Calibração de vidrarias

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EDUTECCURSO TÉCNICO EM QUÍMICA

GREYCE GALATTO

LARISSA DA SILVA DUARTE

MARINA PACHECO TEIXEIRA
PAULO CÉSAR LUIZ DOS SANTOS

CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS

CRICIÚMA – 2014

GREYCE GALATTOLARISSA DA SILVA DUARTE

MARINA PACHECO TEIXEIRA

PAULO CÉSAR LUIZ DOS SANTOS

CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS

Relatório de Prática Laboratorial I, apresentado ao professor Michael De Bona do curso Técnico em Química da SATC.

CRICIÚMA – 2014

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Materiais.............................................................................................9

Tabela 2 – Reagentes..........................................................................................9

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

% - Porcentagem

cm³ - Centímetro Cúbico

g – Grama

H2O – Água

Mc - Massa da vidraria com água (cheia), em gramas.

mL – Mililitro

Mv - Massa da vidraria vazia, em gramas.

ºC – Graus Celsius

pH – Potencial Hidrogeniônico

T- Temperatura

V – Volume

Y - Massa específica de água

                   

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................5

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.......................................................................6

2.3 DENSIDADE RELATIVA  À  TEMPERATURA  DA  ÁGUA............................6

2.2 ERRO ABSOLUTO, RELATIVO E PERCENTUAL........................................7

2.1 CALIBRAÇÃO................................................................................................7

3. MATERIAIS E REAGENTES...........................................................................9

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.............................................................10

4.1 CONDIÇÕES GERAIS.................................................................................10

4.2 CALIBRAÇÃO..............................................................................................10

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES...................................................................12

5.1 CONVERSÃO EM VOLUME.......................................................................12

5.2 CALIBRAÇÃO DE BALÃO VOLUMÉTRICO DE 250 mL............................12

5.3 CALIBRAÇÃO DE BALÃO VOLUMÉTRICO DE 100 mL............................12

5.4 CALIBRAÇÃO DE PROVETA  DE 100 mL..................................................12

5.5 CALIBRAÇÃO PIPETA VOLUMÉTRICA 5 mL.............................................13

5.6 CALIBRAÇÃO DE PIPETA VOLUMÉTRICA DE 50 mL...............................13

5.7 CALIBRAÇÃO DE PIPETA GRADUADA DE 10 mL....................................13

5.8 CALIBRAÇÃO DE PIPETA GRADUADA DE 2 mL......................................14

5.9 RESULTADOS GERAIS...............................................................................14

6 CONCLUSÃO.................................................................................................15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................16

1 INTRODUÇÃO

Na última aula de Práticas Laboratoriais, foi realizado o experimento de calibrações de vidrarias. Este experimento tem como objetivo principal, garantir maior precisão de volume nas vidrarias.

O propósito deste relatório é mostrar de forma objetiva e resumida a prática realizada, demonstrando à forma o que foi feito, tanto quanto os resultados obtidos.

Para tanto, este relatório apresentará a fundamentação teórica dos conceitos utilizados em prática, os materiais e reagentes utilizados no experimento, como se deram os procedimentos experimentais, os resultados e discussões bem como a conclusão do grupo.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A seguir será apresentada a fundamentação teórica.

2.1 CALIBRAÇÃO

A calibração de um equipamento ou de uma vidraria permite ganhar maior precisão nas medidas e nos resultados obtidos por estes materiais. Esse método é de grande importância, pois permite a utilização de padrões que servem como bases para adquirir os resultados corretos.

               É importante ressaltar que a temperatura geralmente influi no resultado da calibração, e já que a maioria dos métodos é sensível à variação de temperatura devido à sua densidade, as soluções devem estar em temperatura ambiente. O pHmetro é um exemplo de método que pode-se utilizar como calibrador. Nesse equipamento é necessário utilizar duas soluções-padrão (uma com pH = 7 e outra com pH = 4).

O equipamento pode perder a calibração após algum tempo, além de depender do número de amostras realizadas. Por isso é necessário garantir amostras colocadas como padrões, já que se o equipamento, após a análise, não apresentar o valor esperado é porque ele perdeu a calibração. A verificação da calibração reduz o erro que um equipamento pode apresentar, o que gera melhorias na qualidade dos resultados.

É importante também, na averiguação de resultados, a calibração da balança analítica (pois esta deve estar equilibrada e protegida de qualquer interferência exterior), além de conferir a presença de ar (bolhas) nos instrumentos, pois é mais um fator preponderante para a exatidão dos valores. A repetição dos procedimentos também contribui para a precisão do cálculo.