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A História dos Átomos

Por:   •  5/12/2021  •  Trabalho acadêmico  •  656 Palavras (3 Páginas)  •  99 Visualizações

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A matéria é o conceito fundamental da química. É tudo que tem massa e ocupa um volume no espaço. Partindo desse conceito, alguns cientistas no passado tentaram encontrar informações sobre a composição da matéria.

Tudo começou em 400 a.C, quando um filósofo chamado Demócrito defendeu a ideia que a matéria era composta por pequenas partículas chamadas de átomos. Tal modelo foi baseado apenas na intuição e na lógica.

O conceito de átomo se tornou científico quando um cientista chamado Dalton (1808), propôs que o átomo era indivisível, maciço e esférico. Acrescentando também, que átomos de um determinado elemento possuíam a mesma massa atômica e eram idênticos.

Modelo conhecido como “Bola de bilhar”

Anos depois, Thomson (1889), descobriu, através de um experimento de tubo de raios catódicos, que existiam também cargas negativas chamadas de elétrons no átomo. Esse cientista disse que o átomo era uma esfera que possuía dentro um líquido contendo cargas positivas e negativas que se anulavam. Os átomos não são indivisíveis.

Modelo conhecido como “Pudim de passas”

Posteriormente, Rutherford (1911), descobriu que os átomos não eram maciços e que eram subdivididos em duas partes, o núcleo possuindo prótons de carga positiva e nêutrons de carga nula e também uma eletrosfera que continha os elétrons rodeando o núcleo. Além de que, a massa do átomo é dada apenas pelo núcleo, porque os elétrons possuem uma massa bem insignificante comparado aos prótons e nêutrons. “Modelo planetário”

O cientista Bohr concluiu o estudo de Rutherford quando, através de postulados, afirmou que os elétrons rodeavam o núcleo sem se atrair por ele através de órbitas bem definidas e que esses elétrons não perdiam energia se continuassem na mesma órbita. Agora, se o elétron perdesse energia, ele pulava para uma órbita mais interna, se ganhasse energia, mudava para uma outra órbita mais externa.

Houveram muitas atualizações nessas teorias, porém, até hoje é aceito a ideia de que a massa do átomo se concentra no núcleo e que existem níveis energéticos bem definidos permitidos aos elétrons. Já a ideia de que os elétrons ficavam rodeando o núcleo e que o átomo é indivisível não são aceitas.

O átomo é formado por duas regiões, uma é chamada de núcleo, que é composta pelos prótons e nêutrons e a outra região é chamada de Eletrosfera, que se localiza ao redor do núcleo sendo composta pelos elétrons.

Os prótons possuem carga positiva.

Os nêutrons não possuem carga.

Os elétrons possuem carga negativa.

Apenas o que está contido no núcleo influenciará no peso do átomo, por isso, quando calculamos o número de massa (A) do átomo, a gente só vai precisar da massa dos nêutrons (n) e do número atômico (Z). Lembrando que o número atômico, nada mais é do que o somatório de prótons existentes no núcleo, sendo, também, o responsável por identificar o elemento.

Então, para quantificar o valor de massa dos átomos a gente utiliza a seguinte fórmula:

Número de massa (A) =

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