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Engenharia de Produção e Engenharia de Controle e Automação

Por:   •  23/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.002 Palavras (5 Páginas)  •  304 Visualizações

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PROF.: Marcelo Mário Amendolara

DISCIPLINA: Química I

CURSOS: Engenharia de Produção e Engenharia de Controle e Automação

SÉRIES: 1ª e 2ª

NOMES DOS ACADÊMICOS: Alexandre Jardel Ebone – 9823464517

                                        Jocinéia Tasso Petry – 8894431439

                                        Jonas Spezia – 9296553998

                                        Luciano Henrique Ribeiro – 8062809161

                                        Milene Stefani Regla – 8831403496

                                        Morgana Paula da Silva – 9820479704

                                        Rafaela Alexi – 9296557750

CRIAÇÃO DE UMA PILHA – 10ª prática

RESUMO

Observar o funcionamento de uma pilha, observando a ocorrência de reações químicas, transferência de elétrons, medições de potência obtidas e acendimento de uma lâmpada de led, além de uma calculadora.

Este relatório refere-se à 10ª prática realizada no laboratório de Química.

  1. INTRODUÇÃO

A tendência de perder ou doar elétrons das substâncias, visando o equilíbrio, gera um tema de estudo na química, conhecido como Eletroquímica. Reações de oxi-redução tanto podem gerar corrente elétrica, como serem iniciadas por uma corrente elétrica. Esta última recebe o nome especial de eletrólise, e a primeira é responsável pelos dispositivos conhecidos como pilhas, baterias e acumuladores.

Em 1836, John Frederic Daniell criou um tipo de pilha usando zinco e cobre metálicos e soluções de sulfato de cobre e de zinco. Esta pilha foi rapidamente incorporada pelos Ingleses e Americanos em seus sistemas telegráficos. A Pilha de Daniell, como é conhecida, é um experimento clássico e fácil de realizar, e que ilustra com propriedade os fenômenos elétricos de uma reação de oxi-redução com formação de íons.

A Pilha de Daniell é construída usando-se uma placa de zinco metálico, que é mergulhada em uma solução de sulfato de zinco (ZnSO4), e uma placa de cobre metálico, que é mergulhada em uma solução de sulfato de Cobre (CuSO4). Em nossa experiência, colocamos as duas soluções em um único recipiente. Ver anexo 1. As duas soluções são postas em contato através de uma superfície porosa, de modo que não se misturem, mas íons possam atravessá-la. Alternativamente, uma ponte salina, que pode ser um tubo contendo em seu interior uma solução salina, tipo NaCl, fechado por material poroso, interligando as soluções de sulfato de cobre e de zinco. Ver Anexo 2.

  1. PARTE EXPERIMENTAL

2.1- Materiais utilizados

  • Becker 250ml
  • Placa de Zinco
  • Placa de Cobre
  • Lâmpada de Led
  • Calculadora
  • Multiteste.

2.2- Reagentes utilizados

  • Solução de ZnSO4 (Sulfato de Zinco)
  • Solução de CuSO4 (Sulfato de Cobre)

2.3- Procedimento experimental

Foi colocado em um único recipiente (Becker de 250ml) as duas soluções (CuSO4 e ZnSO4). Após isso, foram colocadas neste recipiente, as duas placas recebidas, uma de cobre e outra de zinco. Nas extremidades que ficaram fora da solução, foram colocados as conexões do multímetro (Anexo 3), para que fosse possível fazer a medição da diferença de potencial encontrada na ligação. Depois de feito os ajustes necessários no equipamento, adquirimos a medida de 1,01 volts, conforme anexo 4.

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