CINÉTICA DE OXIDAÇÃO DO IODETO PELO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO
Por: Rafaela Faria • 17/6/2018 • Relatório de pesquisa • 1.585 Palavras (7 Páginas) • 206 Visualizações
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EXPERIMENTO 8 – CINÉTICA DE OXIDAÇÃO DO IODETO PELO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO
Camila Carvalho Alves, Fernanda Letícia de Sousa Joaquim; Nayza Ferreira Santos; Rafaela Nascimento Faria
25/04/2018
DCNAT - Departamento de Ciências Naturais – Universidade Federal de São João Del Rei; Praça Dom Helvécio, 74. Bairro Dom Bosco.
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Dados Experimentais obtidos na Aula
O Experimento foi dividido em três partes para melhor organização. Na parte I, houve a determinação da lei da velocidade, para isso contou-se com medidas mais precisas possíveis de tempo pelo cronômetro, o qual foi zerado e acionado imediatamente após a adição de H2O2 e pausado ao aparecer a cor azul. Para isso utilizou-se 5 erlenmeyers com os volumes indicados na tabela 1. Os tempos medidos foram anotados na tabela 2.
Tabela 1. Volumes adicionados nos Erlenmeyer em mL | ||||||
Experimento | H20 (bureta) | HCl (pipeta) | KI (bureta) | amido (pipeta) | Na2S2O3 (pipeta) | H2O2 (bureta) |
1 | 85 | 2 | 2 | 1 | 5 | 5 |
2 | 83 | 2 | 4 | 1 | 5 | 5 |
3 | 81 | 2 | 6 | 1 | 5 | 5 |
4 | 76 | 2 | 6 | 1 | 5 | 10 |
5 | 66 | 2 | 6 | 1 | 5 | 20 |
Tabela 2. Concentração analítica dos reagentes e tempo. | |||||
Experimento | KI (mol L-1) | Na2S2O3 (mol L-1) | H2O2 (mol L-1) | Δt (s) | |
1 | 0,02 | 0,002 | 0,01 | 1608 | |
2 | 0,04 | 0,002 | 0,01 | 795 | |
3 | 0,06 | 0,002 | 0,01 | 711 | |
4 | 0,06 | 0,002 | 0,02 | 547 | |
5 | 0,06 | 0,002 | 0,04 | 268 |
Os cálculos realizados para obter a concentração dos reagentes na tabela 2 podem ser observados na parte 2 cálculos.
A parte II do experimento não foi realizada. Seria ela a responsável por verificar o efeito do catalisador, para isso utilizar-se-ia a composição da tabela 1 que apresentou um maior valor de Δt na tabela 2, pois esta seria a reação mais lenta, e assim seria possível observar melhor o efeito de um catalisador.
A parte III do experimento, verificou-se o efeito da temperatura no sistema, foi utilizado então a composição da tabela 1 com o segundo maior Δt apresentado na tabela 2. O procedimento foi então repetido em temperatura abaixo e acima da temperatura ambiente, onde, para temperatura abaixo foi utilizado banho de gelo.
Cálculos
Após a realização de todas as partes do experimento, foi possível obter os dados da tabela 3.
Concentração de KI em 100 mL
Concentração da solução estoque de KI de 250 mL: 1,0 mol L-1
Para 2 mL da solução estoque: C1V1 = C2V2
1,0 mol / L (0,002 L) = C2 (0,1 L)
C2 = (0,002 mol)/(0,1 L) = 0,02 mol/L
Para 4 mL da solução estoque: C1V1 = C2V2
1,0 mol / L (0,004 L) = C2 (0,1 L)
C2 = (0,004 mol)/(0,1 L) = 0,04 mol/L
Para 6 mL da solução estoque: C1V1 = C2V2
1,0 mol / L (0,006 L) = C2 (0,1 L)
C2 = (0,006 mol)/(0,1 L) = 0,06 mol/L
Concentração de Na2S2O3 em 100 mL
Concentração da solução estoque de Na2S2O3 de 100 mL: 0,04 mol L-1
Para 5 mL da solução estoque: C1V1 = C2V2
0,04 mol / L (0,005 L) = C2 (0,1 L)
C2 = (2 x 10-4 mol)/(0,1 L) = 0,002 mol/L
Concentração de H2O2 em 100 mL
Concentração da solução estoque de H2O2 de 250 mL: 0,2 mol L-1
Para 5 mL da solução estoque: C1V1 = C2V2
0,2 mol / L (0,005 L) = C2 (0,1 L)
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