de processos.

O Rational Unified Process é um Processo de Engenharia de Software, que fornece uma abordagem disciplinada para a atribuição tarefas e responsabilidades dentro de uma organização de desenvolvimento. Seu objetivo é garantir a produção de alta qualidade software que atenda às necessidades de seus usuários finais, dentro de um cronograma e um orçamento previsíveis. Hoje o RUP é um produto do processo, desenvolvido e mantido pela Rational Software. Derivado dos trabalhos sobre UML e do Processo Unificado de Desenvolvimento de Software, ele traz elementos de todos os modelos genéricos de processo, apoia a iteração e ilustra boas práticas de especificação e projeto Sommervillie (2007). Ele captura seis das melhores práticas no desenvolvimento de software de forma satisfatória para uma grande faixa de projetos e organizações Krutchten (2003). Além de o RUP ser um processo configurável, pois um único processo não é satisfatório para todo o desenvolvimento de software.

O processo unificado ajusta-se tanto para pequenas equipes de desenvolvimento quanto para grandes organizações e o fundamentado em uma arquitetura de processo simples e clara, e ainda pode ser adaptado para acomodar situações diferentes, dependendo da necessidade da organização.

O objetivo deste trabalho é mostrar o gerenciamento de projetos utilizando a metodologia RUP. A metodologia adotada para o cumprimento dos objetivos estabelecidos foi à pesquisa bibliográfica que Segundo Gil (2007: p.64) a “Pesquisa Bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”.

2 – Desenvolvimento

2.1 - Historia

RUP surgiu em 1998, apesar disso contempla em suas origens idéias e experiências vividas nos últimos trinta anos, em especial abordagens seguidas na Ericson onde trabalhou Ivar Jacobson, que mais tarde juntamente com Grady Booch e James Rumbaugh, denominados de “três amigos”, começaram as iniciativas para unificação da metodologia desenvolvidas desde 1981 na Rational. O resultado foi o Processo Objetivo Racional que a partir de 1998 passou-se a chamar Processo Unificado Racional. O RUP utiliza a Linguagem Unificada de Modelagem UML para especificar, modelar e documentar artefatos. A UML é um padrão definido pelo OMG e ter se tornado o padrão empresarial para a modelagem orientada a objetos.

O desenvolvimento sustentado de software de qualidade, produzido e entregue no prazo e custo previstos, requer mais que heróis individuais. Ele também requer uma equipe de desenvolvimento coesa, um entendimento comum das tarefas e fases do desenvolvimento do software e o uso das mais atuais “Melhores Práticas”(“Best Practices”, em inglês) conhecidas pela indústria de software. Portanto, a construção   de um processo que seja flexível, previsível e replicável é crucial para o sucesso no desenvolvimento de software de qualidade.

Para atender a esta necessidade, surgiu o Rational Unified Process ou RUP.

O RUP permite substituir práticas de desenvolvimento de software isoladas e independentes por uma visão compartilhada do ciclo de vida do desenvolvimento.

Além disso, com o RUP, é possível modificar este processo para atender a necessidades específicas da equipe de desenvolvimento, provendo-a com um mapa customizado da sequência de tarefas a realizar para desenvolver software com sucesso.

Conforme Kroll e Kruchten (2003) O RUP é uma maneira de desenvolvimento de software que é iterativa, centrada à arquitetura e guiada por casos de uso.

O RUP utiliza a UML Linguagem Unificada de Modelagem para especificar, modelar e documentar artefatos. A UML é um padrão definido pelo OMG e ter se tornado o padrão empresarial para a modelagem orientada a objetos.

Por ser flexível e configurável, o RUP pode ser utilizado em projetos de pequeno, médio e grande porte.

O RUP é uma metodologia de desenvolvimento de projetos de software, criado pela empresa Rational, cujos objetivos são um desenvolvimento iterativo e incremental, baseado em uma arquitetura bem definida de projetos, desenvolvimento feito por etapas (ou iterações), orientado a objetos, com tarefas e responsabilidades bem definidas, dirigido por casos de uso e com áreas de apoio bem definidas, como gerência de projeto.

Seu objetivo é garantir a produção de software de alta qualidade, que atenda corretamente às necessidades dos usuários, e seja produzido dentro dos prazos e custos previstos.

Para Martins (2010) um modelo é uma simplificação da realidade que descreve completamente o sistema a partir de certo ponto de vista. O RUP trabalha com os modelos providos pelo UML, que são:

 modelo de análise: o foco está no negócio, organizando os elementos do modelo em pacotes, normalmente em camadas, que darão origem aos subsistemas;

 modelo de Banco de Dados: modelos lógicos e físicos do banco de dados. São as entidades e os relacionamentos entre elas que formarão o contexto da informação dentro do sistema;

 modelo de Casos de Uso: casos de uso organizados em pacotes, fornecendo uma visão externa do sistema. Pode ou não ser usado como contrato de comunicação entre cliente e desenvolvedores, definindo o que estará no sistema e o que não estará;

modelo de Implementação: descreve como os elementos de design são implementados, como classes, pacotes, etc, transformando-os de modelos a códigos-fonte e executáveis;

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