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Relatório de corrosão

Por:   •  8/11/2016  •  Relatório de pesquisa  •  2.462 Palavras (10 Páginas)  •  319 Visualizações

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[pic 1]

[pic 2]

FACULDADE PITÁGORAS – CAMPOS LINHARES[pic 3]

ANTÔNIO CARLOS LOPES

DIOGO EQUER

GRAZIELLA RESENDE

LEANDRO BECATTINE

LUANA PRADO

QUEONES GAMA

THAIS TINTORI

TIAGO SIQUEIRA

TUANE BRASIL

WAGNER HELMER

PRÁTICA: CORROSÃO

LINHARES

2016[pic 4][pic 5]

ANTÔNIO CARLOS LOPES

DIOGO EQUER

GRAZIELLA RESENDE

LEANDRO BECATTINE

LUANA PRADO

QUEONES GAMA

THAIS TINTORI

TIAGO SIQUEIRA

TUANE BRASIL

WAGNER HELMER

PRÁTICA: CORROSÃO

Trabalho do curso de Engenharia Química, apresentado a Faculdade Pitágoras, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de laboratório de Engenharia Química II, sob orientação do Prof.º Lorena Benevides.

LINHARES

2016[pic 6]

RESUMO[pic 7]

O experimento visa o comportamento dos metais: zinco, cobre, alumínio e aço carbono em relação ao ambiente, destacando em primeiro plano a corrosão e suas consequências, assim a proteção de metais deve ser bem analisada antes de ser aplicada, pois o resultado de uma corrosão sempre é bem vindo para serem encontradas as soluções, e em seguida comparar com o principal material utilizado industrialmente nos reatores, onde notou-se que na industria visa o material mais resistente com menor custo, sem que o seu processo possa ser afetado, respeitando as reações, pois está inteiramente ligado a produtividade, o laboratorial dispensa tais, na qual busca apenas o estudo do procedimento. Conclui-se que o modelo experimental corresponde exatamente ao teórico, cuja o material que apresentou resistividade na solução em meio ácido, base e neutro é de aço pois não teve perda de massa significativa, resultando em uma penetração de corossão zero.

1 INTRODUÇÃO [pic 8]

Os metais constituem cerca de ¾ dos elementos existentes na Terra, geralmente não se encontram no estado puro, mas combinados com outros elementos. Uma vez purificados, todos os metais apresentam características comuns: em condições normais são sólidos, exceto o mercúrio que é líquido, são dúcteis, maleáveis, as suas superfícies são brilhantes e refletem a luz (CALLISTER, 2002).

Esses metais estão sujeitos ao ataque corrosivo que é a destruição ou deterioração de um material devido à ação química, física ou eletroquímica com seu meio (GENTIL, 1996).

A corrosão química acontece quando há ataque de um agente químico diretamente sobre o material, nesse caso não se tem a transferência de cargas ou elétrons, portanto não há a formação de uma corrente elétrica, o que ocorre é o ataque direto de um agente químico sobre o material. Este processo consiste na reação química entre o meio corrosivo e o material exposto à ele, resultando na formação de um produto de corrosão sobre a superfície do material (FRAUCHES, 2014).

A corrosão causa grandes problemas nas mais variadas atividades, como por exemplo, nas indústrias química e petrolífera, e o conhecimento tanto dos princípios da corrosão quanto da proteção anti-corrosiva se apresenta como um desafio no campo da engenharia de equipamentos. Quando se conhece os meios agressivos e suas características responsáveis pela deterioração dos materiais pode ser desenvolvidos métodos eficazes para combater à corrosão. O método a ser escolhido depende da natureza do material a ser protegido e do eletrólito (meio corrosivo) (FRAUCHES, 2014).

2 METODOLOGIA

 2.1 MATERIAIS

  • 3 peças de zinco;
  • 3 peças de Alumínio;
  • 3 peças de Cobre;
  • 3 peças de aço carbono (prego);
  • 12 tubos de ensaio;
  • 3 béquer;
  • 3 bastões de vidro;
  • 4 espátulas;
  • Vidro de relógio;
  • Pinças;
  • pHmetro;
  • Balança semi-analitica(BEL);
  • Estufa (BRASDONTO MODELO 3);
  • Paquímetro;
  • Papel toalha;
  • Alicate;
  • Película aderente –LASAFILM R 105;
  • Água corrente de torneira;
  • Água destilada;
  • Sabão neutro;
  • Esponja de aço -Bombril;
  • Régua 60 mm- Vander (aço inox);
  • Solução 0,1 M de hidróxido de potássio;
  • Solução 0,1 M de cloreto de sódio;
  • Solução 0,1 M de ácido clorídrico.

2.2 PROCEDIMENTO

Para determinar a taxa de penetração da corrosão para cada um dos materiais, utilizaram-se metais: cobre, zinco, alumínio e aço carbono (prego) (figura 1) em três soluções: hidróxido de potássio (solução 1), cloreto de sódio (solução 2) e ácido clorídrico (solução 3). Determinou-se primeiramente o pH de cada solução com o pHmetro, identificando-as com ácidas, neutras ou básicas, os dados encontram-se na tabela 1.

Em seguida, limpou-se com água, sabão e Bombril e secou-os com papel toalha cada peça a ser utilizada. Após mensurou-se a área de cada peça e o peso, para isto utilizou-se o auxilio de uma pinça para não ocorrer contato direto do material limpo com as mãos do individuo que manuseava o procedimento, utilizou-se balança analítica, vidro de relógio, régua e paquímetro, os dados obtidos encontra-se na tabela 2.

.A partir dos procedimentos anteriormente citados, deu-se inicio ao processo de corrosão introduzindo cada peça de metal em um tudo de ensaio para cada solução em aproximadamente 40 ml de cada solução de forma que os quatro tipos de metais ficassem imersos nos três tipos de soluções divergentes (figura 2), assim tampou-se com película aderente os tubos para que não houvesse influencia do meio durante o processo.

As peças ficaram em repouso por sete dias, com o intuito de verificar o comportamento de tais matérias, em cada solução emergida, mas durante o repouso as peças foram observadas nas primeiras horas (tabela 5), dois dias (tabela 6), sete dias (tabela 7), as observações descritas encontram-se nas tabelas.

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