Química Prorpriedadas oxidativas e redutoras
Por: João Felizola • 21/3/2016 • Relatório de pesquisa • 1.079 Palavras (5 Páginas) • 338 Visualizações
Instituto Federal da Bahia – Campus Salvador
RELATÓRIO DE QUÍMICA
Propriedades Oxidantes e Redutoras de Elementos
Nomes:
Amanda Menezes
João Paulo Felizola
John Ícaro Mezenes
Vitor Johnson
Curso:
Engenharia Industrial Mecânica
Turmas:
P04 e P05
Fevereiro de 2016
Objetivos
- Estudar experimentalmente as propriedades oxidantes e redutoras dos elementos
- Verificar a reação dos metais com a liberação de elétrons
- Verificar a força oxidante dos halogênios
Introdução
A eletronegatividade e a eletropositividade são duas propriedades periódicas que indicam a tendência de um átomo, numa ligação química, em atrair elétrons compartilhados.
A força redutora de um elemento ou grupo de elementos está relacionada sua capacidade de ceder elétron(s), sofrendo oxidação para outro elemento. Dessa forma quanto maior for a tendência do elemento ceder os elétrons maior será a eletropositividade que ele possui.
A força oxidante de um elemento ou grupo de elementos está relacionada sua capacidade de receber elétron(s), sofrendo redução de outra espécie.
Dessa forma quanto maior for a tendência do elemento receber os elétrons maior será sua eletronegatividade
Essas duas propriedades crescem na tabela periódica de modos exatamente contrários: enquanto que a eletronegatividade cresce de baixo para cima nos grupos (família) e da esquerda para a direita nos períodos; a eletropositividade cresce de cima para baixo nos grupos e da direita para a esquerda nos períodos:
[pic 1][pic 2]
Materiais e Reagentes
Materiais:
Béquer
Tubos de Ensaio
Pipetadores
Pipetas
Provetas
Frascos Resíduos
Conta gotas
Reagentes:
Azul de Bromotimol
Alumínio Metálico
Magnésio Metálico
Brometo de Sódio (NaBr) 0,1 mol/L
Iodeto de Sódio (NaI) 0,1 mol/L
Clorofórmio (CHCl3)
HCl 1mol/L
Hipoclorito de Sódio (NaClO) 4% m/v
Procedimento Experimental
Parte I – Propriedades redutoras dos metais
Em dois tubos de ensaios separados foram colocados 2 ml de água destilada e 2 gostas do indicador ácido-base azul de bromotimol. Esperou a água adquirir coloração correspondente ao seu pH, que é neutro. Foi em cada tubo de ensaio então adicionado fitas de magnésio metálico e fitas de alumínio metálico. Por fim deixou os tubos em repouso para observação e análise após aproximadamente cinco minutos.
Parte II – Caráter oxidante dos halogênios
Em 2 tubos de ensaio separados foi colocado 2 ml de NaBr e 2 ml de NaI. Então se adicionou em cada um 1 ml de clorofórmio e esperou a formação de fases em ambos os tubos de ensaio. Após a separação de fases foi adicionado à mistura 2 ml de HCl e gotas de NaClO e então agitou-se todo o sistema e observou o resultado para análise.
Resultados
Parte I – Propriedades redutoras dos metais
Nos experimentos com as fitas metálicas a reação se deu ao inseri-los, cada um, em um tubo de ensaio com água e o azul de bromotimol.
A figura 1 demonstra a relação cor e pH do meio em reação com o azul de bromotimol.
[pic 3]
Figura 1
Antes da inserção a cor da água ficou amarelo, apresentando um pH aproximadamente 7, conforme a figura 2.
[pic 4]
Figura 2
Após colocadas as fitas o tubo de ensaio com o alumínio e o magnésio começaram a apresentar mudança de cor na solução onde estavam imerso conforme as figuras 3 e 4, respectivamente.
[pic 5] [pic 6]
Figura 3 Figura 4
E após os cinco minutos se passarem ambos os frascos apresentavam coloração azul, que segundo a indicação do indicador ácido-base utilizado, significava uma solução de caráter básico. Nas figuras 5 e 6 temos os resultados do alumínio e magnésio respectivamente.
[pic 7] [pic 8]
Figura 5 Figura 6
Parte II – Caráter oxidante dos halogênios
Na segunda parte do experimento foram inseridos nos tubos de ensaios as soluções de sais NaBr e NaI, formados ambos por halogênios. Após isso se colocou Clorofórmio e observou-se formação de duas fases, no Iodeto foi mais discreta, mas ambas a coloração das fases eram muito próximas, dificultando a diferenciação de fases, conforme é possível ver na figura 7.
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