A Hidrometalurgia na Química
Por: Carlos Henrique Alves Da Costa • 18/5/2021 • Trabalho acadêmico • 640 Palavras (3 Páginas) • 124 Visualizações
Trabalho mineração e siderurgia
Nome: Carlos Henrique Alves da Costa 9°EQ
1 – Descreva qual é o objetivo da hidrometalurgia nos processos de extração mineral? Exemplifique seu diagrama.
É o processo de extração de metais nos quais a principal etapa de separação o metal-ganga envolve reações de dissolução do mineral-minério (mineral(is) contendo os metais de interesse) em meio aquoso. As aplicações tradicionais da Hidrometalurgia incluem a produção de alumina, ouro, urânio, zinco, níquel, cobre, titânio, terras-raras, dentre outros.
[pic 1]
Etapas principais de um fluxograma hidrometalurgia.
2- Quais técnicas mais comumente utilizadas na hidrometalurgia?
Preparação , lixiviação , separação, tratamento de solução, recuperação do metal.
3 – Quais processos estão associados a etapa de preparação da amostra, de acordo com o fluxograma?
Há o ajuste das propriedades físico-químicas do sólido, tais como a granulometria, composição, teor, natureza química e porosidade. o). A preparação envolve operações clássicas de tratamento de minérios (cominuição, classificação, concentração e separação sólido-líquido.
4- Qual objetivo da etapa de lixiviação ? Porque a eficiência do processo é importante?
A lixiviação consiste na dissolução seletiva de minerais contendo o metal ou metais de interesse através do contato do sólido (minério ou concentrado) com uma fase aquosa contendo ácidos (frequentemente o "ácido sulfúrico), bases (como hidróxidos de amônio e sódio) ou agentes complexantes (como o cianeto de sódio e o hidróxido de amônio), em condições variadas de pressão e temperatura (usualmente de 25 a 250°C). A eficiência desta etapa é determinante para a minimização das perdas de metal solúvel na polpa, que constituirá o rejeito, e de consumo de água nova no processo.
5- Como é feita a escolha do agente lixiviante e porque essa escolha é importante?
As melhorias e avanços na lixiviação também decorrem da necessidade de se adaptar os processos a minérios mais complexos, de baixos teores e, ao mesmo tempo, a exigências ambientais cada vez mais rigorosas. Por um lado, os baixos teores apontam para a aplicação da lixiviação em pilhas e até in situ. Por outro lado, a complexidade e a difícil solubilização de alguns minérios levam a utilização de condições para favorecer a cinética da lixiviação: altas temperaturas e pressão; biolixiviação com microrganismos mesófilos e termófilos, de forma consorciada; utilização de reagentes mais agressivos; aplicação de técnicas visando a “ativação” do sólido.
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