RELATÓRIO CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

CAMPUS LONDRINA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

Química Geral Experimental

Prof. Lídia Brizola Santos Soares

Marco Vinicius Fontenele Amorin Huf - R.A. 1770616

Pedro Henrique H. Marin - R.A. 1746332

Renan Caike Silva - R.A. 1747290

Londrina - PR

2015

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

CAMPUS LONDRINA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

Química Geral Experimental

Prof. Lídia Brizola Santos Soares

Marco Vinicius Fontenele Amorin Huf - R.A. 1770616

Pedro Henrique H. Marin - R.A. 1746332

Renan Caike Silva - R.A. 1747290

Relatório de aula prática de laboratório realizada no dia 03 de setembro de 2015 sob orientação da professora Prof. Lídia Brizola Santos Soares, com a seguinte finalidade: CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE MEDIDA.

Londrina- PR

2015

CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE MEDIDA

INTRODUÇÃO

Calibrar significa colocar um instrumento de medição em condições de plena utilização, por meio da comparação dos valores das medições fornecidos pelo instrumento com os valores padrão, aplicando-se quando necessário o ajuste ou regulagem (calibração).

A calibração deve ser realizada em todos os instrumentos de medição que tiverem influência na exatidão ou validade dos ensaios, incluindo aqueles não diretamente vinculados à medição como, por exemplo, os de controle do ambiente de trabalho ou de armazenamento de amostras, que devem ser calibrados antes de serem colocados (ou recolocados) em serviço.

Nos experimentos, foram utilizados valores conhecidos de densidade e temperatura com intuito de calibrar os instrumentos.

OBJETIVOS

Medir e comparar os volumes obtidos através dos cálculos com os volumes especificados pelos fabricantes para cada um dos instrumentos, com o intuito de obter o exato volume dos instrumentos trabalhados, afim de possuir resultados mais precisos.

MATÉRIAS E MÉTODOS

Os materiais utilizados para a prática de calibração foram:

• 1 béquer de 50,0 mL;
• 1 pipeta graduada de 10,00 mL;
• 1 termômetro de Hg;
• 1 béquer de 100,0 mL;
• 1 erlenmeyer de 250,0 mL;
• 1 proveta de 25 mL;
• 1 balão volumétrico de 10 mL;
• 1 suporte universal;
• 1 tripé de ferro;
• 1 tela de amianto;
• 1 piceta com água destilada;
• 1 pera;
• 1 balança de precisão;
• fósforo;
• gelo picado;
• barbante;
• bico de Bunsen.

Pipeta volumétrica - 10 mL

O primeiro instrumento afim de ferir sua calibração foi a pipeta volumétrica de 10 mL.

Inicialmente foi pesado um béquer de 50 mL vazio com o objetivo de desprezar sua massa, então com o auxílio da pipeta volumétrica foi pipetado uma alíquota de 10 mL de água destilada até o nível demarcado do instrumento, posteriormente transferido a água para o béquer vazio na balança de precisão com o intuito de pesar somente a massa da água da pipeta. Através de cálculos foi possível descobrir o volume real do instrumento.

Proveta - 25 mL

O segundo instrumento que necessitava de calibração foi a proveta de 25 mL, primeiramente foi pesado a proveta vazia na balança de precisão também com a intenção de desconsiderar sua massa. Com o auxílio da piceta foi adicionado a água destilada na proveta e com a pipeta nivelamos até a marca de 25 mL do instrumento. Em seguida foi encaminhada para a balança afim de descobrir sua massa, por último foi realizado os cálculos para descobrir o volume real da proveta de 25 mL.

Balão volumétrico – 10 mL

O terceiro instrumento calibrado durante a realização da aula prática foi o balão volumétrico de 10 mL, como nos instrumentos calibrados anteriormente foi pesado o balão vazio na balança para o descarte de sua massa, e em seguida com o auxílio da pipeta volumétrica de 10 mL foi pipetado uma alíquota de 10 mL de água destilada e posteriormente transferindo o liquido para o balão volumétrico até a marca indicada de 10 mL. Em seguida foi pesado na balança de precisão e realizado os cálculos necessários para descobrirmos o real volume do balão de 10 mL.

Termômetro 

O último instrumento calibrado foi o termômetro.

• Ponto de ebulição:

Com o auxílio do tripé e da tela de amianto foi colocado o erlenmeyer de 250 mL com água destilada no bico de Bunsen afim do líquido alcançar seu ponto de ebulição. Em um suporte universal foi aguardado até a agua entrar em seu ponto característico de ebulição da água (surgimento de borbulhas). Quando a água chegou em seu ponto de ebulição, o bico de Bunsen foi desligado e foi introduzido o termômetro na água no erlenmeyer em ebulição e constatou a temperatura real mostrada pelo termômetro.

• Ponto de fusão:

Com o béquer de 100 mL foi adicionado água destilada no recipiente com gelo picado, afim do líquido em questão chegar até seu ponto de fusão. Com o amparo do suporte universal com barbante o termômetro foi posicionado para que o mesmo encostasse na superfície do líquido. Cronometrados cinco minutos com o termômetro dentro da água até chegar a atingir seu ponto de fusão, com o termômetro aferindo a temperatura real da água.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Para a calibração dos instrumentos pipeta volumétrica de 10 mL, proveta de 25 mL e balão volumétrico de 10 mL foi aferido a massa dos instrumentos vazios e posteriormente com o líquido indicado por cada instrumento, e seguida usada a seguinte fórmula para saber o real volume.