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AAS - Ácido Acetilsalicilico

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Por:   •  5/9/2013  •  Seminário  •  1.006 Palavras (5 Páginas)  •  624 Visualizações

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AAS - Ácido Acetilsalicilico

Nome do sal: Ácido Acetilsalicilico

Forma de apresentação: comprimidos de 100mg e 500mg. Frascos de 10ml (200mg/ml) de solução (gotas). comprimidos tamponados de 325mg.

Indicações

Para o alívio sintomático da cefaleia, odontalgia, dor de garganta, dismenorreia, mialgia ou artralgia, lombalgia e dor artrítica de pequena intensidade.

No resfriado comum ou na gripe, para o alívio sintomático da dor e da febre.

Contraindicações

Aas está contraindicado em todos os pacientes com hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico e a outros anti-inflamatórios não esteroides. Aas não deve ser empregado em pacientes predispostos a dispepsias ou sabidamente portadores de alguma lesão da mucosa gástrica. Seu emprego deve ser evitado nos pacientes com insuficiência hepática grave, em hemofílicos e naqueles que estejam fazendo uso de anticoagulantes. A administração deve ser cautelosa nos pacientes com função renal comprometida, particularmente nas crianças, e sempre que o paciente estive desidratado. O Aas somente deverá ser empregado durante a gravidez sob orientação médica.

Reações adversas

O ácido acetilsalicílico pode provocar irritação da mucosa gástrica e sangramento digestivo, sobretudo em dose alta e tratamento prolongado.

Embora pouco comuns, podem ocorrer casos de hipersensibilidade manifestada por broncoespasmo, asma, rinite, urticária e outras manifestações cutâneas.

O uso prolongado do ácido acetilsalicílico em altas doses tem sido associado com diminuição da função renal.

Cuidados de enfermagem

1. Oriente o paciente para não interromper o tratamento medicamentoso, mesmo que se sinta melhor.

2. Avisar a equipe médica se o paciente faz uso continuado por conta própria, devido aos seus inúmeros efeitos colaterais.

3. Paciente idoso pode ser mais suscetível à osteoporose. Administre vitamina D ou cálcio conforme prescrição médica.

4. Após o uso prolongado da droga, reduza a dosagem gradualmente. Oriente o paciente para não parar de usar a droga subitamente ou sem consultar o médico.

5. Para paciente com uso prolongado da droga, dieta com restrição de calorias ou sódio poderá ser necessária.

6. Observe atentamente o paciente que faz uso concomitante de diurético depletor de potássio e anfotericina B, pois pode ser necessária a reposição de potássio.

7. Certifique-se de que o paciente tenha entendido que ele deve comunicar ao médico se os sintomas permanecerem, ou se a droga não estiver sendo eficaz.

8. Oriente o paciente sobre as reações adversas.

9. Oriente o paciente que faz uso prolongado da droga para comunicar ao médico sobre sintomas da síndrome de Cushing, aumento rápido de peso.

10. Oriente o paciente sobre os sintomas após a suspensão da droga: fadiga, fraqueza, artralgia, hipotensão e dispneia.

11. Observe os sinais de infecção e retardo na cicatrização.

12. Pesar o paciente antes de começar a terapia. Pese-o diariamente durante a terapia. Comunique ao médico aumento de peso.

13. Monitorize glicose e potássio no sangue. Paciente diabético poderá precisar ajustar a dose de insulina.

14. Oriente o paciente que faz uso prolongado da droga para consultar periodicamente um oftalmologista.

15. Em terapia prolongada ou altas doses em crianças, controle periodicamente seu crescimento e desenvolvimento.

16. Principalmente no uso prolongado, monitorize depressão ou mudança de comportamento.

17. Ofereça a dose diária pela manhã para obter um resultado melhor e para que o risco de toxicidade seja menor.

18. Para evitar irritação no trato GI, ofereça a droga com alimento ou leite.

19. I.M.: para prevenir atrofia muscular, administre profundamente no músculo, mudando sempre o local de aplicação.

20. I.V.: a droga pode ser infundida com soro fisiológico 0,9% ou soro glicosado 5%.

ADRENALINA

(simpaticomimético)

Nome comercial: Drenalin

Apresentação: ampolas de 1ml. Vidros de 6ml para nebulização.

Indicação

Alívio do broncoespasmo; alívio das reações de hipersensibilidade devida a medicamentos e outros alérgenos.

A adrenalina pode ser utilizada para restabelecer o ritmo cardíaco na parada cardíaca, mas não deve ser usada em insuficiência cardíaca ou choque

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