Cinética quimica
Por: Darios • 19/5/2016 • Relatório de pesquisa • 2.301 Palavras (10 Páginas) • 591 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA
CURSO DE ENGENHARIA
Ana Beatriz da Silva Campos
Dário Oliveira dos Santos
Relatório: Cinética Química.
Rio de Janeiro
2016
Ana Beatriz da Silva Campos
Dário Oliveira dos Santos
Relatório: Cinética Química
Experimento de Cinética Química.
Universidade Estácio de Sá – UNESA,
Unidade Norte Shopping, como requisito avaliativo da disciplina Química Experimental I (CCE0032) – Turma 3123
Instrutor: Prof. Denise Cunha
Rio de Janeiro
2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................………………………….....…….......4
OBJETIVO DA PRÁTICA...……………………………………….......4
MATERIAIS UTILIZADOS DO EXPERIMENTO 1............................5
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1................................................6
MATERIAIS UTILIZADOS DO EXPERIMENTO 2............................7
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 2................................................8
MATERIAIS UTILIZADOS DO EXPERIMENTO 3............................8
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3................................................9
MATERIAIS UTILIZADOS DO EXPERIMENTO 4............................9
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4..............................................10
CONCLUSÃO...…………..………………………………………......11
BIBLIOGRAFIA....................................................................................11
INTRODUÇÃO
A cinética química é a área da química que esta preocupada com as velocidades, ou grau de velocidade das reações. Além dos aspectos quantitativos que são o tipo como as velocidades são medidas, existem ainda fatores que influenciam na velocidade das reações. Como as reações envolvem a quebra e a formação de ligações, as respectivas velocidades dependem da natureza dos reagentes entre si.
Ela estuda os fatores que influenciam uma reação química e também a velocidade em que ela ocorre. Sabe-se que as reações podem se processar lenta ou rapidamente. Não existe uma velocidade geral para todas as reações químicas, cada uma acontece em sua velocidade específica. Algumas são lentas e outras são rápidas. Como por exemplo: ao se guardar alimentos na geladeira, retarda-se a sua decomposição; a neutralização de um ácido por uma base e a queima do álcool etílico ocorre rapidamente; já a oxidação de um metal exposto ao ar ocorre lentamente. Reações químicas que envolvem interações de íons ocorrem rapidamente, pois, eles são capazes de atrair-se reagirem entre si, ao contrário das espécies covalentes, que reagem lentamente. A velocidade das reações químicas depende de uma série de fatores: a concentração das substâncias reagentes, a temperatura, a luz, a concentração dos reagentes, a presença de catalisadores e a superfície de contato.
A velocidade é uma grandeza que mostra a variação, ou taxa, de como uma dada grandeza varia com o tempo.
V = ds
dt
Nos processos químicos a grandeza que varia conforme o tempo passa é a quantidade das espécies envolvidas no processo, ou seja: reagentes e produtos.
V = d[c]
dt
OBJETIVO
O experimento tem como objetivo o estudo da velocidade das reações químicas, observando os efeitos da concentração dos reagentes, da temperatura, da superfície de contato e do catalisador.
1º EXPERIMENTO
MATERIAIS UTILIZADOS
Ácido Sulfúrico Permanganato de Potássio
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Tubo de Ensaio Conta gotas
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Bico de Bunsen Béquer com água
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Pinça de madeira Prego (Fe)
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Aquecedor
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PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
10 Fe + 24 H2SO4 + 6 KMnO4 = 5 Fe2(SO4)3 + 24 H2O + 3 K2SO4 + 6 MnSO4
- Adiciona-se a mesma quantidade de KMnO4 em três tubos de ensaio (tubo A, tubo B e tubo C).
- Adicionam-se 10 gotas de H2SO4 em cada tubo de ensaio.
- Adiciona-se 1 prego(Fe) em cada tubo de ensaio.
- O tubo A é colocado em um béquer com 100 ml de água e levado ao aquecedor a temperatura de aproximadamente 100 °C.
- O tubo B é deixado em temperatura ambiente.
- O tubo C é aquecido no bico de Bunsen.
Ao medir o tempo de reação ocorrida nos tubos em temperaturas diferentes, pode-se verificar que quanto menor a temperatura, mais tempo é necessário para ocorrência da reação, uma vez que a redução da temperatura reduz a vibração ( energia cinética ) das partículas e consequentemente o número de colisões efetivas.
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