Redes pesquisa

2- A Pesquisa proposta (Pes-3) sugere dois temas igualmente interessantes e importantes: 1) sobre os algoritmos usados na internet (na camada IP) e suas variantes, com preparação de relatório de discussão desses algoritmos e de pesquisas recentes envolvendo novas propostas para a internet do futuro (detalhes no ambiente); e 2) sobre o modelos de organização da internet baseado em sistemas autônomos (AS) e pontos de troca de tráfego (PTT). O Comitê(CGI.br) gestor da internet no Brasil e a Rede Nacional de Pacotes (RNP) são excelentes sites de pesquisas sobre estes temas. A ideia aqui é trazer uma boa visão de como a internet está organizada no país.

R: Os algoritmo de roteamento que tem uma parcela importante nos softwares da camada de rede, sendo responsável pela decisão sobre a linha de saída a ser usada na transmissão do pacote de entrada. São divididos em duas classes sendo adaptativos onde suas decisões podem ser mudadas de roteamento para modificar na topologia e no tráfego. Ou não adaptativos, pois suas decisões de roteamento em medidas ou tráfego das atuais topologias não se baseiam, tornando-se um roteamento estático.

O sistemas autônomos é uma coleção de prefixos de roteamento conectados por Protocolo Internet (IP) sob o controle de um ou mais operadores de rede que apresenta uma política comum e claramente definida de roteamento para a Internet, sendo baseados em endereços IPv4, isto é, uma forma de organização lógica da internet, assim é uma rede que segue uma arquitetura WAN. Sendo assim, a rede de uma instituição possa ser transformada em AS, ela primeiro, precisa obter um conjunto mínimo de endereços IP públicos que são os registrados, junto as autoridades da Internet.

A instituição se torna um AS, ela passa a ter seus próprios endereços IP, isto é, os endereços utilizados na rede não são obtidos de provedores, mas pertencem a própria instituição. A topologia de uma rede AS possui dois tipos de roteadores: internos e de borda, este é utilizado para conectar o AS a outros AS que compõem a Internet, isto é, pode simplesmente divulgar rotas agregadas para os outros AS da internet. Por outro lado os internos são utilizados para interconectar as redes do AS. As redes internas ao AS podem ser a diversas filiais de uma empresa ou os clientes de uma operadora de telecomunicações e precisam conhecer como os vários prefixos estão distribuídos entre as várias redes que pertencem ao AS.

Referencias:

Acesso: http://www.ppgia.pucpr.br/~jamhour/Pessoal/Atual/SARoteamento.pdf, em 21/02/2016.

Acesso:http://blog.ccna.com.br/2009/11/10/afinal-o-que-e-um-sistema-autonomo-as/, em 21/02/2016.

Acesso: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_aut%C3%B4nomo_(Internet), em 21/02/2016