O Relatório de Calibração

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

JULIANA DE SOUZA BASÍLIO

CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS

Vila Velha
2014

JULIANA DE SOUZA BASÍLIO

CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS

                                                                              Relatório da aula prática de Química
Geral do dia 11/12/2014 como nota
parcial para o 1º período do curso
técnico em Química, Instituto
Federaldo Espírito Santo (IFES).

Orientador do Curso:
Professor Mauro Dias

 

Vila Velha
2014

RESUMO

Foi feito a calibração dos instrumentos: Pipeta Volumétrica, Bureta e Balão Volumétrico. Desde modo com o objetivo de encontrar seus respectivos volumes reais.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................................................. 01
2. OBJETIVO....................................................................................................... 02
3. PARTE EXPERIMENTAL (Materiais e Reagentes)......................................... 03
4. PROCEDIMENTOS.......................................................................................... 04
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES................................................................. 05,06
6. CONCLUSÃO................................................................................................... 07
7. REFERÊNCIA................................................................................................... 08

INTRODUÇÃO

Em química analítica devemos manipular os equipamentos de medida da forma mais cuidadosa possível, ou seja, de forma a minimizar os erros de aferição para obtermos dados os mais confiantes possíveis. Por mais habilidoso que seja um analista, seu trabalho está sujeito a erros instrumentais, causados por instrumentos sem calibração ou mal calibrados, e erros aleatórios (indeterminados), que são produzidos por fatores sobre os quais o analista não tem controle. Para obter resultados os mais próximos possíveis dos valores verdadeiros é necessário o conhecimento da química envolvida no processo e das possíveis interferências. Os procedimentos a seguir visam a manipulação correta dos instrumentos de medida

Boa parte dos processos químicos quantitativos depende, em algum estágio, da medida de massa (sendo chamada de “pesagem”). Esse procedimento é na maioria das vezes feito pela balança analítica. É importante proteger a balança das correntes de ar e poeira, mantê-la sempre limpa e nivelada para evitar leituras erradas, só pesar objetos que esteja à mesma temperatura da balança (tendo o cuidado para não exceder a carga máxima) e manuseá-los com uma pinça ou papel limpo. Toda a vidraria deve estar perfeitamente limpa e livre de gordura, caso contrário os resultados não serão confiáveis, por exemplo, antes de se realizar qualquer medição em uma pipeta, deve-se lavar a mesma com uma solução de mesma composição da solução a ser medida para que não haja interferências diretas ou indiretas nos resultados encontrados. Já com a bureta deve-se estar atento a tomada de uma alíquota, principalmente com a altura dos olhos, que deve ser a mesma da do topo do líquido, para se evitar os erros de paralaxe. A calibração de instrumentos volumétricos a uma dada temperatura fundamenta-se na densidade dos líquidos. Através da relação entre a massa e o volume expressa na densidade, é possível conferir através da massa (pesando com uma balança) se o volume de líquido indicado na vidraria é verdadeiro.

01

OBJETIVO

Conhecer os valores verdadeiros dos volumes das vidrarias para que se possa obter resultados mais precisos em experimentos futuros.

02

PARTE EXPERIMENTAL

1. Materiais:

• Béqueres de 300, 100 e 25mL (marca Global Glass)
• Termômetro
• Pipeta graduada
• Pipeta volumétrica de 5mL (marca Uniglass)
• Bureta 25mL (marca Uniglass)
• Pisseta (com acetona)
• Balança analítica
• Balão Volumétrico de 100 mL (marca Brand)

1. Reagentes:

• Acetona
• Água destilada

                                                                                                                                                       03  

PROCEDIMENTOS

Procedimento 1: Calibração de Pipeta

Pesou-se em uma balança analítica, um béquer de 25 mL e foi anotado sua massa. Pipetou-se a quantidade total da pipeta para alcançar a aferição do menisco e transferindo para o béquer até a uma gota. Pesou-se o béquer com o líquido, depois secou-se o béquer com a pisseta de acetona para uma nova pesagem. Determinou-se o volume real da vidraria pela equação. Foi repetido essa experimento duas vezes.

Procedimento 2: Calibração da Bureta

Pesou-se um béquer de 100 mL, em uma balança analítica anotando sua massa. Mediu-se o volume total da bureta, aferindo-se o menisco e transferindo para o béquer de massa conhecida. Pesou-se o béquer com o conteúdo. Foi determinado o volume real pela equação.

Procedimento 3: Calibração do Balão Volumétrico

Pesou-se na balança analítica o balão volumétrico anotando sua massa. Após  a pesagem, foi completado seu conteúdo até atingir a aferição. Foi pesado o balão com o líquido. Determinou-se o volume real da vidraria pela equação.