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A Reatividade de Metais com Ácido

Por:   •  7/11/2022  •  Ensaio  •  834 Palavras (4 Páginas)  •  142 Visualizações

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Prática 1 – Reatividade de metais com ácido (íons H+(aq))

  1. Adicione cerca de 2 mL de solução de ácido clorídrico (HCℓ(aq)) 1 mol.L-1 em 4 tubos de ensaio.
  2. A cada um dos tubos adicione SIMULTANEAMENTE pequenas aparas dos seguintes metais: alumínio, cobre, magnésio e zinco.
  3. Observe o que ocorre em cada um dos tubos de ensaio e anote.

                           

[pic 1]

[pic 2]

[pic 3]

Alumínio

Cobre

Magnésio

         [pic 4]

Zinco

Prática 2 – Reatividade comparativa de metais

Metal

Solução de íon metálico

Aℓ3+

(aq

Cu2+(aq)

Mg2+(aq)

Zn2+(aq)

Alumínio

//////////////////

Cobre

//////////////////

Magnésio

//////////////////

Zinco

//////////////////

  1. Adicione cerca de 2 mL de uma das soluções de íons metálicos Aℓ3+(aq), Cu2+(aq), Mg2+(aq) e Zn2+(aq) em  três tubos de ensaio.
  2. Adicione fragmentos dos metais nas soluções de íons metálicos não equivalentes ao seu próprio íon (isto é: adicione raspas de alumínio nas soluções de Cu2+(aq), Mg2+(aq) e Zn2+(aq), mas não na de Aℓ3+(aq), e assim sucessivamente).
  3. Observe a reatividade de cada par metal/ íon metálico e anote na tabela a seguir as observações (aumento de temperatura, formação de bolhas, liberação de gás, corrosão, etc.)
  4. No relatório mostre as reações balanceadas (caso não ocorra reação coloque somente os reagentes e a seta, colocando após (não ocorre reação) explicando por que ocorrem ou não as reações baseando-se na fila de reatividade, apresentada na figura 1 e na literatura. Coloque também nas espécies que sofrem reações o Nox antes e depois da reação, mostrando se oxidou ou reduziu.

[pic 5]

Figura 1: Reatividade dos metais, quanto mais a esquerda mais facilmente reage.


OBJETIVOS

 Pratica 3: Pilha de Daniell

Montar e medir o potencial de uma pilha de Daniell.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS

A Eletroquímica é a parte da Química que estuda as propriedades dos eletrólitos e os processos de Inter conversão de energia química em energia elétrica que ocorrem na superfície de eletrodos.

Na vida moderna, é comum a transformação direta de energia química em elétrica. Sem bateria, os carros não dão partida e os rádios e relógios “de pilha” não funcionam. Estas baterias e pilhas funcionam através de reações químicas (reações de oxidação e redução) que acontecem espontaneamente produzindo um fluxo de elétrons, onde uma parte do sistema os doa e a outra parte os recebe.

Uma pilha fácil de ser construída e que permite a observação do fenômeno descrito é a pilha de Daniell. Uma pilha de Daniell é formada por um sistema Cu/Zn, quando estes materiais são postos em contato elétrico as reações que se processam são a redução do cobre e a oxidação do zinco. A figura que se segue esquematiza uma pilha típica de Daniell.

[pic 6]

As duas semi-reações que ocorrem são:

[pic 7]

Nesse caso, o eletrodo de zinco é denominado ânodo da pilha, por corresponder ao pólo onde os elétrons são liberados. Já o eletrodo de cobre constitui o cátodo ou pólo positivo da pilha, onde os elétrons são consumidos. À medida que as duas semi-reações ocorrem, um excesso de cátions Zn2+ tende a se formar na solução do recipiente A, enquanto a solução do recipiente B torna-se deficiente em cátions (já que os íons Cu2+ vão sendo reduzidos). Para manter a neutralidade elétrica, as duas semi-pilhas são ligadas através de uma ponte salina, ou seja, um tubo em forma de "U" contendo uma solução iônica concentrada. Desse modo, os íons zinco(II) e cobre(II), bem como os cátions da ponte salina, migram em direção ao cátodo, enquanto os íons sulfato e os ânions da ponte salina difundem-se em direção ao ânodo.

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