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O CARBONO É O ELEMENTO MAIS IMPORTANTE

Por:   •  6/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.119 Palavras (5 Páginas)  •  220 Visualizações

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Carbono (6):

O CARBONO É O ELEMENTO MAIS IMPORTANTE da vida, ponto final. Claro existem muitos outros elementos sem os quais não existiria a vida, mas, da coluna em espiral do DNA aos intrincados anéis e cadeiras de esteroides e proteínas, o carbono é o elemento cujas únicas propriedades permitem tudo isso. O próprio termo “composto orgânico” refere-se exclusivamente aos compostos químicos que contem carbono.

Sem contentar-se em ser à base de toda a vida na terra, o carbono também forma o diamante, a substancia mais dura conhecido (ao menos ate agora). Mas, ao contrario da crença popular, diamantes não são particularmente raros, ou extraordinariamente belos ou eternos. Todos os três mitos foram criados pela companhia de diamantes DeBeers. Não fosse pelo controle do monopólio exercido por essa companhia, os diamantes custariam um decimo do que custam. Cubos de zircônia ou carboneto de silício cristalino são tão belos quanto o diamante. E as altas temperaturas, diamantes queimam em nada mais do que dióxido de carbono.

A “tinta” do lápis é, na realidade, o grafite, uma forma de carbono descoberta no século XVI no distrito de English Lake na grande mina de Borrowdale, a primeira fonte de grafite puro.

Silício (14):

Formas de vida baseadas no Silício tem sido objeto de especulações na ficção cientifica desde que os químicos apontaram que o silício, dentre todos os elementos, é o mais parecido com o seu vizinho, Carbono (6), no que se refere à habilidade de formar cadeias moleculares complexas, de algumas maneiras não muito diferentes das longas cadeias de moléculas de carbono do ser humano.

Mas agora, parece bem claro que quando formas de vida baseadas no silício surgirem, ao menos neste planeta, não será devido à habilidade do silício de formar cadeias moleculares e sim, por sua habilidade de formar cristais semicondutores. Chips de computadores começam como areia branca de praia, feita de sílica (dióxido de silício), e acabam como monocristais quase perfeitos de silício hiperpuros, gravados com padrões além da resolução da luz visível.

Os ossos da terra – as rochas, areia, argila e solo – consistem em grande parte de minerais silicatos, combinações de silício e oxigênio (8) com menores quantidades de alumínio (13), ferro (26), cálcio (20) e outros. Apenas o oxigênio existe em maior quantidade que o silício na crosta terrestre

Germânio (32):

O germânio carrega o nome em inglês de um pais moderno, é o único elemento que o faz e é também estável e comum. Todos os outros – Frâncio (87), Polônio (84) e amerício (95) – são radioativos e foram descobertos muito depois e não são encontrados na natureza em nenhum grau apreciável.

Quando Dimitri Mendeleev, em 1869, criou seu primeiro arranjo sistemático dos elementos, que daria a origem à moderna tabela periódica, ele bravamente deixou lacunas para outros elementos que deveriam existir, mas ainda não haviam sido descobertos. O germânio, descoberto quase vinte anos depois, exibia as propriedades que Mendeleev já previra, preenchendo exatamente uma dessas lacunas e ajudando a estabelecer a tabela periódica com umas descobertas cientificas mais importantes de todos os tempos.

A importância do germânio também se estende pela historia da tecnologia, visto que os primeiros diodos e transistores foram feitos não com silício, mas com o semicondutor germânio. Transistores de silício, embora superiores em algumas características aos de germânio, funcionam apenas quando o material é incrivelmente puro, enquanto os transistores de germânio funcionam em níveis baixos de pureza, como os disponíveis em meados do século XX, na alvorada da era dos semicondutores.

O germânio ainda é usado em aplicações especiais com semicondutores, mas atualmente seu principal uso é em fibras óticas infravermelhas, em que lentes feitas de germânio que aparentam ser completamente opacas ao olho nu são transparentes para a luz infravermelha invisível. Seu uso em sal de banho para propósitos medicinais é popular no Japão, como são um considerável numera de ideias surpreendentemente loucas.

Estanho (50):

Estanho, um elemento realmente adorável. Completamente não toxico, permanece lustroso eternamente, fácil de fundir e de ser moldado em minutos em formas detalhadas.

Os soldadinhos de estanho quase nunca eram feitos do metal puro. O chumbo (82) é mais barato e fácil de fundir e, assim, as ligas de chumbo-antimônio ou estanho-chumbo eram preferidas com frequência.

De fato, muitas coisas chamadas de estanho – incluindo latas de estanho, folhas de estanho e telhados de estanho – não são e nunca foram feitas realmente de estanho. Essa palavra passou a significar qualquer tipo de folha fina de metal, ao ponto de, se você visitar um deposito de sucata, ouvir chamarem de “estanho” as folhas de metal que estão sendo levantadas pelos eletroímãs gigantes, apesar de o estanho ser completamente não magnético.

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