O Relatório de Calibração

MEU COLÉGIO

AMANDA DE ALMEIDA CAINELLES

KEITE KAROLINE DA SILVA LIMA

LUANDA DA SILVA

VICTÓRIA MARIA FONSACA TEIXEIRA

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA

CALIBRAÇÃO DE RECIPIENTES VOLUMÉTRICOS

COSMOPÓLIS

14/09/2017

I. INTRODUÇÂO

Em química analítica devemos manipular os equipamentos de medida da forma mais cuidadosa possível, ou seja, de forma a minimizar os erros de aferição para obtermos dados os mais confiantes possíveis. Por mais habilidoso que seja um analista, seu trabalho está sujeito a erros instrumentais, causados por instrumentos sem calibração ou mal calibrados, e erros aleatórios (indeterminados), que são produzidos por fatores sobre os quais o analista não tem controle. Para obter resultados os mais próximos possíveis dos valores verdadeiros são necessários conhecimentos da química envolvida no processo e das possíveis interferências. Os procedimentos a seguir visam a manipulação correta dos instrumentos de medida.

Boa parte dos processos químicos quantitativos depende da medida de massa (sendo chamada de “pesagem”). Esse procedimento é na maioria das vezes feito pela balança analítica. Toda a vidraria deve estar perfeitamente limpa e livre de gordura, caso contrário os resultados não serão confiáveis, por exemplo, antes de se realizar qualquer medição em uma pipeta, deve-se lavar a mesma com uma solução de mesma composição da solução a ser medida para que não haja interferências diretas ou indiretas nos resultados encontrados. Já com a pipeta deve-se estar atento ao menisco, que deve estar na altura dos olhos. A calibração de instrumentos volumétricos a uma determinada temperatura fundamenta-se na densidade dos líquidos. Através da relação entre a massa e o volume expressa na densidade, é possível conferir através da massa (pesando com uma balança) se o volume de líquido indicado na vidraria é verdadeiro.

Como já foi citada, a calibração de instrumentos volumétricos baseia-se no princípio da densidade dos líquidos, a qual é dada por: d= m/v. Esse volume obtido é comparado com o volume inserido na pipeta.

II. OBJETIVO

Determinar o volume real de diversas vidrarias (pipeta volumétrica 25 mL) e a calibração da vidraria.

III. MATERIAIS

• Água destilada;

• Balança analítica;

• Água da Torneira;

• Esponja;

• Pera;

• Papel Toalha;

• Dois Béquer 100 mL;

• Pipeta volumétrica 25 mL;

• Detergente neutro;

IV. PROCEDIMENTO

A principio foi feita a separação  e assim a lavagem das vidrarias que seriam utilizadas durante os procedimentos. Depois de realizada a lavagem utilizando a solução de detergente neutro, e em seguida realizando o enxágue de três a quatro vezes em água corrente, e assim com água destilada para se certificar que não havia nenhuma impureza nas vidrarias. Após a lavagem se fez a secagem conforme os padrões utilizando o papel toalha.

Em seguida, foi ligada a balança analítica e então tarada, iniciando o procedimento colocando o béquer sobre o prato, ao centro da balança. O béquer utilizado no procedimento foi pesado inicialmente sem água, chegando ao valor de 50,962g  ao estabilizar, logo após tarou-se a  balança analítica novamente. Com o auxilio de uma pera sobre a pipeta de 25 ml foi então transferido o liquido para o béquer pela beirada, que estava sobre a balança  analítica, onde obtivemos o valor de 24,8530. Em seguida foi tarada a balança analítica e foi realizado o procedimento por mais duas vezes.