PRÁTICA 3: DETERMINAÇÃO DE COBRE (II) EM AMOSTRAS DE ÁGUA POR ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NA REGIÃO DO VISÍVEL
Por: erica.forlin • 9/11/2021 • Trabalho acadêmico • 1.290 Palavras (6 Páginas) • 191 Visualizações
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
ÁREA DO CONHECIMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS
BIANCA STELLA PRIGOL ÉRICA CARLESSO FORLIN INGRID LODI BARISON
PRÁTICA 3: DETERMINAÇÃO DE COBRE (II) EM AMOSTRAS DE ÁGUA POR ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NA REGIÃO DO VISÍVEL
CAXIAS DO SUL 2021
BIANCA STELLA PRIGOL – BSPRIGOL@UCS.BR ÉRICA CARLESSO FORLIN – ECFORLIN1@UCS.BR INGRID LODI BARISON – ILBARISON@UCS.BR
PRÁTICA 3: DETERMINAÇÃO DE COBRE (II) EM AMOSTRAS DE ÁGUA POR ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NA REGIÃO DO VISÍVEL
Trabalho acadêmico da disciplina de Química Inorgânica II (ENQ4021A), como parte dos requisitos para aprovação na disciplina, Universidade de Caxias do Sul, Áreas das Ciências Exatas e Engenharias.
Orientador: Prof. Dr. Carlos A. Figueroa
CAXIAS DO SUL 2021
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO 4
- MATERIAIS UTILIZADOS 5
- VIDRARIAS 5
- EQUIPAMENTOS 5
- REAGENTES E SOLUÇÕES 5
- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 6
- CONCLUSÃO 9
- BIBLIOGRAFIA 10
INTRODUÇÃO
A espectroscopia pode ser definida como a interação de qualquer tipo de radiação eletromagnética com matéria. Dessa forma, toda manifestação que nossos olhos percebem, por exemplo, é um tipo de espectroscopia.
A espectroscopia no ultravioleta visível (UV-Visível) envolve a espectroscopia de fótons (espectrofotometria). Ela utiliza luz na faixa do visível, do ultravioleta (UV) próximo e do infravermelho próximo. Nessas faixas de energia as moléculas sofrem transições eletrônicas moleculares. Fenômenos espectroscópicos dependem da grandeza da energia da luz, e assim poderemos obter informações sobre as transições eletrônicas das substâncias químicas, ou então percebemos, através do calor emanado pelas substâncias, que as mesmas estão sofrendo vibrações moleculares, referentes a movimentos dos núcleos dos átomos que compõem as moléculas. A luz provoca na matéria a chamada transição de estados energéticos. Essas transições podem ser eletrônicas, rotacionais, vibracionais ou ainda translacionais.
O instrumento usado na espectroscopia UV-Visível é chamado de espectrofotômetro. Para se obter informação sobre a absorção de uma amostra, ela é inserida no caminho óptico do aparelho. Então, luz UV ou visível em certo comprimento de onda (ou uma faixa de comprimentos de ondas) é passada pela amostra. O espectrofotômetro mede a quantidade de luz que foi absorvida pela amostra.
MATERIAIS UTILIZADOS
Os materiais utilizados para a realização da prática 3 foram:
- VIDRARIAS
- Tubo de ensaio – utilizado para fazer as reações;
- Balão Volumétrico 250ml - utilizado para fazer as misturas;
- Balão Volumétricos de 50 ml - utilizado para fazer as misturas;
- Becker de 150 ml - utilizado para fazer as misturas;
- Bureta – utilizada para medir a quantidade das substâncias.
- EQUIPAMENTOS
- Suporte metálico com pinças e parafusos – utilizado para preender a bureta;
- Espectrofotômetro
- REAGENTES E SOLUÇÕES
- 𝑁𝑎𝐶𝑙𝑂 – Água de Cloro;
- 𝐻𝐶𝑙 – Ácido clorídrico;
- 𝐵𝑟2 - Água de Bromo;
- 𝐼2 – Iodo;
- 𝐻2𝑂 – Água;
- 𝐶𝐻𝐶𝑙3 – Clorofórmio;
- 𝑁𝑎𝐵𝑟 – Brometo de Sódio;
- 𝐾𝐼 – Iodeto de Potássio;
- 𝑁𝑎𝐶𝑙 – Cloreto de Sódio;
- 𝐹𝑒𝐶𝑙3 – Cloreto de Ferro;
- 𝐴𝑔𝑁𝑂3 – Nitrato de Prata;
- 𝑁𝐻4𝑂𝐻 – Hidróxido de Amônio;
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Construção da escala comparativa de cores em CHCl3
No primeiro procedimento experimental, foi pego três tubos de ensaio e adicionado 1ml de uma solução aquosa, no 1° tubo foi posto água de cloro e algumas gotas de HCL 6 mol L-1, no 2° tubo, foi posto água de bromo, e no 3°, solução aquosa de iodo 0,05 mol L-1
A partir disso, foi adicionado 1 ml de clorofórmio em cada tubo de ensaio e agitado. Após, foi tampado com um chumaço de algodão. O primeiro tubo, com água de cloro, na fase orgânica quase transparente, e a fase aquosa, levemente amarela. No segundo tubo, com água de bromo, a fase orgânica ficou transparente e a aquosa ficou laranja. No terceiro tubo, a fase orgânica ficou entre um vermelho e laranja bem escuro, já a fase aquosa, ficou marrom, quase preta.
Reatividade dos halogênios:
Cloro
Foram necessários dois tubos de ensaio, no 1° deles, aproximadamente 1 ml de brometo de sódio, clorofórmio e água de cloro. Para auxiliar na reação, foi adicionado 3 gotas de ácido clorídrico 6 mol L-1. No segundo tubo foi adicionado aproximadamente 1 ml de iodeto de potássio, clorofórmio e água de cloro, gota a gota e agitando. Para auxiliar na reação foi adicionado 3 gotas de ácido clorídrico 6 mol L- 1.
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