RELATÓRIO - EQUILIBRIO QUÍMICO

        

DEYZIANE SILVA MONTEIRO

FAUSTINO NOGUEIRA MAIA

HELOISA TARGINO DE LIMA

JÉSSICA RODRIGUES PEREIRA FERNANDES

LAUANNY ARAÚJO RODRIGUÊS DA SILVA

RAYZA BARROS LUCAS

Título: CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DE EQUILÍBRIO DO SISTEMA

           Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Química Inorgânica II, ministrada pelo professor Lee Marx Gomes de Carvalho, do curso de Petroquímica do IFCE – Campus Aracati

RESUMO

CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DE EQUILÍBRIO DO SISTEMA

        Existem diversos fatores que podem afetar o equilíbrio de substâncias em uma reação química, como por exemplo, a temperatura na qual a reação é submetida. O objetivo da prática consiste em observar como a temperatura influência no equilíbrio químico, concentração dos íons, comportamento de orbitais, deslocamento da reação, e comprimento de onda, além de analisar a transformação dos íons cromato em íons dicromato na reação inversa (para a esquerda), e os íons dicromato transformam-se em íons cromato na reação direta (para a direita).

Palavras chaves: Equilíbrio, Temperatura, Influência, Reação.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 03

1. OBJETIVOS ................................................................................................................ 03

1. PARTE EXPERIMENTAL ......................................................................................... 04

2. RESULTADOS E DISCUSSÕES ................................................................................ 07

3. CONCLUSÃO ................................................................................................................ 12

4. REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 13

INTRODUÇÃO

O conceito de Equilíbrio Químico é um dos mais importantes no estudo da química e consiste na ideia de que uma reação sempre está em movimento, onde os componentes da mistura se deslocam para o lado dos reagentes e dos produtos constantemente, pois nem todas as reações químicas ocorrem em um mesmo sentido. Em reações reversíveis, a ordem de deslocamento pode variar dos produtos para os reagentes e vice-versa. Há um dado momento onde tais deslocamentos param de variar, mostrando um estado em que a velocidade da transformação dos reagentes em produtos é exatamente igual à velocidade da transformação dos produtos em reagentes. e esse momento é chamado de equilíbrio químico. 

O equilíbrio químico pode ser descrito em termos de considerações cinéticas ou termodinâmicas. Cineticamente, o equilíbrio é um estado dinâmico onde cada substância participante da reação se forma na mesma taxa em que é consumida; as reações direta e inversa sendo processadas dinamicamente. Termodinamicamente, o equilíbrio é um estado de máxima estabilidade da reação em relação a temperatura e pressão. 

OBJETIVOS

        Observar as reações envolvendo cromato e dicromato, percebendo através deles os conceitos de equilíbrio e compreender através de uma reação submetida à ações externas como funciona o estado de equilíbrio a partir dessas influências.

PARTE EXPERIMENTAL

MATERIAIS E REAGENTES

        Para a realização da pratica de “Caracterização do estado de equilíbrio do sistema” foram utilizados os seguintes materiais e reagentes, disponíveis no laboratório de Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – Campus Aracati:

Caracterização do Estado de Equilíbrio do Sistema

• 8 tubos de ensaio
• Pipetas
• Conta gotas
• Cromato de potássio
• Dicromato de potássio
• Solução de NaOH
• Solução de HCl
• Solução de BaCl2

PROCEDIMENTO

Preparou-se 8 tubos de ensaios limpos e numerados. Nos tubos 1,2,3 e 4 colocou-se 2 mL de soluto de cromato de potássio 0,1 mol.L (K2CrO4). Nos tubos 5,6,7 e 8 colocou-se 2 ml de soluto de dicromato de potássio 0,1 mol.L (K2CrO7).

Foram feitas as reações dos itens A até E, anotou-se os resultados.

a) No tubo de ensaio 5, que continha íon dicromato, adicionou-se 0,5 mL de solução 1 mol.L de NaOH. Anotou-se a variação observada na tabela e adicionou-se, ao mesmo tubo, 1 mL de solução de HCl 1 mol.L. Agitou-se e comparou-se novamente com os outros tubos.

b) Repetiu-se o mesmo procedimento no tubo 1, usando primeiramente 0,5 mL de HCl 1 mol.L e depois 1 mL de NaOH 1mol.L.

c) No tubo de ensaio 2, que continha Cr2O42 -  0,1 mol.L1 -: adicionou-se 4 gotas de solução BaCl2 1,0 mol.L1 - . Agitou-se e observou-se se formava precipitado.

d) No tubo de ensaio 6, que continha CrO42 -  0,1 mol.L1 -: adicionou-se 4 gotas de solução BaCL2 1,0 mol.L1- . Agitou-se e observou-se se formava precipitado.

e) No tubo de ensaio 3, que continha CrO42 -  0,1 mol.L1 -: adicionou-se 1 mL de solução de NaOH 1,0  mol.L1 -. Agitou-se e o observou, depois foi adicionado 2 gotas de solução BaCl2 0,1 mol.L1 - .

f) No tubo de ensaio 7, que continha Cr2O72 -  0,1 mol.L1 -: adicionou-se 1 mL de solução de NaOH 1,0  mol.L1 -. Agitou-se e o observou, depois foi adicionado 2 gotas de solução BaCl2 0,1 mol.L1 - .