ESCOLA DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

UNIVERSIDADE SALVADOR - UNIFACS

ESCOLA DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA

CURSO: ENGENHARIA QUÍMICA

Autores: Gabriela dos Reis; José Ataíde Pires e Kennedy Anderson

Relatório técnico sobre a prática volumetria de complexação.

Salvador - Bahia

01 de junho de 2018

UNIVERSIDADE SALVADOR - UNIFACS

ESCOLA DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA

CURSO: ENGENHARIA QUÍMICA

Relatório técnico sobre a prática volumetria de complexação.

Relatório técnico sobre a prática de laboratório ‘Volumetria de Complexação’ apresentado como atividade prática supervisionada da disciplina Química Analítica, do curso de Engenharia Química, ministrado pelo docente Ronaldo Costa Santos.

Salvador - Bahia

01 de junho de 2018

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

1. MATERIAIS E REAGENTES
2. METODOLOGIA

1. RESULTADOS E DISCUSSÕES
2. CONCLUSÃO
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO

Determinar o teor de íons cálcio em amostras de água mineral e leite empregando a volumetria de complexação.

1. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

1. MATERIAIS E REAGENTES

Quantidade	Materiais
1	Pipeta graduada 10 ml
6	Erlenmeyer 250 ml
1	Pipeta volumétrica 5 ml
1	Proveta 100 ml
1	Proveta 10 ml
1	Bureta 50 ml
1	Suporte Universal

Reagentes	Concentração
Amostra de água	-
Amostra de leite	-
Negro de Ericromo-T	-
Solução de EDTA	0,01 mol.L-1
Solução tampão	pH 10
Água destilada	-

1. METODOLOGIA

A prática foi dividida em duas partes, entretanto com o mesmo objetivo. A determinação dos íons Ca2+.

A primeira parte consistia em colocar na bureta de 25 ml a solução padrão, no caso o ácido etilenodiaminico tetra-acético (EDTA) 0,01 mol/L, deixando o nível do líquido na marcação zero.

Com um erlenmeyer de 250 ml em mãos, foi adicionada 100 ml de água da torneira. Através de uma pipeta graduada de 10 ml e um pipetador, foi recolhida uma alíquota da solução tampão e então adicionada ao analito. Em seguida foram postas quatro gotas do indicador negro de eriocromo-T, o que lhe conferiu a cor violeta.

A solução tampão é o hidróxido de amônio/cloreto de amônio, cujo pH é 10. Sua adição antes do indicador tem a intenção de precipitar qualquer quantidade de ferro presente, na forma de hidróxido de ferro, impedindo uma reação que causasse seu bloqueio. Isso ocorreria porque o ferro forma um complexo muito estável com o negro de eriocromo-T.

Com a titulação vagarosa da solução EDTA na amostra foi observado o ponto de viragem – uma cor azul, indicando a presença de metais – e então anotado o volume para os cálculos. Esse procedimento foi feito em triplicata.

A segunda parte consistia nos mesmos procedimentos, apenas mudando o analito. Ao invés da água da torneira, o titulado foi leite líquido.

Em um erlenmeyer, também de 250 ml, foram adicionados 2 ml do analito e com uma pipeta graduada e pipetador foi recolhida uma alíquota de 10 ml da solução tampão e adicionada. Em seguida, quatro gotas do indicador foram acrescentadas ao meio. A adição da solução tampão antes do indicador, para o caso do leite, tem a mesma função empregada no caso da água.

Assim como na primeira parte, a amostra ficou com uma cor violeta. Com o início da titulação da solução padrão no titulado, foi observado também o ponto de viragem – o qual seria de cor azul. O volume utilizado foi anotado para realização dos cálculos. Esta parte também teve seu procedimento em triplicata.

[pic 2]

[pic 3]

[pic 4]

[pic 5]

1. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Na primeira prática, foi realizado duas titulações para amostrar água da torneira e obtido uma média aritmética do volume gasto do titulante (EDTA) nas titulações e o erro, demostrado na tabela 1, a discrepância dos volumes gasto nas titulações pode ser justificado pelo fato de uma má visualização no ponto de viragem.

Analito (água da torneira)
Titulação	EDTA
1	7,6 (mL)
2	8,2 (mL)
Volume médio	7,9 (mL)
Desvio padrão	0,3
Erro Padrão	0,3

A partir do volume do titulante foi possível determinar a concentração total dos íons [Mg2+] , [Ca2+] e a dureza da água demostrado na tabela 2 , fazendo um analise comparativa da tabela 3 , que demostra classificação de dureza da água foi possível concluir que a amostra se classificar como moderadamente dura  ,analisando a portaria Min. da Saúde N.º 2.914 , o valor máximo  de 500mg/L de concentração total de Cálcio e Magnésio para que a água seja considerada potável em vista disso a amostras por apresentar um valor de 72 mg/L, pode ser considerada potável.