Obtenção de hidrogénio no laboratório apartir da reacção de zinco com acido clorídrico
Por: heliomaguele • 8/5/2019 • Trabalho acadêmico • 2.516 Palavras (11 Páginas) • 2.200 Visualizações
Índice
1 Introdução 4
2 Obtenção de hidrogénio no laboratório apartir da reacção de zinco com acido clorídrico 5
2.1 Procedimentos: 5
2.2 Discussão de resultados 5
3 Obtenção de oxigénio no laboratório 6
3.1 Realização da experiência 6
3.2 Apresentação e discussão dos resultados 6
4 Propriedades de acido sulfúrico 7
4.1 Carbonização de açúcar 7
4.2 Propriedades do ácido sulfúrico 7
4.3 .Procedimentos 7
4.4 .Discussão dos resultados 7
5 Propriedades de dióxido de carbono e monóxido de carbono 8
5.1 .Discussão 8
5.2 .Procedimentos 9
6 Uso de ph metro para medir o ph 9
7 Determinação de pressão de vapor de água apartir do método isso telescópico 10
7.1 Multímetro: 10
7.2 Isotencioscópio. 10
8 Manusear compostos de nitrogénio 11
8.1 Toxicidade aguda: 11
8.2 Toxicidade crónica: 11
9bibliografia………………………………………………………………………………….....12
1 Introdução
Este relatório surge no âmbito de cadeira de laboratório II que tem como objectivo de apresentar todas experiencias realizadas no laboratório II que a primeira experiência foi a obtenção de hidrogénio no laboratório a partir da reacção de acido clorídrico e zinco em pó que foi uma reacção rápida e instantânea e fez se o teste de inflamabilidade, a segunda experiência foi de obtenção de oxigénio a partir da decomposição de enzima que esta presente no fígado apartir de peroxido de hidrogénio que obteve oxigénio onde o teste que se fez foi o teste de comburrencia que consiste em acender palito e colocar em contacto com oxigénio e ele aviva a chama a terceira experiência foi a carbonização de açúcar que adicionou acido sulfúrico concentrado a
uma quantidade de açúcar e observou a formação de carvão e uma quantidade de água a quarta experiência foi de identificação de dióxido de carbono, produziu o dióxido de carbono apartir da reacção entre o bicarbonato de sódio e acido clorídrico e outra experiência foi a reacção de carbonato de cálcio com acido clorídrico que depois fez se o teste da identificação de dióxido de carbono acendeu se uma vela e colou se em direcção ao palito pois ele age como extintor de incêndio o fogo apagou, e outra experiência foi a medição de ph apartir de ph metro onde calibrou se o multímetro e determinou se ph metro, a sexta experiência fala sobre cuidados a ter com compostos de nitrogénio e a ultima foi a medição de preção de vapor apartir do método isotelescopico.
2 Obtenção de hidrogénio no laboratório apartir da reacção de zinco com acido clorídrico
2.1 Procedimentos:
Para produzirmos o hidrogénio no laboratório, primeiro colocamos o tubo de ensaio no suporte de ferro, depois colocamos o tubo de recolha ao lado do tubo de ensaio acoplado, introduzimos poucos gramas do zinco em pó dentro do tubo de ensaio e o tubo de recolha vai entrar na tina hidropneumático, virando sua boca ao outro tubo de ensaio, e este deve estar cheio de água. Pela segunda vês acoplamos o primeiro tubo de ensaio com o funil de separação e introduzimos dentro do funil gotículas do ácido clorídrico usando a seringa, e ao tirar o acido devemos ter cuidado porque o acido é corrosivo e ao ser inalado desnatura proteína no organismo, depois deixamos cair gota a gota o acido clorídrico dentro do tubo de ensaio onde tinha zinco em pó e observamos o seguinte: quando o zinco entra em contacto com o acido começa a borbulhar e libertar o gás hidrogénio e cloreto de zinco, como mostra a seguinte equação:
Zn(s) + HCl(aq) → ZnCl(aq) + H↑
2.2 Discussão de resultados
Depois de a gente ter obtido o hidrogénio, para confirmarmos se tínhamos produzido o gás hidrogénio submetemos ao teste de inflamabilidade proposta por Pristle (quando o palito de fósforo já é acesso, é colocado na boca do tubo e ocorre uma pequena explosão), a chama do palito entra no tubo e é apagado. No fim forma-se um precipitado cinzento branco e hidrogénio.
Segundo MONTOYA (2011), nos laboratórios, o hidrogénio é obtido por acção dos metais sobre a água, soluções diluídas de ácidos e soluções de alcalis. Empregam-se somente os metais que na série electroquímica estejam colocados acima do hidrogénio. A série electroquímica dos metais, também chamada de “escala de nobreza” ou fila de “reactividade química” dispõe os elementos em ordem decrescente de reactividade. Quanto mais nobre o elemento, menor será a sua reactividade química.
Segundo Lee (1999. P. 123) á diversos métodos
Depois de adição do acido clorídrico observou algumas borbulhas no tubo de recolha e na tina e no tubo de ensaio saiu toda água esse facto deve a presença de hidrogénio produzido ou seja dava entender que algo esta sendo produzido.
3 Obtenção de oxigénio no laboratório
3.1 Realização da experiência
Com a ajuda de tesoura corta – se em pedaços a enzima bem cuidadosamente, introduz-se na tubuladora lateral de seguida acupula - se a tubuladora juntamente com o tubo de recolha e funil de decantação para permitir que o gás não se expande tendo como umas das propriedades física de oxigénio que é um gás, tem tendência ou tende a se expandir ao ser produzido. De seguida adiciona-se através do funil de decantação o peróxido de Hidrogénio (água oxigenada) com ajuda de seringa, deixa-se gotejar o peróxido de Hidrogénio sobre a enzima na tubuladora lateral, portanto recolhendo o gás no tubo de ensaio, que foi introduzido na tina hidropneumática contendo a água.
3.2 Apresentação e discussão dos resultados
Quando o peróxido de hidrogénio se mistura com a enzima é visível a formação de bolhas no tubo de ensaio assim como na tubuladora lateral.
Quando o peróxido de hidrogénio entrou em contacto com a enzima houve uma reacção química. A equação química usada para a obtenção do oxigénio no laboratório é:
2H2O2 (l) + Enzima 2H2O(l) + O2(g)[pic 1]
O processo consistiu na decomposição da água oxigenada catalisada pela enzima. Este catalisador tem a função de acelerar a velocidade da reacção química, e sem ajuda de um catalisador a quantidade de energia necessária para provocar uma reacção particular é elevado e a reacção poderia levar muito tempo para reagir (MAAR, 2008)
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