Equilíbrio Em Plano Inclinado
Pesquisas Acadêmicas: Equilíbrio Em Plano Inclinado. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: PriNeves • 3/4/2013 • 746 Palavras (3 Páginas) • 2.294 Visualizações
INTRODUÇÃO
Este relatório descreve o experimento de equilíbrio de um móvel em um plano inclinado realizado no dia 22 de Outubro de 2012 ministrado pelo professor Wilson Orlandin no Laboratório de Engenharia da Faculdade Estácio. O experimento visa determinar a dependência de Px e Py em função do ângulo de inclinação e da massa envolvida.
MATERIAIS E MÉTODOS
Os materiais utilizados para a execução do experimento foram:
a) Plano Inclinado Completo Kerting II (0º a 45º);
b) 1 carro;
c) 1 dinamômetro de 2N.
O método utilizado no desenvolvimento da atividade está descrito na Apostila de Física Experimental 1 (Parte 1, pag. 35 - 36), mas em resumo o método utilizado foi:
Primeiramente foi determinado o peso do carro mais a massa com o auxílio do dinamômetro. Na sequencia montamos o carro juntamente com o dinamômetro no plano inclinado cujo estava elevado a um ângulo de 15º. O mesmo procedimento foi executado utilizando-se um ângulo de 35º (Figura 1).
RESULTADOS
O peso inicial (FP) obtido foi de 1,002 N (carro). Após isso foi calculado o FPx e FPy para ambos os ângulos. Os cálculos:
Portanto teremos para 15º:
cos15º = FPy / FP sen15º = FPx / FP
FPy = cos15º x FP FPx = sen15º x FP
FPy = 0,96 x 1,002 FPx = 0,25 x 1,002
FPy = 0,96N FPx = 0,25N
E para 35º:
Cos35º = FPy / FP sen35º = FPx / FP
FPy = cos35º x FP FPx = sen35º x FP
FPy = 0,81 x 1,002 FPx = 0,54 x 1,002
FPy = 0,82N FPx = 0,57N
O FPx é a força peso, ou seja, tem de ser o mesmo valor medido inicialmente no dinamômetro. Na Figura 1 é apresentado o resultado para 35º na prática.
Figura 1 - Plano inclinado a 35º mostrando o peso do carro (0,57N).
CONCLUSÃO
Através da atividade acima podemos concluir que a força medida no dinamômetro (FP) em repouso possui o mesmo valor da força calculada (FPx), conforme é mostrado na figura 1.
Qualquer diferença entre os dois valores pode ser atribuído a erro no cálculo, material não aferido ou erro do aluno ao manusear e aplicar o experimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FÍSICA EXPERIMENTAL 1: Roteiros para Experimentos de Física. Parte 1. Estácio, Cidepe, 2012.
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