Relatório Ponto de Ebulição
Por: 201719020531 • 8/5/2019 • Relatório de pesquisa • 1.708 Palavras (7 Páginas) • 421 Visualizações
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Instituto de Química – INQUI
Química Geral Experimental
SEGURANÇA NO LABORATÓRIO
Ponto de Ebulição
Alunos: Mauro Roberto Torres Neto
Vinicius Raphael Mendonça
2019
Campo Grande – MS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 1
2. OBJETIVOS 1
3. DESENVOLVIMENTO 2
3.1. Procedimento Experimental .2
3.2. Resultados e Discussão 3
4. CONCLUSÃO 5
5. REFERÊNCIAS 5
- INTRODUÇÃO
O ponto de ebulição de uma substância é a temperatura em que ela passa do estado líquido para o estado gasoso. Também pode ser entendido como o período de um processo em que um líquido está a sofrer mudança de fase, reduzindo sua fração em estado líquido e aumentando sua fração em estado gasoso, dadas as condições como pressão atmosférica e taxa de calor — de forma mais rápida possível — geralmente observando a formação rápida de bolhas de gás no interior do líquido. Essas bolhas, emergindo à superfície, dispersam-se na fase gasosa. [1]
Para uma substância pura, os processos de ebulição ou de condensação ocorrem sempre a uma mesma temperatura, e esta se mantém constante durante todo o processo, ocorrendo o mesmo para os processos de fusão e ebulição de substâncias puras. Água pura ao nível do mar entra em ebulição a 100ºC, e enquanto houver água em ebulição, a temperatura da água e do vapor formado permanecerão constantes ao longo de todo processo, mesmo que considerável quantidade de energia esteja sendo fornecida ao sistema na forma de calor a fim de induzir a transformação. [1]
- OBJETIVOS
O objetivo do experimento é observar e determinar o ponto de ebulição de líquidos puros, calcular a correção do ponto de ebulição devido à variação de pressão e comparar as temperaturas obtidas com as listadas.
- DESENVOLVIMENTO
- Procedimento Experimental
Materiais e Reagentes:
- Papel Aluminio - Acetona
- Bico de Bunsen - Metanol
- Garra - Hexano
- Tubos de ensaio - Acetato de etila
- Cacos de Porcelana - Etanol
- Termômetro de 250°C - Ciclo hexano
- Béquer - 2 - Propanol
- Tela de Amianto - 1 - Propanol
- Tripé de ferro - Heptano
- Água
Preparo:
- Adicionar dois cacos de porcelana, pequenos, no tudo de ensaio, e dois cacos de porcelana, médios, no béquer.
- Prepare o tripé de ferro colocando a tela de amianto em cima, para que o béquer fique sobre a tela,
- Colocar 5 ml da primeira substância no tubo de ensaio.
- Prender o tubo na garra e abaixar dentro do béquer contendo água, que deverá estar nivelada com o líquido dentro do tubo de ensaio.
- Adaptar o termômetro ao suporte e abaixa-lo para que fique dentro do tubo de ensaio, a aproximadamente 1 centímetro do líquido .
- Com um papel alumínio, tampe a boca do tubo de ensaio, de modo que fique mais fácil para obter a temperada quando o líquido entrar em ebulição.
- Com o bico de Bunsen, aqueça a água e observe a variação da temperatura.
- Conforme o líquido “ferver” a temperatura acima do líquido aumentará. Quando a temperatura permanecer constante, anote a mesma.
- Através da tabela, identifique sua amostra comparando o ponto de ebulição determinado com aqueles listados na tabela.
- Após observar a ebulição do líquido e anotar a temperatura, descarte o líquido restante do tubo de ensaio, separe os cacos de porcelana, e enxague o tubo com aproximadamente 1 ml da próxima substância a ser observada, em seguida coloque os cacos novamente no tubo e preencha com 5 ml da substância seguinte.
- Trocar a água do béquer para que a nova substância não entre em ebulição imediatamente assim que entrar em contato com a água.
- Repita todos os passos acima com as 10 substâncias.
- Resultados e Discussão
A temperatura de ebulição obtida, deve levar em consideração as variações de pressão atmosférica, que pode ser corrigida de acordo com o cálculo:
P.E.corrigido = P.E.obtido + Correção
Sendo:
P.E.corrigido -> Resultado do cálculo.
P.E.obtido -> Temperatura observada quando o líquido entrou em ebulição.
Correção -> Valor obtido através de Variações na pressão fornecidas na Tabela1.
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