FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIASAMOSTRAGEM

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FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

WYDEN – ÁREA 1

Matéria: Química Experimental

Professor: Roberto Márcio

Laís Puchol Ribeiro – 201751104291

Renata dos Santos Caldas – 201751097625

DATA: 01/05/2021

PESQUISA – AV1

METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM DO SOLO

A pesquisa sobre o tipo de solo permite ao produtor conhecer várias características da superfície, garantindo assim eficiência da plantação da determinada área. A partir do conhecimento do tipo de solo em questão, é admissível monitorar os nutrientes, realizar utilização de adubos com eficácia e desenvolver correções e adubação requisitada pelo solo. Consequentemente, a produtividade e qualidade do solo são asseguradas.

O momento ideal para coletar as amostras de solo é no início do período de seca, na estação do outono ou inverno. Vale ressaltar, que o devido é que ocorra após pelo menos 60 dias após a última parcela de adubação ou quatro meses antes do plantio. Mediante essa análise, é possível determinar se o solo é propicio para determinado plantio e a sua qualidade. É através da base da fertilidade do solo que é possível realizar, se necessário, a aplicação de produtos químicos para enriquecer ou até facilitar a produção do solo. A averiguação do solo é feita pela coleta de forma técnica de uma pequena porção de terra que contém as características do solo.

Há duas formas de amostragem do solo, a primeira é de forma simples por meio da coleta da porção de terra feita a partir de apenas uma parte do terreno. Esse método é indicado para verificação da classificação do solo do que para a fertilidade. Também é concebível examinar o tipo de solo pela amostra composta, que é a mistura de várias amostras simples, ou seja, é necessário obter no mínimo 15 amostras simples para uma amostra composta. Essa amostra é mais indicada para a investigação da fertilidade do solo, pois a sua exploração é mais complexa e exata.

Os materiais necessários para realizar a coleta são: trados ou enxadão balde plástico saco plástico.

•        Divisão de terrenos: para retirar as amostras deve ser separada em glebas, considerando os aspectos: tipo de solo, cor, textura, posição topográfica, cultura ou vegetação anterior, idade das plantas, erosão, drenagem e histórico do solo. Separe a área, de modo que cada gleba tenha no máximo 20 hectares. Faça a identificação de cada gleba.

•        Coleta das amostras simples: em zigue-zague por todo o terreno colete as amostras simples ou subamostras. De cada gleba homogênea, deve-se coletar de 15 a 20 amostras simples para a composição das amostras compostas. Com o trado, retire as amostras simples com uma profundidade de até 20 cm. Reserve a terra retirada em um balde plástico limpo. Repita o procedimento para a coleta de todas as outras subamostras.

•        Preparação para o envio da amostra composta ao laboratório: Da mistura composta no balde, retire uma quantidade em gramas, transfira para um saco plástico limpo. Faça a identificação da amostra com nome do proprietário, propriedade, gleba amostrada, profundidade da coleta do solo e data.

•        Ficha de Envio de Amostras de Solo: para padronizar a leitura dos dados da área, é implementada a Ficha de Envio de Amostras de Solo. Esta ficha é pré-requisito para o encaminhamento das amostras ao Laboratório.

METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM DO AR

Para desenvolver uma amostragem eficaz do ar é preciso escolher monitores de poluição que atendam aos padrões legais, os recursos necessários para a aquisição, operação e manutenção dos equipamentos. Os métodos e equipamentos são desenvolvidos para equiparar a quantidade de material particulado e dos gases presentes no ar. Os equipamentos são construídos com sensores eletroquímicos, os quais são responsáveis pelo monitoramento destes gases.

Os equipamentos de medição devem atender a requisição de confiabilidade dos valores, por isso é necessário que sejam sensíveis e precisos.