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A Análise do Solo

Por:   •  3/9/2019  •  Relatório de pesquisa  •  809 Palavras (4 Páginas)  •  488 Visualizações

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Escola Técnica Estadual de Suzano

Curso Técnico de Química

Experimento nº 03

Análise do Solo

Julia Soares do Bomfim

Michelly Diodato de Souza

Rafaella Neves Santos De Carvalho

2º Química T2

Química Ambiental

Profª César Tatari

Data do Experimento: 16/08/2019

Data de Entrega: 23/08/2019

Suzano

2019

  1. Introdução

Análise química do solo é a forma de conhecer a dinâmica de nutrientes do mesmo. A maior parte dos solos brasileiros não apresentam condições químicas naturais adequadas para sustentar um bom desenvolvimento das culturas. Além disso, mesmo se o solo possuir grande fertilidade, com o tempo as sucessivas culturas vão exauri-lo, ou seja, diminuir muito as quantidades de nutrientes. Dessa forma, é necessário melhorar o grau de fertilidade dos solos a fim de se obter sucesso em suas lavouras. Para isso, é preciso conhecer as quantidades de nutrientes para reposição. E é somente com as análises química e física do solo que é possível saber disso.

As contaminações do solos podem ser provenientes de diversos tipos de reagentes e resíduos como: metais pesados, óleos, hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, halogenados voláteis, cloretos, sulfatos e nitratos, provenientes dos gases de combustão, desgaste dos sistemas de travagem e da estrutura metálica dos veículos automóveis. A manipulação de chumbo contribui, hoje, para a contaminação do meio ambiente, tendo além dos teores naturais, os teores devidos a ações antrópicas, como indústria de baterias, automóveis, siderúrgicas e fertilizantes, entre outros, apresentando grande potencial de dano aos organismos vivos. Já a contaminação do solo por meio do Ferro, por ser um metal pesado e estar constantemente entrando em contato com o substrato, causa degradação de áreas e difícil restauração da vegetação no local.

  1. Objetivo

Analisar as contaminações presentes em três amostras de solos

  1. Parte Experimental
  1. Materiais e Reagentes

  • Balança
  • Béquer
  • Bagueta
  • Tubos de Ensaio
  • Funil
  • Papel de Filtro
  • Suporte Universal
  • Argola Metálica
  • Iodeto de Potássio (KI)
  • Tio Cianato de Potássio (KSCN)
  • Ácido Nítrico (HNO3)
  • Amostra de Solo 1,2 e 3
  1. Procedimentos
  1. Procedimento I: Preparação da Amostra

Inicialmente fora transferido 20,41g da amostra C, previamente pesada, para um béquer de 100ml e em seguida adicionara-se 5 mL de ácido nítrico 4 M e filtrado a partir da filtração simples, recolhendo-se todo o resíduo líquido da amostra. As soluções foram transportadas para 4 tubos de ensaios diferentes que seriam distribuídos para os demais grupos.

  1. Procedimento II: Análise dos metais presentes

Os grupos 1 e 3 adicionaram 6 gostas de iodeto de potássio na amostra A, assim como os grupos 2 e 4 adicionaram 6 gotas de Tio Cianato de Potássio. Sucessivamente a mesma quantidade das soluções foram adicionadas nas amostra 2 e 3, sempre havendo um intervalo de tempo para a observação da reação formada.

  1. Procedimento III: Adição de Iodeto de Potássio e Tio Cianato de Potássio no Ácido Nítrico

Em um tubo de ensaio distinto aplicou-se 6 mL de HNO3 e em seguida fora adicionado 6 gotas de KI na amostra do grupo 1 e 3; e 6 gotas de KSCN na amostra do grupo 2 e 4.

  1. Resultados

Ao adicionar KI na amostra A, observou-se que a solução adquiriu uma coloração amarela espumada que ao decorrer de 5 minutos essa espuma precipitou em uma coloração escura. Na amostra B, com a adição do Iodeto, fora possível examinar que a solução passou de marrom para a cor vermelha, característica da coloração sanguínea. Em contato com o mesmo reagente a amostra C manteve sua cor escura.

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