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Adrenalina

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Por:   •  7/5/2014  •  Seminário  •  1.513 Palavras (7 Páginas)  •  427 Visualizações

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Fórmula estrutural: H3C ─ N ─ CH3

CH3

Fórmula molecular: C3H9N.

A adrenalina, também conhecida como epinefrina, é um hormônio secretado por uma molécula das glândulas supra-renais.A adrenalina, ou epinefrina é um hormônio e também um neurotransmissor, pois atua no sistema nervoso simpático. A adrenalina é incapaz de atravessar a membrana plasmática, e sua atividade é facilitada pelos receptores α e β adrenérgicos da membrana. Em condições normais, sua presença no sangue é muito pequena. Porém, nos momentos de excitação, medo, euforia ou estresse emocional, uma grande quantidade de adrenalina é secretada para atuar sobre determinadas partes do corpo nervos, músculos, pernas, braços, com o objetivo de prepará-lo para um esforço físico correr, pular e movimentos que exigem reflexos de forma rápida.

Esse hormônio tem grande correlação com o sistema nervoso simpático.Quando o organismo passa por uma situação de estresse alto, estresse e cansaço físico, nervosismo, hipoglicemia, jejum prolongado, hemorragias, etc. há um estímulo a produção de adrenalina, que atua principalmente nos órgãos periféricos, provocando dilatação da pupila, taquicardia tremores, sudoreses, etc. como reações de fuga.Para que os sangue chegue mais rápido aos órgãos, quando solicitados em reações de fuga, estresse, fortes emoções, etc. a adrenalina provoca aumento dos batimentos cardíacos, elevação das artérias e vasoconstrição dos vasos. O infarto acontece quando uma dessas artérias esta entupida e não possibilita a passagem do sangue até o órgão, causando morte das células por falta de oxigenação.

A adrenalina estimula o coração aumenta os batimentos cardíacos, estimula a vaso constrição, eleva a pressão arterial, libera a glicose armazenada no fígado, relaxa alguns músculos involuntários ao mesmo momento que contrai alguns outros. Também é muito utilizada como um medicamento para estimular o coração nos casos de parada cardíaca, para prevenir hemorragias e para dilatar os bronquíolos dos pulmões quando ocorrem ataques de asma aguda.Nos brônquios, a adrenalina permite a bronco dilatação e aumento da respiração, por isso é utilizada no tratamento debronquites.

Os efeitos da adrenalina sobre o sistema cardiovascular são considerados os mais importantes, pois mantêm a frequência cardíaca e pressão arterial adequada tanto em repouso como em condições de estresse.Promove a fosforilação de proteínas no fígado, envolvidas na regulação do metabolismo do glicogênio. Participa da degradação de triacilgliceróis armazenados no tecido adiposo.Além disso, ela também está envolvida com o orgasmo, aumentando o fluxo sanguíneo nos músculos relacionados com as atividades sexuais, acelerando os batimentos cardíacos, respiração e suor.

PROTEINA

As proteínas são formadas por compostos que contém moléculas de carbono, oxigênio, hidrogênio e nitrogênio, denominados aminoácidos. Podemos compara-los a tijolos. Esses, então, unidos pelo cimento (ligações específicas, mais precisamente ligações peptídicas), formariam um muro, ou seja, formariam uma proteína. No entanto, diferentemente dos tijolos, os aminoácidos se diferenciam entre si devido à sua estrutura molecular. Dessa forma, dentre os 20 diferentes tipos de aminoácidos existentes, a posição que cada um ocupa no nosso muro determina a construção de diferentes tipos de proteína. Assim, a combinação de apenas três tipos diferentes de aminoácidos é capaz de formar 8.000 tipos distintos de proteínas. Vale ressaltar que a sequência de aminoácidos específicos é que determina as propriedades e funções que cada proteína exercerá no nosso organismo.

As proteínas são as moléculas orgânicas mais abundantes e importantes nas células e perfazem 50% ou mais de seu peso seco. São encontradas em todas as partes de todas as células, uma vez que são fundamentais sob todos os aspectos da estrutura e função celulares. Existem muitas espécies diferentes de proteínas, cada uma especializada para uma função biológica diversa. Além disso, a maior parte da informação genética é expressa pelas proteínas.

Pertencem à classe dos peptídeos, pois são formadas por aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas. Uma ligação peptídica é a união do grupo amino (-NH 2) de um aminoácido com o grupo carboxila (-COOH) de outro aminoácido, através da formação de uma amida.

São os constituintes básicos da vida: tanto que seu nome deriva da palavra grega proteios, que significa "em primeiro lugar". Nos animais, as proteínas correspondem a cerca de 80% do peso dos músculos desidratados, cerca de 70% da pele e 90% do sangue seco. Mesmo nos vegetais as proteínas estão presentes.

A importância das proteínas, entretanto, está relacionada com suas funções no organismo, e não com sua quantidade. Todas as enzimas conhecidas, por exemplo, são proteínas; muitas vezes, as enzimas existem em porções muito pequenas. Mesmo assim, estas substâncias catalisam todas as reações metabólicas e capacitam aos organismos a construção de outras moléculas - proteínas, ácidos nucléicos, carboidratos e lipídios - que são necessárias para a vida.

Elas exercem funções diversas, como:Catalisadores, elementos estruturais (colágeno) e sistemas contráteis, armazenamento, veículos de transporte (hemoglobina), Hormônios, anti-infecciosas (imunoglobulina), enzimáticas (lipases), nutricional (caseína), agentes protetores.

Devido as proteínas exercerem uma grande variedade de funções na célula, estas podem ser divididas em dois grandes grupos: Dinâmicas - Transporte,defesa, catálise de reações, controle do metabolismo e contração,

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