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Química rochedo

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Por:   •  25/10/2014  •  Tese  •  1.613 Palavras (7 Páginas)  •  264 Visualizações

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Química

Existência de uma rocha reservatório é determinada através de uma combinação de estudos regionais, estratigrafia e sedimentologia (para quantificar o padrão e a extensão da sedimentação) e interpretação sísmica.

porosidade e permeabilidade - características físicas principais

estudo de amostras em mãos, as partes contíguas do reservatório que afloram na superfície e pela técnica de avaliação de formação usando ferramentas de rede passadas no próprio fundo do poço.

O primeiro método utilizado para isso é a destilação fracionada, que se baseia na diferença das faixas das temperaturas de ebulição das frações do petróleo

destilação a vácuo. A diferença que ocorre dessa destilação para a anterior é somente que as frações obtidas são submetidas a uma pressão inferior à da atmosfera em uma torre de fracionamento. Isso faz com que frações mais pesadas entrem em ebulição em temperaturas mais baixas que o seu ponto de ebulição e, desse modo, evita-se que suas moléculas de cadeias mais longas quebrem-se.

térmico ou craqueamento catalítico: quebram-se moléculas mais longas em moléculas menores. Desse modo, transformando determinadas frações de menor interesse comercial em frações de maior interesse.

craqueamento térmico é feito através de temperaturas e pressões elevadas

craqueamento catalítico usa apenas catalisadores, tornando o processo mais econômico e seguro.

A última etapa do refino do petróleo trata-se da reforma catalítica (reforming), em que, como o próprio nome indica, o objetivo é “reformar ou reestruturar” as moléculas, transformando cadeias normais de hidrocarbonetos em cadeias ramificadas, cíclicas e aromáticas.

Isso é feito principalmente para aumentar a octanagem da gasolina.

Os dutos rígidos são constituidos por uma liga de aço, podendo ser também de titânio.

flexíveis são constituidos por várias camadas de materiais diferentes, com funções diferentes; o número de camadas de um duto flexível é em função do material que ele transporta e de sua localização.

O duto tem por finalidade transportar fluido entre o poço e a plataforma, entre plataformas, ou entre a plataforma e um local em terra, ou entre a plataforma e um navio aliviador. Os dutos, dependendo da região em que se encontram, recebem uma denominação diferente, ou seja, o trecho do duto que fica suspenso é denominado de riser e o trecho que fica em contato com o solo marinho é denominado de duto submarino (pipeline, flowline).

O riser de perfuração tem como finalidade de abrigar a coluna de perfuração, retornando em seu anular o fluido de perfuração à superfície, trazendo consigo os cascalhos provenientes desta operação.

O riser de completação tem como finalidade levar os equipamentos até a zona produtora, a fim de que se possa completar um poço.

O riser de produção é o que conduz o petróleo bruto do poço à superfície, para ser separado em óleo, gás e água.

O riser de produção é o que conduz o petróleo bruto do poço à superfície, para ser separado em óleo, gás e água.

Os impactos relacionados à perfuração marítima podem ser associados à toxicidade dos fluídos de perfuração, à deposição de cascalho no fundo do mar (principalmente em áreas de corais) e ao risco de vazamentos de óleo; sendo este o problema mais frequente e visível.

Liberação de gases inflamáveis e/ou explosivos, liberação de gases tóxicos para a atmosfera, vazamentos de líquidos e aerossóis (com formação de poça ou jato de fogo), explosões de equipamentos devidas à entrada de hidrocarbonetos em sistemas de ar e/ou vapor, explosões de vapor devidas ao contato de produtos ultraviscosos quentes, explosão de caldeiras, incêndios em materiais de revestimento ou canaletas de drenagem com resíduos de produtos inflamáveis, incêndios em tanques, vazamentos de insumos tóxicos (nas operações de transporte, estocagem, carga e descarga) e derramamentos de óleo (com consequente contaminação do corpo hídrico) são alguns, entre tantos, riscos ambientais associados ao refino do petróleo. Vale salientar que os riscos ambientais não param no momento do refino; eles estão presentes também nas fases de transporte e comercialização.

Outro fator importante é a legislação, que obriga a indústria petrolífera a minimizar os riscos de acidentes e a combater adequadamente os eventos gerados.

No Brasil, os planos de contingência receberam grande impulso, principalmente com a promulgação da Lei 9.966 (BRASIL, 2000). O Art. 7 o determina que os portos organizados, as instalações portuárias, as plataformas e respectivas instalações de apoio disponham de Planos de Emergência Individual (PEI) e mesmo de Planos de Área (PA), para combate a vazamentos de óleo no mar.

Remoção mecânica; Uso de absorventes; Jateamento com água; Remoção manual; Limpeza natural.

São rochas formadas pela solidificação do magma. As rochas magmáticas são muito duras, formam grandes blocos e não contêm fósseis (restos de animais e vegetais). o granito basalto e a pedra-pomes.

As rochas sedimentares apresentam-se em formas de camadas ou estratos. Nessas rochas encontramos fósseis, ao contrário das magmáticas. Elas sofrem a ação do calor solar, da água e do vento como forma de decomposição. Temos como exemplo: o arenito, o calcário, os cascalhos e seixos.

As rochas metamórficas são rochas modificadas em sua estrutura por novos minerais que são formados no interior da Terra pelo movimento e transformação das rochas magmáticas e sedimentares. Exemplos de rochas metamórficas são: o gnaisse, a ardósia e o mármore.

A sua composição estrutural, contudo, é classificada em três diferentes tipos de estruturas geológicas que se dividem em todo o mundo: os crátons (ou escudos antigos), as bacias sedimentares e os dobramentos modernos (ou cadeias orogênicas).

os dobramentos modernos são, na verdade, trechos de formação recente originados pela elevação do terreno em razão da interação das placas tectônicas e fenômenos decorrentes

As bacias sedimentares,

acumulação dos sedimentos gerados pelo desgaste das rochas em função da ação dos

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