A Corrosão EM Química
Por: devisantos • 29/1/2017 • Seminário • 1.993 Palavras (8 Páginas) • 458 Visualizações
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FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO MANGE
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA
CORROSÃO
DEVIANE PEREIRA DOS SANTOS
Anápolis,
2016[pic 2]
DEVIANE PEREIRA DOS SANTOS
CORROSÃO
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Anápolis,
2016[pic 4]
1. INTRODUÇÃO:
“Corrosão” é um termo que geralmente é empregado para se referir à destruição gradativa dos metais. Na realidade, porém, esse termo é bem mais amplo, pois existem três tipos de corrosões (química, eletroquímica e eletrolítica), que podem ou não ocorrer com metais, ocorrendo também com concreto e com polímeros, por exemplo. Mas a que iremos tratar aqui é a corrosão eletroquímica.
Essa corrosão envolve reações de oxidorredução que transformam os metais em óxidos ou em outros compostos.
É a deterioração de metais causada por processos eletroquímicos das reações deoxirredução. Para entender melhor como funciona esse processo, é importante esclarecer os seguintes conceitos: Oxidação é a perda de elétrons. Redução é o ganho de elétrons.
Reação de oxirredução é aquela em que ocorre transferência de elétrons entre os átomos evolvidos.
A corrosão, em geral, é provocada pelo oxigênio. Os metais têm uma capacidade de oxidação bem maior do que o oxigênio, sendo assim, tendem a perder elétrons para o oxigênio presente no ar atmosférico.
É importante a limpeza da superfície danificada, removendo-se todas as impurezas do local. Por não serem em geral muito degradantes, essas ranhuras podem ser pintadas garantindo a interrupção da corrosão.
São conhecidos diversos modos de evitar corrosões, porém, para cada tipo existe um método que melhor se aplica. Em geral, os processos de prevenção exigem investimento financeiro e são realizados com as peças ainda em ambiente industrial. Outros meios, como revestimento, são feitos em obra e também garantem a qualidade da peça.
2. MATERIAIS EQUIPAMENTOS E REAGENTES:
2.1 MATERIAIS:
- Placa de aço-carbono
- Esponja de aço
- Proveta 100mL
- Béquer de 250mL
- 8 Tubos de ensaio
- 12 pregos limpos
- Duas placas de petri com tampa
- Suporte para tubos
- 4 balões volumétricos 100mL
2.2 EQUIPAMENTOS:
- Balança Analítica
- Capela exaustão
- Placa aquecedora
2.3 REAGENTES:
- Água destilada
- Gel ágar
- Ferricianeto de Potássio
- Fenolftaleína
- NaCl
- HNO3
- HCl concentrado
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
3.1 – Verificação de áreas anódicas e catódicas
- Colocou-se numa placa de ferro limpa (decapada com HCl 6M) gotas de solução de NaCl contendo ferricianeto de potássio e fenolftaleína. Observou-se duas regiões distintas, uma azulada e uma avermelhada.
- Para decapar – Mergulhou-se a placa no béquer contendo HCl concentrado. Com uma pinça retirou-se a placa, após 10min e mergulhou-se no béquer contendo água e detergente, deixou-se por mais 10min, retirou-se e enxaguou-se bem.
3.2 – Corrosão do ferro na Atmosfera
- Colocou-se um pedaço de esponja de aço no fundo de uma proveta de 100mL e encheu-se de água fazendo com que a mesma entrasse em contato com a esponja por inteiro.
- Emborcou-se esta proveta em um béquer contendo água e deixou-se o ar penetrar por cerca de 10cm.
- Marcou-se o nível de água datando
- Verificou-se após uma semana
3.3 – Corrosão Úmida de ferro
- Pegou-se 8 pregos limpos e mergulhou-se nas seguintes reações:
Tubo 1 – Água da torneira
Tubo 2 – HCl concentrado
Tubo 3 – HCl 3mol/L
Tubo 4 – HNO3 1:5
Tubo 5 – NaCl 5%
Tubo 6 – Somente o Prego
Tubo 7 – Terra seca
Tubo 8 – Terra molhada
- Após uma semana, retirou-se os pregos dos tubos, lavou-se e observou-se.
3.4 – Corrosão na linha d`agua
- Mergulhou-se parcialmente um prego nas seguintes soluções contidas nos tubos de ensaio.
Tubo 1 – água da torneira
Tubo 2 – NaCl 5%
- Tamparam-se os dois tubos de ensaio. Observou-se após uma semana.
3.5 – Corrosão gel ágar
- Preparou-se gel de ágar da seguinte forma: Aqueceu-se até a ebulição 100mL de água destilada, adicionou-se cerca de 1,5g de ágar e aqueceu-se até que este se dispersasse.
- Em seguida, adicionou-se 1g de NaCl, agitando até a solubilização deste sal.
- Ainda quente, passou-se a solução para uma placa de petri, até a metade.
- Deixou-se esfriar.
- Colocou-se sobre a mesma, um prego ligado a um fio de cobre afastados cerca de 4cm.
- Em seguida cobriu-se esses metais com nova camada de gel ágar, ainda aquecido.
- Após gelificação tampou-se a placa de petri, e observou-se após dois dias.
3.6 – Corrosão gel ágar
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