CARACTERIZAÇÃO DE FENÓIS E CARACTERIZAÇÃO DE ÁCIDOS CARBOXÍLICOS E SEUS DERIVADOS
Por: Erivelto Costa • 29/5/2018 • Relatório de pesquisa • 566 Palavras (3 Páginas) • 373 Visualizações
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FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE – FJN
CURSO: FARMÁCIA
DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA I
2° SEMESTRE
PROFª: EDNA MORI
ALUNOS:
CESAR LAMARCA PEREGRINO GOMES
MARIA IRLES DE MATOS RAMOS
CARACTERIZAÇÃO DE FENÓIS E CARACTERIZAÇÃO DE ÁCIDOS CARBOXÍLICOS E SEUS DERIVADOS
JUAZEIRO DO NORTE
MAIO/2018
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
2.1 Geral
Conhecer alguns métodos de caracterização para fenóis e conhecer alguns métodos de caracterização de ácidos carboxílicos e seus derivados.
2.2 Específicos
- Capacitar o aluno para realizar alguns métodos de caracterização de fenóis
- Capacitar o aluno para realizar métodos de caracterização de ácidos carboxílicos e seus derivados.
3 MATERIAL E MÉTODOS
3.1 Material
- Amostras de compostos fenólicos (fenol e diclorofenol)
- Solução aquosa de cloreto de ferro III 2,5%
- Solução de cloreto de ferro III a 1% em clorofórmio
- Clorofórmio p.a.
- Tubos de ensaio
- Piridina p.a.
- Pisseta com água destilada
- Chapa de aquecimento
- Becker com água para aquecimento
- Amostras de ácido carboxílico (ác. fórmico e ác. acético glacial)
- Tubos de ensaio
- Pipetas graduadas de 2 mL
- Solução alcoólica de nitrato de prata a 2%
- Solução de HNO3 a 5%
- Álcool metílico p.a.
- Solução saturada de bicarbonato de sódio
- Chapa de aquecimento
- Becker com água para aquecimento à ebulição
3.2 Métodos
3.2.1 Complexação com cloreto férrico
- Tubo A (FENOL): foi dissolvido 5 gotas de fenol em 0,5 mL de água + 3 gotas de solução aquosa de FeCl3 2,5%.
- Tubo B (DICLOROFENOL): foi dissolvido 5 gotas de diclorofenol em 0,5 mL de água + 3 gotas de solução aquosa de FeCl3 2,5%.
- Tubo A+ (FENOL): foi colocado 5 gotas de fenol + 2 mL de clorofórmio + 2 gotas de piridina e em seguida agitou-se.
- Tubo B+ (DICLOROFENOL): foi colocado 5 gotas de diclorofenol + 2 mL de clorofórmio e em seguida o tubo foi agitado e em foi aquecido em banho maria. A solução evaporou, sobrando um precipitado na parede do tubo. Deois foi colocado 2 gotas de piridina.
3.2.2 Teste do nitrato de prata alcóolico
- Tubo A- (ÁC. FÓRMICO): foi dissolvido 3 gotas de ác. fórmico em 0,5 mL de nitrato de prata. Em seguida adicionou-se 2 gotas de ác. nítrico.
- Tubo B- (ÁC. ACÉTICO GLACIAL): foi dissolvido 3 gotas de ác. acético glacial em 0,5 mL de nitrato de prata. Em seguida adicionou-se 2 gotas de ác. nítrico.
3.2.3 Teste de bicarbonato de sódio
- Tubo A* (ÁC. FÓRMICO): foi colocado 3 gotas de ác. fórmico no tubo de ensaio e em seguida foi colocado 1 mL de álcool metílico (metanol), seguindo de algumas gotas de solução de bicarbonato de sódio.
- Tubo B* (ÁC. ACÉTICO GLACIAL): foi colocado 3 gotas de ác. acético no tubo de ensaio e em seguida foi colocado 1 mL de álcool metílico (metanol), seguindo de algumas gotas de solução de bicarbonato de sódio.
4 RESULTADOS
4.1 Complexação com cloreto férrico
- Tubo A (FENOL): adquiriu coloração azul
- Tubo B (DICLOROFENOL): adquiriu coloração púrpura
- Tubo A+ (FENOL): adquiriu cor amarelo-pálida
- Tubo B+ (DICLOROFENOL): após colocar 2 gotas de piriduna, a solução voltou a cor original.
4.2 Teste do nitrato de prata alcóolico
- Tubo A- (ÁC. FÓRMICO): ocorreu presença de preciptado após colocar o nitrato de prata, mas o precipitado solubilizou ao acrescentar as 2 gotas de ácido nítrico.
- Tubo B- (ÁC. ACÉTICO GLACIAL): ocorreu presença de preciptado após colocar o nitrato de prata, mas o precipitado solubilizou ao acrescentar as 2 gotas de ácido nítrico.
4.3 Teste de bicarbonato de sódio
- Tubo A* (ÁC. FÓRMICO): ocorreu formação de CO2 gasoso.
- Tubo B* (ÁC. ACÉTICO GLACIAL): ocorreu formação de CO2 gasoso.
5 DISCUSSÃO
REFERÊNCIAS
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