As Vidrarias de uma Laboratório de Química
Por: klinssmann • 3/9/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 1.347 Palavras (6 Páginas) • 248 Visualizações
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COMPONENTES
Vidrarias do Laboratório de Química
Vidrarias
Eunápolis-BA
2018
Vidrarias do Laboratório de Química
Vidrarias
Trabalho, apresentado ao professor Pitágoras, como parte das exigências para a obtenção de nota na matéria de Química Geral.
Eunápolis, 16 de agosto de 2018.
ORIENTADOR EXAMINADOR
PROFESSOR PITÁGORAS
IMAGENS
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FONTE (imagens)
http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/
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Termômetro de mercúrio (IMAGEM 1)
O termômetro de mercúrio é o mais usado entre nós. Ele consiste basicamente de um tubo capilar (fino como cabelo) de vidro, fechado a vácuo, e um bulbo (espécie de bolha arredondada) em uma extremidade contendo mercúrio. O mercúrio, como todos os materiais, dilata-se quando aumenta a temperatura. Por ser extremamente sensível, ele aumenta de volume à menor variação de temperatura, mesmo próxima à do corpo humano. O volume do mercúrio aquecido se expande no tubo capilar do termômetro. E essa expansão é medida pela variação do comprimento, numa escala graduada que pode ter uma precisão de 0,05°C. É dessa forma, pela expansão do líquido, que observamos a variação da temperatura em geral.
FONTE:
Balão de destilação (IMAGEM 2)
O balão de destilação é uma vidraria utilizada em laboratórios com principal objetivo de conter algum líquido (mistura) que será levado à ebulição para que o componente mais volátil seja completamente vaporizado e posteriormente destilado. Possui fundo chato e é constituído de borossilicato (uma miscelânea de óxidos de silício, sódio, alumínio e boro – comercialmente conhecido pelo nome pirex), pois como entra em contato direto com uma chama ou superfície aquecida, o material de constituição deve ser demasiado resistente (além de inerte frente à boa parte das substâncias químicas).Para que a destilação ocorra satisfatoriamente, é preciso que os componentes possuam pontos de ebulição relativamente distantes. Caso contrário, a destilação simples não pode ser aplicada: para a separação de uma mistura azeotrópica (que se comporta como uma substância pura, por possuir ponto de ebulição constante e fixo – assim, toda a solução ferve a uma mesma temperatura, não havendo, portanto, distinção entre o ponto de ebulição entre um componente ou outro) é necessário adicionar outro componente que forme azeótropo com algum dos anteriores. Dessa forma, o componente livre pode ser separado.
FONTE:
https://www.infoescola.com/materiais-de-laboratorio/balao-de-destilacao/
Conta-Gotas (IMAGEM 3)
Um conta-gotas é um instrumento de medição, aplicação e transferência rigorosa de volumes líquidos, especialmente medicamentos. Possui uma base flexível (bulbo) de borracha, uma cânula de plástico ou vidro onde fica armazenado o líquido absorvido ao pressionar a base flexível, e uma ponta cônica. É usado para transferir, de maneira controlada, uma determinada quantidade de líquido, de um recipiente para outro, contando gota a gota. Em laboratórios, é muito usado para transferir produtos como reativos, líquidos indicadores, pigmentos e corantes. Para outros usos, existem outros instrumentos mais apropriados, como a pipeta. O sistema de patentes estadunidense contém o registro depositado em 16 de abril de 1915 com descrição detalhada de invento com a feição primordial do atual conta-gotas, cujo autor foi Frederick C. La Grange
FONTE:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Conta-gotas
Erlenmeyer (IMAGEM 4)
O balão ou frasco de Erlenmeyer (em alemão: Erlenmeyerkolben) é um frasco em balão, usado como recipiente no laboratório, inventado pelo químico alemão Emil Erlenmeyer. Feito de material de vidro, plástico, policarbonato transparente ou polipropileno transparente, é ideal para armazenar e misturar produtos e soluções, cultivo de organismos e tecidos e predominantemente usado em titulações. Sua parede em forma de cone invertido evita que o líquido em seu interior espirre para fora, e facilita a lavagem com o solvente onde está se processando a titulação. Apresenta variações de tamanhos de bocas, tampas de vidro esmerilhado e plástico e inclusive estrias em suas paredes para melhor homogeneização de soluções.
FONTE:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Erlenmeyer_(bal%C3%A3o)
Cadinho (IMAGEM 5)
O cadinho de porcelana é um pequeno recipiente de forma que se assemelha muito a de um pote, e sua principal utilização é para o aquecimento de sólidos a temperaturas realmente elevadas, embora possa ter diferentes aplicações em um ambiente laboratorial. Em relação à sua composição, o cadinho pode ser composto de metal ou cerâmica. Em geral, os cadinhos utilizados em laboratórios são os feitos de cerâmica, especialmente de porcelana. Vale destacar que, embora a maioria dos cadinhos seja reutilizável, algumas reações químicas podem danificar o produto, causando alterações estruturais ou o aparecimento de manchas. Quando isso acontecer, é indicado que a ferramenta seja descartada. Por sua utilização mais comum estar associada a produtos aquecidos diretamente no bico de bunsen, os cadinhos de porcelana são muito resistentes ao calor. Entretanto, é essencial que o operador sempre leve em consideração a resistência mecânica do recipiente e, principalmente, do tipo de material que sustentará o cadinho em aquecimento. O cadinho de porcelana pode ser confeccionado em vários formatos cilíndricos, cônicos, funil e ser esmaltado, assim como ao ser feito com porcelana técnica
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