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A Cinética Quimica

Por:   •  6/4/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.615 Palavras (7 Páginas)  •  325 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ – UESC

Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas

Engenharia de Produção

Carolina Sena Vieira

Kezia de Jesus Lima

Iago Ervelee

Mylena de Carvalho Silva

P-04

Cinética Química

ILHÉUS- BA

2012

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ – UESC

Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas

Engenharia de Produção

Cinética Química

Trabalho elaborado pelos discentes: Carolina Sena Vieira, Kezia de Jesus Lima, Iago Ervelee da Silva Lima, e Mylena de Carvalho Silva , respectivos n° de matrículas; (201210226; 201210498; 201210227; 201210499) da disciplina de Química geral II apresentado ao docente professor Fernando Rangel.

ILHÉUS- BA

2012

Sumário

  1. Introdução………………………………………………………………….pág.1
  2. Objetivos ..…………………………………………………………………pág.2
  3. Materiais.........………………………………………………………….......pág.2
  4. Procedimentos..…………………………………………………………….pág.2
  5. Resultados e discussão……………………………………………………..pág.3
  6. Conclusão…………………………………………………………………..pág.5
  7. Anexo............................................................................................................pag.
    8.    Referências Bibliográficas….………………………………………………pág.7



























    1-Introdução

       O presente relatório tratará sobre a cinética química, que consiste no estudo da velocidade das reações químicas e os fatores que as influenciam. A sua grande importância prática é permitir analisar as reações químicas sob diferentes aspectos. Para o estudo da cinética química é necessário estabelecer uma definição precisa, quantitativa, da velocidade de uma reação química.

       Como as reações envolvem a quebra e a formação de ligações, as respectivas velocidades dependem da natureza dos reagentes entre si. Entretanto existem quatro fatores que permitem a variação das velocidades nas quais as reações específicas ocorrem, são eles: A temperatura que ocorre a reação, presença de um catalisador, as concentrações e estado físico dos reagente.

        No cotidiano, uma reação é dita rápida quando ocorre quase instantaneamente, como em uma explosão. Já uma reação lenta pode ser exemplificada com um processo de corrosão de um metal exposto às condições atmosféricas, que leva um tempo longo para ocorrer. A velocidade de uma reação química pode ser definida como a variação na concentração de uma espécie (reagente ou produto) dividida pelo tempo que a mudança leva para ocorrer.

         Através da prática realizada em laboratório, será possível observar as diferentes velocidades de reação a depender dos fatores, concentração dos reagentes, a temperatura de reação e a superfície de contato entre os reagentes.





2- Materiais e Métodos

               A prática fora dividida em 5 itens, com o intuito de observar as alterações nas velocidades de reação sob diferentes fatores.

2.1. Reação de HCl com magnésio        

      Consistia em observar a velocidade das reações, de HCl com magnésio, em diferentes concentrações de HCl, para a realização deste experimento foram utilizados dois tubos de ensaio, 5ml de HCl de 0,1 mol/L e 5ml de HCl 1 mol/L, uma ínfima porção de magnésio.

2.2. Reação de sacarose com permanganato de potássio (KMnO4)

    Foram utilizados 4 tubos de ensaio, onde em cada um deles continha:

* Tubo 01 – 10 mL de solução de sacarose 0,5 mol/L

* Tubo 02 – 7 mL de solução de sacarose 0,5 mol/L + 3 mL de água destilada

* Tubo 03 – 5 mL de solução de sacarose 0,5 mol/L + 5 mL de água destilada

* Tubo 04 – 3 mL de solução de sacarose 0,5 mol/L + 7 mL de água destilada

Em todos foram adicionado 1,0 mL de solução de KMnO4, .

2.3. Fator temperatura.

   Utilizou-se 3 tubos de ensaio, contendo 10 mL de solução de sacarose 0,5 mol/L.

    Cada tubo foi submetido a uma diferente condição de temperatura, onde seria observado o e cronometrado, seu tempo de reação.

2.4. Superfície de contato:

        Onde foi necessário 2 béqueres, e um comprimido efervescente, sonrisal. Esta pratica foi subdividida, em dois itens, em um, o comprimido, foi diluído triturado e no outro ele foi submetido a diluição sem estar triturado, com objetivo de observar e comparar os dados obtidos das duas diluições.

2.5. Ação do catalisador

       Deste precisou-se de 3 tubos de ensaio, contendo peróxido de hidrogênio, no primeiro tubo foi adicionado 2 gotas de FeCl3, no segundo duas gotas de CuCl2, e no terceiro, uma solução saturada de FeCl3 e uma gota de solução de CuCl2. Objetivo classificar as reações de acordo o seu tempo de reação.






3.1. Reação de HCl com magnésio

     No experimento realizado foi observado que o HCl 1,0 mol/L reagiu completamente em um menor tempo que o HCl 0,1 mol/L, ambas reações à temperatura ambiente.

Mg(s) + 2HCl(aq) = H2(g) + MgCl(aq)

      No caso ocorre a liberação do gás hidrogênio quando o magnésio é consumido. E uma reação de oxi-redução. O metal magnésio oxida e o hidrogênio reduz.

       A partir desse fato, podemos concluir que a velocidade de uma reação depende da concentração dos reagentes, pois ela está relacionada com o número de vibrações entre as moléculas. O número de vibrações e, consequentemente, a velocidade irão depender das concentrações dos reagentes, neste caso, Mg e HCl. Isso demonstra que o número de colisões e a velocidade da reação são proporcionais ao produto das concentrações.

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