A PRÁTICA COM BICO DE BUNSEN
Por: Ananda Dias • 1/9/2018 • Relatório de pesquisa • 663 Palavras (3 Páginas) • 252 Visualizações
1) INTRODUÇÃO
Entender o funcionamento de cada equipamento, bem como suas particularidades é fundamental para que seja realizado um bom experimento. É necessário atenção e cuidado com o manuseio de certos instrumentos, uma vez que são compostos de materiais diferentes, como vidro e cerâmica. Além disso, deve-se tomar especial cuidado com os reagentes utilizados, pois muitas vezes são componentes tóxicos prejudiciais à saúde. Em relação a reagentes líquidos, deve-se colocar uma alíquota com quantidade suficiente para uso em um bécher e somente após isso realizar a retirada do volume necessário, a fim de evitar contaminação do frasco. O mesmo deve ser feito com reagentes sólidos. A limpeza e organização do laboratório também são pontos fundamentais, pois geram menos erros experimentais associados à prática [1].
Em algumas práticas é necessário reduzir o volume de uma solução contendo um soluto não volátil. Para isto, utiliza-se o método de evaporação. Um dos instrumentos utilizados é o bico de Bunsen. Este consiste no aquecimento por meio de gás, o qual atinge temperaturas mais elevadas do que o aquecimento elétrico. Outras práticas necessitam da preparação de solução, as quais envolvem a pesagem de um soluto sólido. Para isto utiliza-se a balança, podendo ser analítica ou não, para determinar a massa desejada [2].
A prática realizada consistiu na utilização do bico de Busen e balança analítica para observar e aprender o funcionamento dos mesmos.
2) RESULTADOS E DISCUSSÕES
2.1) PRÁTICA COM BICO DE BUNSEN
Foi realizada a evaporação de água destilada em um bécher de 250 mL, com o auxílio de tela de amianto. A água foi medida com proveta e despejada dentro do bécher.
Para que o bico de Bunsen acenda é necessário que a corrente de gás esteja ligada. Porém, é preciso fechar a torneira após o uso, a fim de evitar vazamentos de gás. Utilizou-se um isqueiro para acender o bico, regulando o fluxo de saída de gás, bem como a entrada de oxigênio.
A chama apresentou coloração azul, indicando que havia gás carbônico suficiente para realizar o aquecimento em temperatura elevada. Observou-se a passagem da água no estado líquido para o estado gasoso conforme a mesma atingiu seu ponto de ebulição a 100 ºC.
2.2) PRÁTICA DE PESAGEM
Foram pesadas moedas 50 de R$0,10 da Família original do Real em balança analítica. A massa foi anotada considerando os algarismos significativos de massa e estão apresentadas na Tabela 1 e no gráfico da Figura 1.
Tabela 1 - Massa relativa de moedas de R$0,10 com acabamento cinza
Moeda (nº) | Massa (g) | Moeda (nº) | Massa (g) | Moeda (nº) | Massa (g) | Moeda (nº) | Massa (g) | Moeda (nº) | Massa (g) |
1 | 3,541 | 11 | 3,488 | 21 | 3,531 | 31 | 3,592 | 41 | 3,560 |
2 | 3,542 | 12 | 3,513 | 22 | 3,604 | 32 | 3,530 | 42 | 3,605 |
3 | 3,556 | 13 | 3,573 | 23 | 3,531 | 33 | 3,562 | 43 | 3,602 |
4 | 3,631 | 14 | 3,567 | 24 | 3,528 | 34 | 3,490 | 44 | 3,616 |
5 | 3,525 | 15 | 3,548 | 25 | 3,646 | 35 | 3,648 | 45 | 3,560 |
6 | 3,582 | 16 | 3,603 | 26 | 3,532 | 36 | 3,503 | 46 | 3,609 |
7 | 3,553 | 17 | 3,509 | 27 | 3,601 | 37 | 3,612 | 47 | 3,582 |
8 | 3,729 | 18 | 3,585 | 28 | 3,634 | 38 | 3,496 | 48 | 3,676 |
9 | 3,646 | 19 | 3,547 | 29 | 3,629 | 39 | 3,623 | 49 | 3,573 |
10 | 3,570 | 20 | 3,561 | 30 | 3,581 | 40 | 3,662 | 50 | 3,594 |
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