AS ESTRUTURAS DE CONCRETO NA ÓTICA DA PRODUTIVIDADE

[pic 1]

FACULDADE METROPOLITANA DA GRANDE FORTALEZA

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

BRENDA KÉZIA DE SOUSA MARQUES

BRENO ALEXSSANDRO BARROS LUIZ

DAVI DA SILVA LIMA

GABRIEL ANGEL DE SOUSA ESCOUBOUÉ

RAYANNE DE PAULA RIBEIRO

ESTRUTURAS DE CONCRETO NA ÓTICA DA PRODUTIVIDADE

FORTALEZA

2018

BRENDA KÉZIA DE SOUSA MARQUES

BRENO ALEXSSANDRO BARROS LUIZ

DAVI DA SILVA LIMA

GABRIEL ANGEL DE SOUSA ESCOUBOUÉ

RAYANNE DE PAULA RIBEIRO

ESTRUTURAS DE CONCRETO NA ÓTICA DA PRODUTIVIDADE

Pesquisa apresentada a disciplina de Química Geral e Experimental I do curso de Engenharia Civil da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza – FAMETRO – como requisito para compor nota da APS.

FORTALEZA

2018

BRENDA KÉZIA DE SOUSA MARQUES

BRENO ALEXSSANDRO BARROS LUIZ

DAVI DA SILVA LIMA

GABRIEL ANGEL DE SOUSA ESCOUBOUÉ

RAYANNE DE PAULA RIBEIRO

ESTRUTURAS DE CONCRETO NA ÓTICA DA PRODUTIVIDADE

Pesquisa apresentada a disciplina de Química Geral e Experimental I do curso de Engenharia Civil da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza – FAMETRO – como requisito para compor nota da APS.

BANCA EXAMINADORA

______________________________________________________

Prof.º Dr. Jefferson Pereira Ribeiro

Membro – Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO5
2. O CONCRETO 6

1. Propriedades do concreto fresco6

1. Consistência de trabalhabilidade6
2. Exsudação6
3. Peso especifico6
4. Deformações técnicas6
5. Resistência de compressão7

1. Componentes e Agregados7

1. Agregados miúdos8
2. Água8
3. Agregado graúdo8
4. Aditivo químico – Sílica Ativa9

1. O concreto e suas formas de produção9
2. Concretagem 10
3. Lançamento/Aplicação 11
4. Controle do processo de concretagem 11

1. ESTRUTURAS DE CONCRETO E SUA PRODUTIVIDADE 12

1. Conceitos 12
2. Fatores que influenciam a produtividade segundo fontes bibliográficas 14
3. Pontos positivos e negativos 16

1. Providências 17

1. CONCLUSÃO 18
2. REFERÊNCIAS 19

1. INTRODUÇÃO

Os primeiros materiais a serem empregados nas construções antigas foram a pedra natural e a madeira, por estarem disponíveis na natureza. O concreto surgiu da necessidade de aliar a durabilidade da pedra com a resistência do aço, com as vantagens do material composto poder assumir qualquer forma, com rapidez e facilidade, e com o aço envolvido e protegido pelo concreto para evitar a sua corrosão.

Atualmente estamos vivendo no período onde a tecnologia está avançando praticamente na velocidade da luz. E todos temos que acompanhar esse avanço, do contrário ficaremos obsoletos. Em relação ao concreto e como ele é feito, podemos afirmar que existem diversas formas possíveis de realizarmos essa mistura, mas algumas dessas maneiras podem não ser tão satisfatórias quanto outras. Através dessa pesquisa baseada em estudos existentes vamos delimitar algumas dessas maneiras de unir componentes e agregados para formação de concreto produtivo.

As empresas atualmente buscam em seu portfólio uma maneira de melhorar sua produtividade e ao mesmo tempo diminuir os custos de produção. Em uma obra, por em prática esse conceito é essencial para diminuir os gastos. Como podemos aplicar esses fundamentos ao concreto? Qual mistura pode ser mais vantajosa para determinada obra? São perguntas a serem consideradas.

1. O CONCRETO

O concreto é um material de construção resultante da mistura de cimento, areia, pedra e agua. Onde depois da mistura do concreto deve possuir plasticidade suficiente para operações de manuseio, transporte e lançamento em formas, adquirindo coesão e resistência, devido às reações entre aglomerante (cimento) e agua. Em alguns casos são adicionados aditivos para mudar as características físicas e químicas do concreto. (ALMEIDA, 2002) 

2.1 Propriedade do concreto fresco

2.1.1 Consistência de trabalhabilidade

A consistência traduz a propriedade da mistura fresca relacionada com a mobilidade da massa e a coesão entre os elementos visando a uniformidade do concreto. Quando essa propriedade está adequada as operações de transporte, lançamento, e adensamento do concreto ocorrem com uma massa homogênea e sem vazios. (ALMEIDA, 2002)

2.1.2 Exsudação

A exsudação é a tendência da água do concreto de vir a superfície do concreto recém lançado. Onde caso ocorra a parte superior do concreto torna-se excessivamente unida, produzindo um concreto poroso e menos resistente, pois a água ao subir a superfície carrega, partículas finas de cimento, formando uma pasta que impede a ligações de novas camadas de material. e deve ser removida cuidadosamente. Para evitar essa situação é necessário que ocorram uma proporcionalidade correta de água e cimento na formação de concreto ou aso seu concreto está com excesso de água adiciona-se grão finos que compensam as deficiências dos agregados. (ALMEIDA, 2002) 

2.1.3 Peso especifico

O peso especifico do concreto endurecido depende dos fatores da natureza dos agregados, granulometria, e do método de compactação empregado, que será tanto maior for peso especifico dos agregados. A variação do peso especifico, porém, é pequena, podendo-se tornar para o concreto simples um valor de 2,3 tf/m³ e para o concreto armada de 2,5 tf/m³. (ALMEIDA, 2002)

2.1.4 Deformações técnicas

Os sólidos se expandem com o aquecimento e contraem com o resfriamento. O concreto a não ser por condições extremas de temperatura, sofrem pouco ou nenhum dano com as alterações de temperatura ambiente. Porem em estruturas massivas de concreto, a combinação do calor produzido pela hidratação do cimento e condições desfavoráveis de dissipação de calor resultam em elevação da temperatura do concreto, poucos dias após o lançamento. (ALMEIDA, 2002)