O RELATÓRIO MEDIDA DE VOLUMES

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CAMPUS SÃO LUÍS – MARACANÃ

João Gabriel Cutrim Fernandes

Antônio Silva Caires

Quesia Karinne Barros Araújo

Aluizio Coelho Duarte Neto

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RELATÓRIO DE QUÍMCA

Medida de Volumes

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João Gabriel Cutrim Fernandes

Antônio Silva Caires

Quesia Karinne Barros Araújo

Aluizio Coelho Duarte Neto

RELATÓRIO DE QUÍMCA

Medida de Volumes

Relatório realizado para obtenção

da 2° nota, referente ao experimento

do dia 26/04/2022 em laboratório.

1. INTRODUÇÃO

A medição correta de volumes é fundamental para o sucesso do trabalho em um laboratório de química. As boas práticas de laboratório são alcançadas quando se sabe corretamente o uso dos materiais para aferição de medidas, das vidrarias mais comuns que estão a disponibilidade para o experimento. As práticas propõem que o aluno, através da experimentação e da pesquisa, desenvolva suas próprias conclusões sobre o objeto de estudo, além de serem uma oportunidade de troca de experiencias com o grupo de trabalho e estudo. O laboratório de química conta com uma diversidade de equipamentos e vidrarias a disposição do aluno. Tudo isso é feito para permitir que os alunos de química realizem experimentos com os controles de segurança adequados, utilizando materiais adequados para garantir a integridade física do profissional e o equilíbrio do meio ambiente.

Para a medição de volume, existem dois tipos de instrumentos graduados e aferidos. Os aferidos medem um único volume e geralmente são mais precisos. No entanto, o graduado permite medir vários volumes, e um deles, a bureta, de alta precisão. De um modo em geral, para medidas aproximadas de volumes de líquidos, usam-se provetas, enquanto, para medidas precisas, usam-se pipetas, buretas e balões volumétricos, que constituem o chamado material volumétrico.

A medição do volume de um líquido é feita comparando o nível do líquido com uma linha marcada na parede do recipiente. As leituras de nível para líquidos transparentes, devem ser feitas na parte inferior do menisco, com a linha de visão do operador perpendicular à escala graduada, para evitar erros de paralaxe.

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1. OBJETIVOS

O objetivo do experimento é realizar a aferição das vidrarias e comparar se as medidas coincidem, e se não, mensurar a diferença entre elas. Com isso, é possível determinar a exatidão dos instrumentos volumétricos, através dos cálculos que definem a média, o erro absoluto e o erro relativo.

1. MATERIAIS E MÉTODOS

1. MATERIAIS

• Balança Analítica: É utilizada principalmente em determinação de massas em análises químicas, determinação de quantidade absoluta ou relativa de um ou mais constituintes de uma amostra.
• Tubos de ensaio: São eficientes para testar reagentes líquidos ou sólidos em pouca quantidade e fazem parte da vidraria dos equipamentos de laboratório.
• Béquer: Utilizado em líquidos e misturas com ou sem ocorrência de reação, para dissolver sólidos em líquidos e aquecer as substâncias.
• Proveta: A função essencial da proveta é medir líquido. Para isso é seu formato é cilíndrico e tem uma escala graduada. Por ter uma escala de volume pouco rigorosa a proveta só deve ser usada para medidas que tenham pouca rigorosidade.
• Pipeta Volumétrica: São vidrarias graduadas em milímetros utilizadas para transferir volumes conhecidos de líquidos.
• Bureta: A bureta é um instrumento de laboratório de formato cilíndrico e estreito. Sua função é realizar dosagens exatas de soluções em outros recipientes, como um béquer ou erlenmeyer, por exemplo. Ao longo de seu corpo a bureta apresenta graduações e na parte inferior uma torneira, de vidro ou polietileno.

1. MÉTODOS

Primeiramente, dividiu-se em três grupos de experimentos, para determinação do erro na medida de volumes com a proveta, pipeta volumétrica e com a bureta. Logo, O primeiro grupo com a proveta, o segundo com a pipeta volumétrica e o terceiro com a bureta. Realizaram os seguintes procedimentos:

Grupo da Proveta: Nesse experimento utilizou-se a balança analítica, três tubos de ensaio, um béquer, uma proveta e água destilada. Nesse procedimento, mediu-se a massa de três tubos de ensaio secos numerados. Para medir a massa dos três tubos de ensaio secos, utilizou-se como auxílio o béquer para mantê-los na vertical, logo que, o béquer foi inserido na balança analítica, necessitou-se ser zerado o peso, antes de ser introduzido os tubos ao béquer. Após, o tubo 1 foi adentrado ao béquer, e em seguida o tubo 2 e o tubo 3, ambos tubos mediram massas diferentes. Logo após de pesar a massa dos três tubos de ensaio secos, mediu-se 10,00 ml de água destilada em uma proveta de 100 ml, introduzindo-o 10 ml em cada tubo de ensaio. Em seguida, repetiu-se o processo de pesar os três tubos de ensaio, preenchidos com 10,00 ml de água destilada cada, em uma balança analítica, novamente com o auxílio de um béquer para mantê-los na vertical.

Grupo da Pipeta Volumétrica: Nesse experimento utilizou-se a balança analítica, três tubos de ensaio, um béquer, uma proveta e água destilada. Nesse procedimento, mediu-se a massa de três tubos de ensaio secos numerados. Para medir a massa dos três tubos de ensaio secos, utilizou-se como auxílio o béquer para mantê-los na vertical, logo que, o béquer foi inserido na balança analítica, necessitou-se ser zerado o peso, antes de ser introduzido os tubos ao béquer. Após, o tubo 1 foi adentrado ao béquer, e em seguida o tubo 2 e o tubo 3, ambos tubos mediram massas diferentes. Logo após de pesar a massa dos três tubos de ensaio secos, mediu-se 10,00 ml de água destilada em uma pipeta volumétrica de 10,00 ml, colocando-o 10 ml em cada tubo de ensaio. Em seguida, repetiu-se o processo de pesar os três tubos de ensaio, preenchidos com 10,00 ml de água destilada cada, em uma balança analítica, novamente com o auxílio de um béquer para mantê-los na vertical.

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