Calibração e Uso de Aparelhos Volumétricos
Por: Iago Almeida • 24/3/2022 • Relatório de pesquisa • 1.588 Palavras (7 Páginas) • 190 Visualizações
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Calibração e uso de aparelhos volumétricos, balança e tratamento de dados experimentais |
Pratica Nº 01 |
Iago de Almeida Pereira |
Sumário
Objetivo 3
Introdução 4
Aparelhos Volumétricos 4
Pipetas 5
Buretas 5
Balões volumétricos 5
Materiais e Metodologia 6
Calibração da balança 6
Semi-analítica 6
Calibração de aparelhos volumétricos: 7
Bureta 25 mL 7
Pipeta volumétrica 25 mL 7
Balão volumétrico 7
Resultados e discussões 8
Balança semi-analítica 8
Bureta 25 mL 9
Pipeta Volumétrica 25 mL 13
Balão Volumétrico 13
50 mL 13
100 mL 14
Conclusão 16
Referencias 16
Questionário 17
Objetivo
Aprender noções básicas de laboratório tais como: segurança, descarte de produtos químicos, caderno de notas, manuseio e limpeza de vidrarias, manuseio de balanças analíticas e semi-analíticas. Leitura de menisco em buretas, pipetas ou balões volumétricos. Calibração de aparelhos volumétricos. Tratamento de dados experimentais.
Introdução
Para uma boa analise em laboratório de química, é necessário obter o conhecimentos de técnicas e uso de equipamentos corretos para a redução de erros que possam prejudicar o resultado final da analise laboratorial.
Uma dessas técnicas de redução de erros é a calibração, no qual consiste em determinar a faixa de valores medido de um instrumento de acordo com um padrão pré-estabelecido. Assim, seguindo os objetivos principais de uma calibração, que são a determinação de um volume real contido ou escoado, a temperatura de trabalho, constatar se a vidraria encontra-se dentro das especificações do fabricante e, principalmente, constatar se a vidraria esta adequada para o fim que se destina.
Para uma calibração correta e livre de erros grosseiros, é inevitável seguir uma serie de condições, tais como a limpeza rigorosa do material, manter a temperatura da sala constante, para não haver variações de valores obtidos durante as operações, fazer o uso de água deionizada, utilizar papel toalha para manipulação dos materiais utilizados, para não variar a massa com as impressões digitais.
Aparelhos Volumétricos
Para o manuseio das substâncias em laboratório existem os aparelhos volumétricos, que são basicamente dois tipos: aqueles que são calibrados para conter algo (TC – to contain) como, por exemplo, balão volumétrico e aqueles que são calibrados para transferir (TD – to deliver), por exemplo, pipetas e buretas. Essas vidrarias não podem ser aquecidas, pois elas têm uma calibração de fabrica e o calor faz com que o vidro dilate descalibrando as mesmas.
Pipetas
São frascos utilizados para a transferência de certos volumes, com bastante precisão, existem basicamente dois tipos de pipetas: as volumétricas ou de transferência e as graduadas. As pipetas volumétricas possuem uma marca fixa que transportam um único valor, já as graduadas, como o próprio nome já diz, tem uma graduação que permite transferir tanto o valor fixo nela quanto frações desse valor. Pipetas volumétricas tem maior precisão do que as graduadas.
Buretas
São frascos volumétricos usados para escoar volumes variáveis de solução e empregadas geralmente em titulação. Elas possuem uma graduação e em sua ponta uma torneira permitindo a passagem do liquido a ser medido. A precisão das transferências com a bureta é maior do que a da pipeta.
Balões volumétricos
São frascos volumétricos que tem capacidade de 5mL a 5 L e são calibrados para conter exatamente o volume de liquido quando preenchidos ate sua marcação.
Materiais e Metodologia
Balança semi-analítica
Balança analítica
Béquer 100 mL
Bureta 2 5mL
Pipeta volumétrica 25 mL
Balão volumétrico 50 mL
Balão volumétrico 100 mL
Termômetro
Erlenmeyer 50 mL
Com os materiais descritos acima se realizou os procedimentos a seguir:
Calibração da balança
Semi-analítica - Foi pesado um béquer na balança semi-analítica, anotando sua massa. Esse procedimento foi repetido 10 vezes.
Calibração de aparelhos volumétricos:
Bureta 25 mL – A bureta foi preenchida com água destilada em equilíbrio térmico com o ambiente, passando a marcação do zero. Foi anotada a temperatura da água. Removeu todas as bolhas de ar formadas que ficaram retidas na bureta. Ajustou-se o menisco da água ate a marcação do zero. Deixou a bureta em repouso, e durante esse período foi pesado um erlenmeyer de 50 mL seco, anotando sua massa. Foi transferido lentamente cerca de 10 mL da água que estava contida na bureta. O erlenmeyer contendo a água foi pesado novamente. Foram sendo adicionadas 10 mL de água ate chegar ao valor de 40 mL, pensando o erlenmeyer periodicamente a cada 10 mL posta no mesmo. Todas as massas foram anotadas. Esse procedimento foi feito em triplicata.
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