Quimica no Cotidiano Misturas
Por: Edson Santos • 29/3/2016 • Projeto de pesquisa • 345 Palavras (2 Páginas) • 309 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC
Disciplina: Química do Cotidiano
Atividade 3.1 e 3.2 - definições de ácido e base
O artigo apresentou que a definição de acido e base e o conjunto de ideias (conceitos, procedimentos), esta visão corresponde à introdução do artigo.
ÁCIDO: do latim acidus, significando azedo.
BASE: introduzido pelo Frances Duhmel du Monceau (1736), sendo depois adotado e popularizado por G. F. Rouelle (1754), que são as adstringentes: não é sabor, mas sim, uma sensação do tipo de comprimir, unir, apertar.
A neutralização ocorre quando uma solução de um ácido e a de uma base são misturadas: que têm capacidade de anular o efeito do outro.
Cronologia
(aspectos das teorias: Ácido e Base)
Teoria da Dissociação Eletrolítica – os íons pré-formados no solido se separam em solução.
Teoria de Arrehenius (1887) – sistematizar e explicar o maior número possível de fatos químicos e também prever novos fatos e resolver outros problemas, que surgiu como parte teoria Dissociação Eletrolítica.
Segundo esta teoria o ácido é toda substância que em água produz íons H+ e base é aquela que produz OH. A neutralização seria a reação entre estas duas espécies iônicas produzindo água.
Teoria Protônica (1923) – esta teoria permitiu o desenvolvimento de estudos em sistemas fortemente ácidos (sulfúrico como solvente), em sistemas sólidos.
Teoria dos sistemas solventes (1920)
Teoria de Lux (1939) – interessante para sistemas envolvendo óxidos e sais fundidos. Mostrou bastante útil para tratar de reações envolvendo líquidos iônicos (sais e óxidos fundidos), reações estas que ocorrem na metalurgia, na fabricação de vidros e cerâmicas e sistemas geoquímicos.
Teoria de Usanovich (1939) – Definia ácido como a espécie que reage com base para formar sais doando ânions ou elétrons, ou combinando com cátions. Essas definições são semelhantes ao conceitos de reagentes eletrofilicos e nucleofilicos de ingold.
Teoria Ionotrópica (1954) – em que generalizava as teorias protônicas, a do sistema solvente e a de Lux.
Pontuamos que cada teoria abarca um universo próprio de reações químicas que vai se ampliando, procurando abranger cada vez mais os fenômenos químicos conhecidos.
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